Capítulo 6

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Gente, me desculpem por qualquer erro ortográfico, irei corrigir depois

~x~

Após as aulas, os professores e a equipe optam por se reunir no escritório do diretor mais uma vez, pois Alvo Dumbledore desejava ser informado de qualquer progresso com a profecia diariamente.

- Foi horrível. Nenhuma das duas disse uma única palavra a lição toda - o professor Slughorn estava falando, mas não era a voz habitual. Em vez disso, seu tom era grave e sombrio, contradizendo a alegria habitual que ele infligia a ele.

- Bem, elas tinham muito a dizer durante a minha aula. - comenta a professora McGonagall a seguir, mas o restante da equipe pode dizer que não são boas notícias pela carranca plantada em seus lábios.

- Elas fizeram? - Dumbledore pergunta, sem entender imediatamente seu sarcasmo. Os professores ao seu redor suspiram.

- Ah, sim. - afirma McGonagall sarcasticamente. - Srta. Saltzman parece particularmente a favor de comentários maldosos. Na verdade, eu diria que a srta. Mikaelson foi a menos hostil entre os dois em seus encontros.

- Maravilhoso! - atrai o professor Snape por trás de McGonagall, antes de ficar sóbrio. - É inútil, Albus. Hoje à tarde, dei à minha turma a desculpa perfeita para bate-papo infantil e, ainda assim, nenhuma garota proferiu insulto nem som.

- Talvez não, Severus. - Dumbledore parece pensar muito por vários segundos. - O que você estava dizendo antes, Minerva? Com relação ao incidente com Penelope Park?

- Oh, aquela criança mimada! - McGonagall relata lentamente. - Ela teve a coragem de transfigurar os botões uniformes da srta. Saltzman em insetos. Aquela pobre garota! Se a srta. Mikaelson não tivesse lhe entregado seu manto, temo que ela tivesse sofrido uma humilhação ainda pior do que já havia sofrido.

As sobrancelhas de Snape se franziram pensativamente por um momento antes de falar.

- Então esse era o manto da senhorita Mikaelson? Pensei ter reconhecido o M costurado no bolso direito.

McGongall assente, como se finalmente percebesse as implicações de um ato tão generoso. Dumbledore sorri - uma pitada de satisfação levantando os cantos dos lábios - e depois volta sua atenção para Snape.

- Pode não ser tão desesperador ainda. - diz ele, com um meio sorriso no rosto, mas o professor Sprout discorda rapidamente.

Receio que os presságios que Sybil profetizou já tenham chegado. Minhas plantas já estão começando a ficar sem resposta e sem cooperação. Esta manhã, tive um Shrivelfig pegando fogo. Deixe-me garantir, Alvo, que pegar fogo não é da natureza de Shrivelfig. Além disso, choveu a manhã inteira. Estamos apenas em outubro!

Snape e McGonagall reviram os olhos. Nenhuma pessoa poderia ter perdido o clima peculiar naquela manhã. No entanto, a sala cresce rapidamente frenética com os precursores óbvios. Sugestões demente começam a ser oferecidas.

- Vamos colocá-las em uma poção do amor. - diz o professor Flitwick de repente, loucamente, loucura escrita entre as rugas da testa.

A professora McGonagall olha incrédula enquanto a sala inteira fica quieta em contemplação.

- Isso funcionaria? - vozes de Dumbledore, a loucura o consumindo também. Snape e McGonagall encontram os olhos acima de sua cabeça, os dois franzindo a testa.

- Merlin, você está considerando seriamente isso, Alvo? - McGonagall o agarra, suas mãos envolvendo firmemente os pulsos dele.

A sala inteira se sacode com isso.

Cast Yourself (you are the spell) • em portuguêsWhere stories live. Discover now