Teóphilo - Capítulo 30.

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Estou boazinha esse dias, deixarei meus dois livros completos por mais esta semana, mas eu peço algo em troca: Leiam, VOTEM e COMENTEM, isso me ajuda muito. É uma via de mão dupla. Quem está aqui e não leu meus outros livros ou está lendo este e os outros, façam isso em todas as minha histórias. Nunca pedi isso a ninguém, pois isso vai da consciência de cada um.

Sem mais delongas, bora ler mais um capítulo.


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Direta e sem rodeios.

É assim que Alessandra é e, por incrível que pareça estou adorando ver este lado dela!

Eu não tinha ideia de onde estava me metendo e principalmente, não tinha noção de como ela era. A única coisa que eu sabia é que Alessandra era a mulher mais linda que eu havia conhecido e eu a teria ao meu lado.

No início, eu não sabia como agir e, como trata-la, fui grosseiro e mal-educado na primeira vez em que conversamos, mas percebi a tempo que deveria agir diferente. Não queria aproximação física, mesmo que meu corpo e minha mente sempre, em todas as vezes que a via pelas câmeras da mansão me fazia lembrar de como ela era por debaixo de toda aquela roupa, de como seus gemidos de prazer me deixavam, eu precisava me manter longe, pois se eu cedesse com toda certeza eu me perderia e me entregaria àquela mulher sem pestanejar e, isso me amedronta demais.

Mesmo sem saber, sem ter noção de nada, Alessandra me tem em suas mãos.

Com o passar dos dias, percebi o jeito de Alessandra em nossas conversas. Na primeira vez, ela me deixou sem palavras, jogando em minha cara o que eu havia feito, comprando a dívida de seu pai em troca de me casar com ela, de tê-la ao meu lado e assim se seguiu muitas outras conversas em que pude ver uma Alessandra divertida, inteligente, que sofreu bastante e se tornou uma pessoa sensata. Ouvir uma parte de sua história de vida me fez refletir sobre a minha.

Alessandra poderia muito bem se esconder por trás de seu sofrimento e ficar lambendo suas feridas, não deixar nunca mais ninguém se aproximar impossibilitando um sofrimento futuro, evitando que a vissem e se compadecessem dela devido a sua perda e sua dor. Sou um homem com a alma e o corpo marcado, por cicatrizes que me lembram a cada dia que eu devo me preservar. Eu tenho feito isso, me escondo de tudo e de todos e não me arrependo de forma alguma, pois ver nos olhares dos outros o sentimento de pena, o de censura e principalmente o de rejeição me fez repensar e me esconder, me submeter a esse tipo de situação seria suicídio.

O sofrimento, de alguma forma nos molda, muitas vezes nos fazendo pessoas melhores conosco e com o nosso próximo ou em alguns casos nos torna pessoas ainda mais egoístas, mesquinhos, sem empatia alguma com o sofrimento alheio tendo a visão de que o seu sofrimento é sempre pior que o dos outros. Pessoas assim tem a mente pequena, fechada que só enxergam os defeitos dos outros, e não percebem seus próprios defeitos. Adoram apontar o dedo mostrando a quão errada a outra pessoa está e esquece que tantos outros dedos de sua mão estão apontados para si.

Não me veja.Där berättelser lever. Upptäck nu