𝑪𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 13

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Eu só devia tê-la em meus braços quando estivesse morta, aí eu a entregaria para o marido e esperaria a polícia chegar, porque depois daquilo, eu não teria mais nada a perder, entretanto, me vi erguendo a nos braços em direção ao colchonete que co...

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Eu só devia tê-la em meus braços quando estivesse morta, aí eu a entregaria para o marido e esperaria a polícia chegar, porque depois daquilo, eu não teria mais nada a perder, entretanto, me vi erguendo a nos braços em direção ao colchonete que comprei meses antes, quando comecei a planejar minha vingança.

Eu tinha que enforcar seu pescoço e não beijá-lo apaixonadamente; eu tinha planejado enlouquecer sua mente, mas ela que havia enlouquecido a minha. Eu precisava prendê-la, mas a única forma que a prendi foi embaixo do meu corpo, enquanto contornava seu corpo com as mãos, acariciando a pele mais macia que já tive a chance de tocar, mordendo-a com leveza, apenas o suficiente para prová-la um pouco mais.

Eu perdi o resto de juízo que me restava quando ela se ajoelhou na minha frente e desabotoou minha calça. Eu sabia o que ela ia fazer, mas por Deus! Quem estaria preparado para aquilo?

Quando sua boca quente e macia abocanhou meu membro que latejava, eu precisei jogar a cabeça para trás e segurar na garganta um grito de prazer. As malditas paredes daquele quarto eram finas demais e qualquer um saberia o que estava acontecendo bem ali. Por um momento desejei tê-la levado ao melhor hotel.

Gabrielly passeava sua língua pela extensão do meu pau e me olhava do jeito mais endiabrado que já vi. Ela sabia que me tinha literalmente nas mãos e que eu não poderia fazer nada, pois de fato, eu não queria fazer.

Apoiei uma mão na parede e a outra na sua cabeça, desejando mudar o ritmo, mas ela era soberana e me castigava com chupadas lentas e molhadas, me fazendo arfar de desejo e desespero.

Ela segurou meu pau com as duas mãos e chupou uma, duas, três vezes mais rápido, depois voltou a fazê-lo lentamente, se demorando na cabecinha e adorando a forma como eu me segurava para não sair completamente dos eixos.

Ela sabia muito bem o que estava fazendo.

Depois de um longo tempo de tortura, ela se levantou e eu avancei em seus lábios. Seus dentes rasparam nos meus e nós quase rimos disso, mas estávamos apressados, alvoroçados pelo desejo e mal conseguíamos dar alguns passos sem esbarrar em qualquer coisa que houvesse pelo caminho.

Nesse meio tempo consegui me livrar das minhas calças e ela do vestido.

Any me ajudou a tirar a camisa enquanto eu nos conduzia até o canto da parede onde logo a ergui em meus braços, fazendo—a me prender entre suas pernas. Rocei meu corpo no seu e a ouvi gemer para mim.

Só pra mim.

Eu sabia que ela já tinha ido para a cama com diversos homens, inclusive com aquele marido maldito dela, mas naquele momento ela era só minha e eu não suportaria a idéia de vê—la nos braços de outro.

A beijei com mais afinco e ela riu deliciosamente quando nossas bocas se separaram.

E então foi a minha vez de tê-la em minhas mãos.

Coloquei-a no chão e me agachei, ela posicionou uma de suas pernas sobre meu ombro e afastei sua calcinha para o lado, usando minha língua para masturbá-la, para senti-la, para ter a sensação de que ela era minha

Passei a pontinha da língua com cuidado e a ouvi gemer, ela agarrou meus cabelos e empurrou minha cabeça para mais perto, rebolando o quadril e, por um segundo, cheguei a pensar que iria cair quando a penetrei com a língua, fazendo-a sentir só um pouquinho do que me proporcionou.

Eu podia jurar que a vi murmurar um "puta que pariu, italiano!"

Maldita!

Me levantei com pressa e a tomei nos braços, a levei até o colchonete e a deitei embaixo de mim; beijei sua boca, suas bochechas, seu queixo, seu pescoço, deslizei a língua pela vala entre seus seios e depois abocanhei o peito esquerdo, chupando-o enquanto brincava com o outro mamilo.

Ela adorava. Sim. Adorava.

Meu membro roçava em sua boceta e ficava cada vez mais duro, mais desejoso.

Nossos corpos tinham uma sincronia que nunca tive com mulher alguma, nem com a que mais amei no passado. Com Any Gabrielly era diferente, era como se cada movimento já tivesse acontecido antes e, de alguma forma, era fácil e deliciosamente encaixado.

Quando finalmente a penetrei por completo e suas mãos buscaram refúgio nos próprios cabelos, puxando-os com força, eu tive a certeza que aquela noite era um erro, mas que eu estava pouco me fodendo para isso.

A penetrei com mais força, mais rápido, mais profundamente e a vi morder os lábios, pois assim como eu, não sabia o que fazer para conter a avalanche de prazer.

Rolamos para fora do colchonete e isso nos fez rir; ela estava por cima de mim e cavalgava com as mãos apoiadas nas minhas pernas; seus seios balançavam no ritmo que seu corpo ditava e seus cabelos formavam ondas.

Vê-la daquele ângulo me fez querer gozar ainda mais rápido.

Gabrielly jogou a cabeça para trás e encarou o teto; o chão embaixo de mim estava escorregadio por causa do suor da minha pele e meu corpo começava a dar sinal de que eu acabaria perdendo as estribeiras.

Segurei em suas coxas e apertou-as com força; Ela deitou sobre meu peito e me beijou, depois mordeu o lóbulo da minha orelha e sussurrou algo impróprio que me fez agarrar seus cabelos e beijá-la ainda mais. Nossas línguas não queriam se desgrudar.

Eu ainda tinha o sabor dela na minha boca.

Quando eu falei que estava chegando ao ápice e que não suportaria por mais tempo, ela começou a sentar mais devagar, prolongando, sorrindo daquela forma maldita e indo para frente e para trás, enquanto arranhava meu peito suado, se divertindo.

Puxei-a para junto do meu corpo e rolei de volta para o colchonete, prendi suas mãos acima da cabeça e sorri vitorioso; penetrei-a mais fundo e afundei o rosto na curva de seu pescoço, inalando seu cheiro e, no minuto seguinte, deixando que meu prazer viesse todo à tona.

Gozei como nunca na vida e ela fez o mesmo e percebi isso quando vi seu corpo tremer rente ao meu.

Mesmo depois de atingir o êxtase, não nos desenroscamos. Muito pelo contrário.

Ficamos calados, com o corpo colado, com as mãos passeando pelo corpo um do outro.

Pouco tempo depois eu a beijei e ela beijou de volta e, quando nos demos conta, o sol começava a banhar o piso e anunciar que o dia estava nascendo, mas isso havia ficado em segundo plano.

Voltamos a ser um só por mais duas vezes antes de finalmente entendermos que o cansaço estava vencendo.

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~ xoxo, Carol.

𝑰𝒎𝒐𝒓𝒂𝒍 - 𝑨𝒅𝒂𝒑𝒕𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝑩𝒆𝒂𝒖𝒂𝒏𝒚Where stories live. Discover now