Cast Yourself (you are the sp...

_fatoujallow द्वारा

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Hope Mikaelson é uma bruxa do sexto ano da Sonserina, de sangue puro, tentando escapar das pressões de sua fa... अधिक

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41

Capítulo 38

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_fatoujallow द्वारा

Gente, me desculpem por qualquer erro ortográfico, irei corrigir depois.

~x~

O dono do Cabeça de Javali limpa outro copo com seu pano sujo, os olhos no retrato da irmã morta perto da escada. Se ao menos seu irmão e ele tivessem sido bons o suficiente para ela ...

Pela segunda vez naquela noite, a porta do bar se abre violentamente. O som é alto o suficiente para chamar a atenção dos outros habitantes da sala, como os funcionários de Hogwarts. Eles olham para cima do rum enquanto uma morena surge da entrada, sacudindo a neve em seus cabelos enquanto olha em volta histericamente.

Perto dos bancos do bar, Aberforth pode dizer que está em pânico, preocupada ou algo assim. Embora suas mãos estejam enfiadas nos bolsos, é muito óbvio para o homem que elas estão tremendo. Todo o seu corpo está tremendo, na verdade, mas algo sobre o modo como ela está procurando o informa que não é por causa do frio.

Após uma inspeção mais aprofundada, ele percebe que seu olho direito está consideravelmente escuro, um hematoma roxo pintando o ponto alto de sua bochecha. No segundo seguinte, seus olhos encontram os dele e ela quase corre para ele.

- Oi. - diz ela, um pouco nervosa. À primeira vista, parece que ela está um pouco nervosa, mas suas palavras são firmes e não vacilam. - Você não viu uma garota da minha idade por aqui, viu?

Ele franze as sobrancelhas distraidamente, como se estivesse pensando. Na verdade, ninguém da idade dela, exceto Hope Mikaelson, esteve aqui a noite toda, mas ele não vai apenas entregar essa informação a ela. A herdeira Mikaelson pode talvez matá-lo.

- Você precisará ser um pouco mais específica do que isso...

Seus olhos azuis brilham, muito parecidos com os de seu irmão, e a garota olha para ele com muito cuidado antes de suspirar exasperada.

- Bem. - Ela bate o pé com impaciência. - Ela é meio baixa. Olhos azuis? - Aberforth apenas olha para ela inexpressivamente. A morena continua após um momento de hesitação.

- Entra em todos os cômodos como se ela fosse a dona do lugar...?

O homem ri, mas a garota parece muito séria. Ele acha que poderia muito bem dizer a ela neste momento. O próximo fim de semana de Hogsmeade não deve ocorrer por duas semanas, então Hope terá que esperar para tentar matá-lo.

- Oh, sim, senhorita Mikaelson? Ela saiu há cinco minutos.

Ele nem terminou sua frase antes que ela comece a correr pela porta, e os professores perto do bar se entreolham horrorizados, tendo ouvido tudo.

--------

Hope se vira para a rua principal de Hogsmeade, piscando rapidamente para conter as lágrimas que caem em seus olhos. Não. Ela não vai chorar e especialmente por algo tão idiota.

O leve zumbido da cerveja amanteigada está chegando até ela, só isso. Ela está apenas se sentindo um pouco emocional, nada mais. Isso não significa nada para ela, que Josie a abandonou. Nada.

- Hope!

A sangue puro faz uma pausa por apenas um segundo e depois continua andando como se ninguém tivesse falado. O que significa que seu estômago palpita como borboletas com asas de lâmina de barbear? O que significa que suas unhas cravam meias luas em palmas quentes?

- Hope, por favor!

Não significa nada. Nada.

Hope apressa o passo, os pés batendo na neve branca e na estrada negra, até que uma mão enluvada a puxe para trás. Josie Saltzman aparece diante dela, ofegando tão rapidamente que sua respiração fica embaçada diante do frio. Sua respiração difícil se acalma depois de um breve minuto.

- Você sabe que eu não sou tão atlética quanto você. Você pode por favor apenas-

- Não. – Hope passa por ela gentilmente.

O ambiente da puro sangue se esvai ao seu redor. Ela não sabe dizer se é porque está andando tão rápido ou se há lágrimas de raiva nos olhos. Ela não está machucada. Ela está com raiva.

Ela vê que a rua inteira está vazia agora. A cabeça de Hope também está vazia. As lojas estão vazias. As árvores estão vazias. O céu está vazio. O peito de Hope está vazio. Tudo parece vazio.

Seja como for, ela pode ser tão dramática quanto ela quer. Ela passou a tarde inteira empolgada com o pequeno encontro delas, tudo para dar errado, porque Josie não se incomodou em aparecer.

- Hope, por favor...

- Não. – Hope rompe.

Sua voz soa como se alguém tivesse raspado uma faca contra sua língua. A sílaba curta corta sua pele e faz sua cabeça latejar. Uma parte dela quer desistir da pretensão e deixar Josie pular em seus braços à espera, mas seu orgulho não pode suportar isso.

- Deixe-me explicar... - Josie tenta novamente.

- Sabe de uma coisa, Saltzman? – Hope gira, seus olhos em chamas. Eles queimam como fogo dentro do oceano, impossivelmente, sem chama real. Josie estremece quando a sangue puro afasta a mão. Hope nem pode olhar para ela. – Eu não gosto particularmente de ser deixada esperando.

- Por favor, Hope, por favor—

- Não. Não. - se Hope ouvir a outra, por favor, disse assim, ela pode ceder. A sangue puro esfrega a mão na testa dolorida. De repente, ela se sente sufocante em suas roupas. Ela aperta o punho e o deixa cair. - Eu estava disposta a tentar isso.

- Eu estava disposta. - Ela repete. A neve parece tão pacífica no chão. Ela odeia isso imediatamente. Não parece certo. Por que tudo deveria ficar bem quando ela não está? - Apesar de tudo, apesar de todas as nossas circunstâncias de merda e sua formação...

Ela continua a se afastar enquanto se afasta, e Josie fica na frente dela mais uma vez.

- Minha formação?

- Sim, seu histórico. - Hope para, para não esbarrar na outra garota, seus olhos brilhando em uma árvore por cima do ombro de Josie. Ela quer que ela morra e se esvai em nada, mas isso apenas oscila com a brisa e zomba dela. - Eu estava disposta a olhar além, mas tudo o que você fez é jogar isso de volta na minha cara.

Ela ainda não olhou a outra garota nos olhos. Ela está com medo de perdoá-la imediatamente. Sua voz sai muito amarga.

- Eu estava tão cega antes, mas agora posso ver perfeitamente claro. Você não quer que trabalhemos tão mal? Bem. Acabou.

Sua voz racha nas bordas e ela cerra os dentes e fecha os olhos, afastando-se mais uma vez em uma pobre tentativa de esconder a maneira como seus lábios tremem. Ela não pode ajudar a si mesma, e dá uma volta rápida nos calcanhares para se afastar.

Ela não chega muito longe antes que o mesmo aperto de ferro agarre seu braço. Ela se vira para afastar a nascida trouxa, mas parece que Josie não está esperando isso e elas tropeçam uma na outra.

Hope a pega com as duas mãos nos quadris, largando-a instantaneamente quando Josie para, como se estivesse sendo queimada. Suas mãos certamente parecem chamuscadas e o sentimento viaja até a cabeça. Uma lembrança brilha nos olhos e nos dentes de sua mente.

É por isso que Hope precisa se distanciar. Tão perto, tão perto de Josie, ela não consegue se lembrar do motivo pelo qual quer ficar brava e só pode pensar em beijar a outra garota.

Josie suspira, respirando fundo. Ela se inclina, ainda respirando pesadamente, como se tivesse participado de um torneio inteiro de quadribol. O clima e o esforço colorem suas bochechas rosadas.

- Você realmente pensa tão mal de mim?

Na pergunta, a puro sangue olha para o de Josie pela primeira vez e depois para ao ver um hematoma escuro circulando a cavidade do olho da morena. Seu próprio rosto perde toda a apatia, a máscara sem expressão cai.

- O que aconteceu? - Ela parece sem fôlego, ela sabe, mas a visão do olho roxo da outra garota rouba o ar em seus pulmões com muita avidez. Josie pisca.

- Foi um acidente. - Ela se apressa a dizer, entendendo o tom mortal da voz de Hope com bastante rapidez.

A sangue puro se estende, sua raiva por Josie se foi. Engraçado, com que facilidade o vapor quente que embaçava seu cérebro havia se extinguido em um único segundo - com que facilidade ela havia esquecido sua fúria, com que facilidade havia esquecido o frio ao seu redor.

- Não foi o que eu perguntei, foi? - Ela murmura suavemente, seus dedos roçando a bochecha da morena. Os olhos de Josie se fecham com o leve toque. Hope se afasta imediatamente, e seus dedos se contraem com o desejo de alcançar novamente. - Isso dói?

- Não. - Ela responde calmamente. - Lizzie me ajudou a curá-lo, mas não conseguimos encontrar nenhuma pasta de remoção de hematomas."

- Quem fez isso? - Josie fica calada.

- Quem. Fez. Isto? - os olhos da nascida trouxa se abrem em seu tom perigoso, e ela separa os lábios antes de olhar para algo que passa pelo ombro de Hope, distraída.

Então, suas pupilas ficam largas e aterrorizadas, sua mandíbula afrouxando enquanto ela engasga em uma expiração. Um arrepio percorre a espinha da sangue puro enquanto ela observa a outra garota virar pedra à sua frente.

Ela inclina a cabeça apreensivamente, os lábios formando as palavras: "O que há de errado?" Eles nunca deixam a boca dela, no entanto.

Um calafrio como mil pingentes gruda nas costas dela, forçando todo o ar para fora dela e quase fazendo-a cair de joelhos. Ela mal consegue se segurar e suas pernas balançam precariamente.

Onde o frio do ar era tolerável antes, agora parece vasto e implacável, penetrando em seu casaco com a força de uma nevasca. Cada respiração é como inalar gelo, e Hope sente seus pulmões congelarem dentro de seu peito.

Com o pavor se acumulando no estômago, ela torce o corpo para enfrentar o que quer que tenha chamado a atenção do nascido trouxa.

Ela pega uma figura escura e deslizante vindo na direção deles do céu. Não tem rosto, nem olhos, mas mesmo à distância, Hope consegue ver perfeitamente uma boca grande e aberta. Ela reconhece a criatura quase instantaneamente em seus livros: um dementador.

Tudo o que tinha lido estava certo, ela percebe. Os autores estavam certos quando disseram que era exatamente como olhar para um buraco negro e, à medida que a criatura se aproxima, Hope sente toda emoção boa que ela já sentiu ser sugada dela de uma só vez - toda emoção ruim que ela sentiu de repente aparece dez vezes e ela tem a sensação avassaladora de que nunca mais será feliz.

- Josie... - Ela nunca odiou mais o som do nome da nascida trouxa em seus lábios. Ela parece assustada, parece covarde. Se ao menos ela conseguisse se mexer.

- Josie, corra. - a morena balança a cabeça, segurando o casaco de Hope com força por trás da sangue puro.

Hope procura sua varinha no bolso enquanto o ar continua a silenciar ao redor deles. O dementador está perto o suficiente agora para poder ver suas mãos longas e esqueléticas. Elas permitem que a criatura pareça enganosamente fraca e frágil, o que Hope sabe que não é verdade, pois o medo a aperta pelo pescoço.

- Expecto... - Ela para fracamente, sua energia se esgota tão rapidamente que ela mal consegue segurar a varinha na mão.

Ele cai de suas garras um segundo depois, e ela o observa congelando com o frio do chão. O ar fica nublado ao seu redor, ficando branco e espesso quando a temperatura cai para números devastadores.

O dementador finalmente as alcança depois, não. Hope não sabe quanto tempo se passou. Já passou uma hora ou apenas um minuto? Já é o dia seguinte ou elas voltaram no tempo? Ela não faz ideia.

O espaço na frente de Hope fica nebuloso quando um rosto escuro e indistinguível olha profundamente para o seu. Quando a mão envolve sua garganta, tudo o que ela pode fazer é olhar. Com um grito silencioso, o dementador abre a boca e começa a devorar sua alma.

Ela balança para a frente enquanto seus olhos caem de exaustão, mal tendo resistência para ficar e muito menos lançar um feitiço complicado para afastar a criatura.

EXPECTO PATRONUM!

A última coisa que ela vê antes de sucumbir à escuridão dentro dela é um dragão. Ela dança em sua visão como um fantasma branco, deixando chamas na pele do sangue puro. O fantasma sussurra uma canção de ninar sedutora em seu ouvido e, enquanto dorme, ela sonha com fogo

---------

Hope senta-se assustada, olhando em volta com os olhos arregalados. Seu cabelo ainda está encharcado, então ela acha que não pode demorar muito tempo desde que desmaiou.

- Você está segura, senhorita Mikaelson. - Snape fica em frente a ela, com os olhos fixos no rosto dela. Há quanto tempo ele a estava encarando em seu sono? - Não entre em pânico. Aqui, tome um pouco de chocolate. Isso deve fazer você se sentir melhor.

- Chocolate? Você está brincando comigo? - Ela vasculha o quarto em vão, afastando a oferta do doce lanche. Seus lábios se contraem com a profanação, mas ele não comenta. - Onde está Jos- Saltzman?

Hope cora com o erro, mas parece que Snape não pode se importar menos. Ele apenas levanta as sobrancelhas com diversão e observa secamente: "Fazendo amigos, não é?"

Hope balança a cabeça e o ignora, passando as mãos pelas calças nervosamente. Ela observa que seu casaco ainda está úmido também. Ela desliza para fora e se levanta da cama, com os olhos fixos em todos os lugares, menos em Snape.

- Você deve comer. - Ele insiste, acenando com a barra na frente dela.

- Comer? Como posso? Como alguém pode? - Suas vozes ficam frenéticas. O que diabos está acontecendo? Ela entra em pânico por outro longo momento antes de finalmente olhar para Snape, cujas sobrancelhas estão tricotadas estranhamente. Ela fala com forte apreensão. - Onde ela está?

A enfermaria está completamente desolada, vazia para Pomfrey, que Hope pode ver em seu pequeno escritório.

- Você deve ser tão teimosa? - Snape fala baixo, o que não faz nada para aliviar seus medos. - A senhorita Saltzman parece estar de boa saúde. Atualmente, ela está conversando com o próprio diretor. No instante em que você termina isso—

Ele segura a barra novamente, com grande ênfase. - Vamos nos juntar a eles.

Hope pega o chocolate dele e o come em questão de segundos. O professor sorri desagradável e eles começam a caminhar na direção do escritório de Dumbledore.

- Então o que aconteceu? - Hope pergunta, depois de um trecho de silêncio. Snape a olha peculiarmente.

- Você não lembra?

- Bem, eu lembro. - diz ela, suas palavras incertas. - Só não sei como acabei na ala hospitalar. Novamente.

- Sim. - Snape concorda com um sorriso. - Você deve estabelecer um recorde.

Ela revira os olhos e pede que ele continue. Ele faz isso com um suspiro silencioso.

- Você desmaiou logo depois que o dementador tomou conta de você. Como já disse muitas vezes na aula, um dementador procura alimentar e drenar a esperança e a felicidade da vítima. Para uma pessoa otimista, pode demorar um pouco. Para você, não demorou tanto tempo.

Hope se arrepia, os ossos de sua caixa torácica rangendo. Ela é realmente uma pessoa tão desprezível que o dementador a alcançou tão rapidamente? Ela era realmente... um alvo fácil?

"Alguns professores chegaram em cena em segundos, mas não foram rápidos o suficiente para desenhar suas varinhas. Felizmente, talvez para vocês dois, a Srta. Saltzman foi capaz de lançar um patrono completo e corporal, o que afastou o dementador para sempre.

Snape não diz mais nada e Hope não pede mais detalhes. Ela simplesmente usa o silêncio e o tempo para digerir as informações. Dentro de mais alguns minutos, eles chegam à frente do escritório do diretor.

Snape olha para ela com expectativa enquanto olha para a estátua de Gárgula. Ela tenta parecer inconsciente, querendo ouvir a senha preciosa do diretor. Snape suspira, irritado.

- Cubra seus ouvidos, sua garota insolente.

- Ok. - Hope revira os olhos e cobre os ouvidos, mas ela ouve tudo o que vem a seguir perfeitamente

A puro-sangue imediatamente sabe que nada se compara ao momento que Snape bufa, e no tom de voz mais sombrio e sério, declara:

- Tutti-Fruitti.

Hope ri alto, nem mesmo capaz de fingir que ela não estava ouvindo.

- Você está me dizendo que o homem responsável pela segurança desta escola tem a senha do escritório definida como o nome de um sabor de jujuba?

A entrada se abre e Snape a arrasta através dela, seu rosto estremecido de irritação enquanto ela continua a rir. Ela se sente quase culpada, Hope sabe que ela é o motivo da maioria das linhas de preocupação dele.

Ela consegue ficar sóbria quando chegam ao escritório de Dumbledore, e os dois entram em uma conversa bastante chata entre o diretor e Josie Saltzman sobre as propriedades e usos da pasta de remoção de hematomas.

- Ah, senhorita Mikaelson. - o velho reconhece, acenando para Snape. - Severo.

O professor de DADA faz um som de reconhecimento, mas Hope nem responde. Seus olhos estão fixos na morena sentada a apenas alguns metros dela. O fato de que ela a levantou mais cedo é a coisa mais distante da mente de Hope.

A puro-sangue percebe que ela parece bem. Seu rosto está um pouco pálido, a luz em seus olhos um pouco fraca, mas ela não está morta ou morrendo. Ela parece bem. Ela parece-

Bonita.

- A senhorita Saltzman e eu estávamos discutindo a importância da pasta de remoção de hematomas, se alguém precisar.

Parece que o olho roxo de Josie é o hipogrifo na sala. Hope engole, seus olhos traçando o machucado com raiva. Quando ela colocar as mãos em quem fez isso...

- Certo. – A puro sangue concorda. Ela olha abertamente para Josie, que muda desconfortavelmente sob seu olhar.

- Embora. - Hope acrescenta, olhando para Dumbledore. Merlin, ela realmente odeia aquele homem horrível. - A segurança de quem mora nesta escola também é bastante importante, certo?

Dumbledore assente, inalterável. Isso serve apenas para irritar Hope ainda mais, e sua voz assume uma nota ameaçadora. Ela não se importa que pareça uma criança mimada.

- Minha família deveria ouvir que um aluno sofreu algum dano nas dependências da escola, agora isso seria muito preocupante para eles, não é?

Josie olha para ela em choque, apenas o menor movimento de sobrancelhas levantadas e o nariz queimando, mas Hope o percebe e se sente decepcionada consigo mesma. Dumbledore assente solenemente.

- Talvez eu devesse começar por aí. Sinto muito pelo que você e a Srta. Saltzman passaram nesta noite. Eu já dei minhas desculpas a sua colega de classe, então vou direcionar essas próximas palavras para você.

- A presença do dementador foi um erro simples, que não voltará a acontecer. - Ele olha brevemente para Snape, com uma pitada de acusação em seus olhos, antes de se concentrar novamente em Hope. A sangue puro não acha que ela o viu no pub, mas a iluminação era bastante terrível. - Como eu suspeito que você já sabe...

A puro sangue levanta as sobrancelhas.

- Entrei recentemente em contato com o Ministério da Magia, ou melhor, eles entraram em contato comigo. Dias atrás, eles detectaram uma espécie de anomalia dentro de nossas enfermarias e desejavam verificar pessoalmente.

Mentira.

- Eles enviaram funcionários do Ministério para conduzir esse negócio, mas esses administradores não estavam bem informados.

Mentira.

- Eles acreditavam erroneamente que a escola estava em estado de emergência e, contra seu melhor julgamento - você deve me perdoar por qualquer difamação implícita - eles decidiram trazer proteção.

Mentira.

- Essa proteção chamada se materializou na forma de dementadores para guardiões ou guarda-costas, se você preferir. Desde de antes de Azkaban, o Ministério empregou o uso dessas criaturas das trevas para si mesmos, e isso não foi uma exceção, receio.

Mentira.

- Não posso oferecer nenhuma explicação para decisões imprudentes e imprudência imprudente.

Mentira.

- Por enquanto, eu cuidei desses funcionários do Ministério. Eles não vão visitar esta escola, a menos que eu o permita de maneira tão gentil - ele termina, sorrindo gentilmente como se não tivesse acabado de mentir diretamente no rosto dela. - Mais uma vez, peço desculpas sinceramente. Confio que você possa entender.

Uma carranca quebra o canto do lábio inferior de Hope.

- Qual foi a anomalia? - Dumbledore pisca, sem esperar ser chamado tão descaradamente.

- Perdão, querida?

- Com as enfermarias? O que estava errado com eles? - Ela implora. Josie balança a cabeça em sua direção e estreita os olhos, algo semelhante à curiosidade em suas profundidades de chocolate.

- Eu adoraria explicar para você. - diz Dumbledore, depois de uma notável batida de silêncio. Tudo que a esperança pode ouvir é: mentiras, mentiras, mentiras. Está tudo bem, no entanto. Ela não espera mais nada do velho. - No entanto, é absolutamente preciso que esse assunto seja mantido em sigilo.

- Tanta confiança. – Hope sorri, inclinando a cabeça. Ele escolhe ignorá-la.

- Se não houver mais perguntas, gostaria de recompensar vocês duas por suas demonstrações de coragem. Em particular, a Srta. Saltzman mostrou grandes habilidades mágicas que não vejo em um estudante há anos. Devo dizer, bem feito no seu patrono. Minha equipe se sentiu muito honrada, de fato, por testemunhar um espírito tão gracioso. Para acrescentar, devo elogiá-lo por seu pensamento rápido. Temo pensar que isso possa ter salvado suas duas vidas. Miss Mikaelson certamente deveria ser grata. Cinquenta pontos para a Sonserina.

Hope vira a cabeça para assistir à reação de Josie novamente, se perguntando se ela tinha acabado de imaginar o dragão ou se -

- Dito isto. - continua Dumbledore. - Você e a senhorita Mikaelson foram apanhadas em Hogsmeade após o toque de recolher. Além disso, minha querida amiga Poppy me diz que, após um exame mais profundo, a senhorita Mikaelson foi encontrada com uma quantidade não saudável de toxinas em seu corpo.

Todos na sala sabem o que isso significa: Hope Mikaelson estava um pouco embriagada no Cabeça de Javali.

A sangue puro abaixa a cabeça com vergonha quando Dumbledore olha fixamente para ela. O bastardo até parece divertido.

Josie apenas espia o chão, um olhar em seus olhos. Hope não seria capaz de interpretar, mesmo que estivesse olhando diretamente para ela.

- Embora seja terrivelmente desconfortável punir aquelas que já sofreram tanto...

Ele parece tão insincero que Hope quer sequestrar seu pássaro imortal e alimentar o velho com força.

- Fui avisado de que não é bom jogar " favoritos ", como dizem as crianças hoje em dia. Perdoe-me, mas vocês duas servirão dois dias de detenção com o professor Snape.

Desta vez, nenhuma das meninas nem sequer pestanejou ou tentou argumentar. Enfrentar problemas se tornou um hábito para elas. Hope até assente em resposta, mas Josie fica parada.

- Por fim, gostaria que vocês duas fossem examinados mais uma vez por Madame Pomfrey o mais rápido possível. Severo vai acompanhá-las até a ala hospitalar em breve, apenas para confirmar que não há efeitos adversos duradouros.

Seus olhos brilham como estrelas enquanto ele sorri como o crescente de uma lua minguante. Hope pensa muito brevemente que o homem se parece com o céu noturno.

- Você não disse que Pomfrey já me examinou?

- Eu disse? - Dumbledore ri e dispensa os dois com um relutante professor Snape atrás deles.

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