37 CAPITULO

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                                     Deco

Gabriella pode ter todos os defeitos do mundo, mas quando o bagulho é representar na cama, ela manda aulas, sem frecurinha, umas das coisas que eu mais gosto nela é isso. Sai do banho com a toalha amarrada na cintura, deixei ela lá, liguei a hidromassagem, deixei enchendo, enquanto peguei as garrafas de whisky e coloquei na borda da hidromassagem junto com as latinhas de energético. Tirei a toalha do corpo, entrei e a Gabriella saiu do banheiro, me sentei e acompanhei ela com os olhos, a mesma estava com o cabelo molhado e sem maquiagem, cem por cento mais bonita.

Deco: paga dois cigarros que tem aí dentro do bolso da minha calça, com todo respeito.- ela nem reclamou, foi lá e trouxe junto com meu esqueiro, como na ponta tem maconha  ela ficou olhando maior tempão, pegou o celular dela e veio pra hidro. Acendi o cigarro e peguei meu copo.

Gabriella: posso experimentar.- se aproximou e eu me afastei, essa garota come merda não é possível.- André por favor.- fez uma cara estranha lá e eu neguei.

Deco: tá malucona tu, se liga Gabriella, nem pense em chegar perto dessas drogas tá ouvindo.- falei num tom rude pra "assustar" ela mesmo.

Gabriella: não, sou surda!- cruzou os braços e fez cara feia, parece criança cara, não aceita receber um não. Dei mais uma tragada e coloquei o mesmo na borda, soltei a fumaça e puxei ela pra perto de mim.

Deco: tu não é mais criança pra ficar de birra não Gabriella, tô falando pro teu bem pô, essa porra vicia.- a mesma se acomodou quase em cima de mim e me olhou.

Gabriella: você pode e eu não, sempre assim!- comecei a rir do jeito que ela falou e a mesma fechou a cara.

Deco: oh minha pretinha, tu pode fazer várias coisas pô.- falei no duplo sentindo e ela negou sorrindo sem mostrar os dentes.- me fala o que você quer?- beijei o pescoço dela.

Ela ficou me olhando maior tempão como se eu tivesse feito algo muito extraordinário e depois virou pra frente, ficou um tempo calada depois me olhou de novo.

Gabriella: você tá bem? ta com febre ou algo do tipo?- colocou a mão na minha testa e tirou.- não vou te dar o cu.

não me aguentei e comecei a rir, qual foi pode nem tratar bem que já quer vir com essa, mulher é foda, tranto mal reclama, tranto bem estranho, vai entender essa raça!

Deco: eu não tô te pedindo nada, só perguntei o que, que você quer Gabriella- peguei o cigarro, fumei e em seguida apaguei o mesmo, soltei a fumaça sentido uma ondinha maneira.- tô na moral contigo e tu fica nessa.- neguei com a cabeça, e em seguida bebi o whisky.

Gabriella: hum, vamos virar?- apontou pra garrafa de whisky.- se você não quiser eu quero.- pegou a garrafa, abriu e começou a beber, peguei na garrafa e tirei da mão dela.

Deco: quer ficar loucona fia?- a mesma engoliu o resto da bebida e sacudiu a cabeça fazendo cara feia.

Gabriella: nem beber eu posso mais? que saco em.

Deco: não, puro não, ai no copo que eu coloquei pra tu!- ela pegou e virou a porra toda, ela já tá começando a ficar com cara de bêbada, então vou diminuir a bebida pra ela, a mesma colocou o copo na beira da hidro e veio pra perto de mim, com um fogo sinistro que não sei da onde saiu, começou a beijar meu pescoço, foi descendo a mão pela minha barriga e quando ela ia chegar no meu pau eu segurei.

Gabriella: o que foi?- me deu um selinho.- hum?

Deco: me tira uma dúvida aqui.- ela se ajeitou e ficou me olhando.- tamo bem? tá tudo suave entre nós, o que passou, passou?- ela fechou a cara

Gabriella: não foi você que falou que era pra gente deixar as coisas que estava rolando entre a gente lá fora?- olhou pra baixo e depois voltou a me olhar.

Deco: custa responder?- ela engoliu a seco e ficou me olhando sem dizer nada.- qual foi preta, vamos fazer tudo diferente pô.- peguei nela e puxei mais pra perto.

Gabriella: a gente pode conversar sobre isso depois?- começou a beijar meu pescoço.- prometo te responder, mas depois tá bom, vamos curtir nosso momento!- me conformei com isso não mas tranquilo.

agora quem ficou com vontade de beber fui eu, peguei a garrafa de whisky e tomei um gole, Gabriella se aproveitou pra tomar mais um pouco, mas eu logo tirei, coloquei no copo com energético e dei pra ela que nem negou e muito menos reclamou por estar sem água de cocô, fiz pra mim também e ficamos maior tampão em silêncio, clima até pesou, mas eu logo tratei de melhor, não tô ficando maluco ainda.

Deco: vem aqui!- chamei a mesma que nem enrolou e veio.- foi mal, não deveria ter puxado esse assunto agora, não é o momento mermo não.- segurei no rosto dela e beijei, ela fechou os olhos e puta que pariu, como e linda de qualquer jeito, filha da puta feiticeira do caralho tá me fazendo cair direitinho no golpe dela.

demos uma rapidinha naquela hidro e o resto da noite, foi só no carinho naquela cama enorme. eu até pensei em dormir mais quando o sono estava vindo, Gabriella começou a passar mal, pra caralho mesmo, levantou e começou a vomitar tudo!

Deco: porra falei pra tu não exagerar.- olhei pra ela sem saber o que fazer e passei a mão na cabeça.- o que, que eu faço mano?- ela apontou pro cabelo, e eu entendi que era pra segurar, arrumei um bagulho pra amarrar e dei meu máximo mermo, ficou meio bosta mas suave, pelo menos segurou o cabelo dela, ficou nessa maior tampão, até que ela me olhou respirando fundo, ajudei ela a levanta, a mesma estava fracona, tava me fazendo de apoio, e o bagulho foi do nada mesmo, sinistro.

REFERÊNCIA .1 (CONCLUÍDO)Where stories live. Discover now