72- Para de me fazer rir, senão vou mijar nas calças! (+18)

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A mandei sinais durante todo o caminho de volta para casa, e como nossas mentes entram em sincronia quando se trata desse assunto, já sabia que não perdia por esperar.

Deixei os objetos na ponta da cama, e coloquei meu chapéu de bombeiro. Era como se meu corpo estivesse fervendo de dentro para fora. Precisava dos toques de Amora, e ainda, mais, necessitava de sua língua percorrendo cada parte de meu corpo.

Fecho os olhos e lembro de seu corpo sobre o meu, e já sinto meu pau endurecer. Minha esposa sempre teve esse efeito sob mim... não precisava me tocar! Apenas aparecer nua em meus pensamentos já era o suficiente para me arrancar a porra de uma ereção fodida.

Estava ansioso.

Depois de alguns minutos, ela sai... usando a porra de uma calça de moletom, um blusão e escova de dentes pendurada na boca. Amora para e encara a cena que havia aprontado para nós dois, e não se segura. Cospe a escova longe dá uma gargalhada, o que, dessa vez, me deixa puto. Minha ereção foi para o inferno, e minha vontade de foder também.

Ela percebe que não gostei, então resolve tentar contornar a situação.

- Ah, meu amor - anda rapidamente em minha direção, me impedindo de levantar da cama -, desculpa, não pensei que fosse querer foder! - dá uma risada, o que ruboriza ainda mais meu rosto - É que você estava falando nada com porra nenhuma! Pensei que fosse deitar e apagar!

Reviro os olhos e jogo meu corpo para trás.

- Pois bem - reclamo -, pois não apaguei, e agora me sinto humilhado! - faço drama - Não quero mais!

Ela ri e arranca o blusão, expondo seus seios empinados. Desvio o olhar, tentando evitar contato, mas ela senta no meu colo, e aproxima seu tórax do meu.

- Tem certeza? - cochicha de maneira sexy, o que me arranca uma nova ereção, mas continuo evitando contato.

- Tenho!

- Não é isso que estou sentindo! - ela rebola no meu colo, o que me arranca gemidos rosnados. É foda, Amora sempre consegue o que quer.

Permaneço em silêncio, tentando segurar os desejos que preenchiam pouco a pouco cada parte de meu corpo. Ela percebe minha resistência, então aproxima sua boca de minha orelha e desce com a língua até meu pescoço. Quando aproxima seu rosto do meu novamente, arranca a calça sem quase se mexer, ficando nua em cima de mim.

Foda-se a pirraça, agarro seu corpo e viro meu corpo sobre o seu, tomando o controle da situação.

Nossas línguas se envolvem em uma dança deliciosa, o que me faz ter ainda mais vontade de sentir seu gosto. Não sei por que, mas naquele dia em específico, queria chupá-la até a língua ficar dormente.

Ela sente me desejo, então dirige rapidamente a mão em direção à minha cueca, arrancando o que lhe pertencia dali. Começa massageando meu órgão, o que me deixa desnorteado. Amora faz aquilo tão bem.

Invertemos nossas posições, fazendo o famoso meia nove. Penetro minha língua em sua buceta molhada, e ela até começa a me chupar, mas logo perde a atenção. Minha esposa não consegue focar em nada, além de seu próprio desejo, quando sente prazer. Não me importo, pois como já disse, queria mais que tudo seu gozo em minha boca.

A chupo por minutos sem parar, e ela parece meio tensa, pois demora a chegar ao ápice. Quando alcança, seu corpo estremece sobre o meu, e sinto o líquido quente em minha boca. Que delícia.

Assim que nos separamos, ela se encaixa em meus braços, e encara meu rosto. Ela gosta de observar minhas tatuagens, e eu amo quando faz isso. Amora sempre aumenta minha auto estima quando decide me admirar daquela forma.

Depois de um tempo, decido interromper o silêncio, mesmo que estivesse agradável.

- Por que está estressada? - pergunto, acariciando seus cabelos.

Ela sorri forçadamente e balança a cabeça de forma negativa.

- Não estou! Da onde tirou isso? - questiona, completamente na defensiva.

- Te conheço muito bem, Amora. O que está rolando?

Ela respira fundo e se afaga ainda mais em meus braços.

- Estou insegura, meu amor. Medo de fazer tudo errado com o Ivanov.

Dou um sorriso largo.

- Ah, Amora - acaricio seus cabelos de forma mais intensa -, você é foda pra caralho, vai se sair muito bem nisso. Confie em seu potencial como eu confio.

Ela sorri e me abraça com força.

- Obriga por isso. Obrigada por existir! Te amo! - dou um beijo no topo de sua cabeça e, depois de alguns minutos, ambos caímos no sono.

Doce como Amora ✔️Where stories live. Discover now