Teóphilo - Capítulo 8

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Inverno 2018

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Inverno 2018.

Teó, deixei suas roupas em cima da cama! – Ouço um toque na porta e a voz abafada de mãe Guiomar.

Hoje, haverá uma festa da empresa e estou em pânico só em pensar que preciso comparecer. Decidi que a recepção será aqui nos arredores da mansão, assim, qualquer eventualidade corro para a segurança de meu quarto. As pessoas podem me ver e ficar me observando e, isso me deixa ainda mais tenso. Sei que pode soar infantil, mas eu preciso me manter em segurança e longe de possíveis ameaças. Preciso me manter longe de coisas que podem acionar meus inúmeros gatilhos.

A festa será em comemoração ao desempenho da empresa neste ano. Segundo o ranking brasileiro a Graham Lacty está entre as três melhores no ramo de laticínios e todos os funcionários foram convidados para festejar este feito, pois todos de forma direta e indireta colaboraram. Decidi fazer a festa em um salão de festas que papai construiu há alguns metros de distância da mansão. Foram realizadas poucas festas ali e, hoje como será uma data especial decidi fazer a comemoração aqui mesmo. O local é um espaço para eventos que oferece uma mistura de glamour clássico e um charme contemporâneo, o que o torna um local para evento perfeito. O espaço oferece uma mistura de elegância e sofisticação, e para este evento foi contratado uma equipe de decoração e de gastronomia sendo eles os melhores da cidade. Pedi para colocarem segurança dentro e fora do local não quero correr nenhum risco.

– Já estou saindo tia. – Digo, mas ainda não tive coragem de entrar debaixo da água e tomar meu banho. Estou com o chuveiro ligado há mais de trinta minutos e estou olhando a água cair. Vejo o percurso que ela faz e fico divagando, sonhando acordado enquanto tento ao máximo deixar meus pensamentos mais calmos e minha mente limpa. É difícil ter um pensamento coerente quando sua mente vive te pregando peças.

Decido entrar debaixo d'água fria molhando meus cabelos, fecho meus olhos e inclino a cabeça para trás para que a água molhe meu rosto. Pego o sabonete e passo a ensaboar meu peito, desço minha mão até meu pênis usando as bolhas para me acariciar. Apoio a testa em meu braço que está encostada na parede, ainda de olhos fechados imagino a linda mulher entrando no banheiro. Ela usa uma tolha envolta de seu corpo volumoso, de repente ela desata o nó da toalha deixando-a cair aos seus pés. Ela me olha e vejo excitação e o mais puro desejo. Ofego quando vejo-a morder seu lábio inferior e me lançar um olhar malicioso. Gemo, querendo saber qual seria a sensação de ter suas pequenas mãos em volta de seu membro duro ao invés de minhas próprias mãos. A água fria atinge minhas costas e mesmo com os olhos fechados eu consigo idealiza-la ali, caminhando até mim, com seus peitos grande de mamilos escuros, uma barriga um pouco sobressalente, bem acinturada e com pernas grossas. Vejo ela se aproximar e sinto seu calor ao meu redor. Imagino sua boca exuberante, seus lábios macios e carnudos em um sorriso lascivo e sexy. Imagino ela tocando meu pênis em suas mãos. Ajoelhada, ela me suga, levando-me de forma dura e impetuosa, tirando de mim o mais alto som de prazer.

Não me veja.Where stories live. Discover now