𝑪𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 02

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— Isso

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— Isso... Continua... Continua...

Joguei a cabeça para trás e fechei os olhos, a mesa abaixo de mim rangia, mas eu não me importava que ouvissem. Bailey fincou as unhas nas minhas coxas que estavam cada uma de um lado de seu corpo, pressionando sua cintura, trazendo-o para mais perto, ajudando-o a me possuir mais profundamente, mas, mesmo assim, ainda parecia pouco.

Gemi e mordi o lábio para conter um barulho maior.

Estávamos na lavanderia da mansão e a qualquer momento algum funcionário chegaria, mas eu estava louca para foder e não me importava onde fosse, por isso segui meu marido quando ele veio trazer sua camisa para que nossa empregada retirasse uma mancha de vinho.

Eu só queria tirar aquele maldito segurança da cabeça.

Aquele filho da puta que mal me olhava e que se negou a me obedecer no dia da festa. Como se pudesse sequer ter escolha.

Bailey gemeu alto e roucamente, escondendo o rosto no caminho entre meus seios suados, entrando totalmente em mim, gozando.

Eu não tinha gozado ainda, mas esbocei um sorriso cansado quando ele saiu de dentro de mim e ofegou, enquanto vestia a calça.

— Os empregados devem ter ouvido tudo. — Falou, ofegante.

Desci da mesa e vesti minha calcinha que estava jogada no chão, depois ajeitei minha camisola.

— E isso te preocupa?

— Querida, as pessoas comentam coisas... Não quero que falem de você pelos corredores da mansão.

Bufei e rolei os olhos.

Eu não me importava com o que falassem de mim, nunca me importei.

Com o tanto que eu tivesse dinheiro na conta e alguém com que me divertir, o resto era apenas o resto. Porém, meu amado marido, não pensava igual.

— Amor... — Caminhei até ele que estava jogando um pouco de água fria no rosto. Abracei seu corpo por trás e encostei a bochecha em suas costas. — Eu não me importo... Mas, eu quero te pedir uma coisa.

Bailey puxou uma tolha e enxugou o rosto, depois desligou a torneira.

— O que você quiser, minha Deusa.

Eu amava quando ele falava assim.

Me desvencilhei de seu corpo e mordisquei a unha do dedão enquanto caminhava até a mesa que outrora servira de cama; me apoiei na beirada da mesa e encarei meu marido.

— Eu não gosto muito daquele segurança que você designou para cuidar de mim — Comecei, sorrateira. — Que tal remanejá-lo para outra pessoa? Que eu saiba a Valentina anda saindo muito e aquele segurança dela... — Fiz uma careta. — Eu acho que Joshua se sairia melhor com ela. Eu... Eu não gosto de gente tão antipática perto de mim. Você sabe como sou.

𝑰𝒎𝒐𝒓𝒂𝒍 - 𝑨𝒅𝒂𝒑𝒕𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝑩𝒆𝒂𝒖𝒂𝒏𝒚Where stories live. Discover now