Teóphilo - Capítulo 37.

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Ela é linda.

Perfeita.

E doce.

Alessandra é a minha mulher! E nada e nem ninguém pode mudar isso.

De uma forma natural me sinto familiarizado, aconchegado e calmo ao sentir seus lábios nos meus, é como uma recordação de algo bom que perdi uma vez há muito tempo. Solto seus lábios e afasto-me fixando nosso olhar, olho em suas irises escuras e consigo enxergar tanta emoção que sinto minhas entranhas torcerem. Admiro-a encarando seu belo rosto, toco sua pele com minhas digitais e suavemente escovo seus lábios com os meus polegares fazendo o desenho de sua boca.

Mais uma vez, abaixo meu rosto e lentamente procuro seus lábios carnudos e gentilmente, de forma suave ela abre sua boca como uma flor que desabrocha em plena primavera. Nosso beijo não é apenas o começo de uma amizade, sinto que é o início de nossa história.

Nosso beijo é de conhecimento, um beijo que traz as cores e os aromas de volta, que traz o Sol brilhando forte me mostrando que a vida é um constante ciclo de renovação, entre perdas e ganhos. Sinto que é hora de semear e ver o florescer desta nossa relação.

Depois de anos vivendo um inverno agressivo e torturante, sentir o calor de seus lábios e sua pele em meus dedos, me faz pensar em como é bom tê-la ao meu lado. Alessandra trouxe um reaquecimento, uma luz para minha vida, para a minha alma.

Uma mexa de seus cabelos tocam em meu queixo fazendo cócegas, enquanto meus lábios aplicam uma leve pressão em sua boca. A bela mulher escorrega e se deita sobre a cama enquanto nossos lábios não se desgrudam. Ela toca minha nuca suavemente e sinto um arrepio passar em minhas costelas. Meu coração bate forte e posso senti-lo em minha garganta, minha mente grita para eu gravar cada detalhe do momento como fotos para assim ter arquivado em mim todos os pormenores desta ocasião.

Um gemido suave vaga de sua garganta até meus lábios ainda pressionados contra os dela e isso aguça uma luxúria dentro de mim, mal me reconheço, pois, nunca senti isso antes. Aflito por muito mais, passo minha língua por seus lábios, ela geme quando saboreio sua língua, sugando e provando sua doçura.

Desço minhas mãos por seus ombros e gentilmente pressiono minhas digitais em seus seios abundante. Abandono seus lábios para descer por seu pescoço, sorvo seu cheiro e passo a língua saboreando sua pele.

– Eu adoro canela! – Sussurro roçando meu nariz em seu pescoço. Alessandra apenas geme baixo em meu ouvido. Ela tomba a cabeça me dando livre acesso a seu colo.

– Teóphilo...aahhh... – Sua voz me faz lembrar que estou beijando a mulher que por anos desejei e que agora é minha esposa. Busco seus lábios que antes tímidos agora se encontram insistentes, movendo sua boca contra a minha com o mesmo vigor. Nada ao nosso redor existe, somos apenas nós dentro daquele quarto.

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