Cast Yourself (you are the sp...

By _fatoujallow

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Hope Mikaelson é uma bruxa do sexto ano da Sonserina, de sangue puro, tentando escapar das pressões de sua fa... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41

Capítulo 10

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By _fatoujallow

Gente, me desculpem por qualquer erro ortográfico, irei corrigir depois

~x~

A cobra no retrato da entrada da sala comunal da Sonserina cacareja quando Hope chega à porta falsa. Josette e ela se separaram logo após o professor Snape as dispensar e, embora Hope não tivesse certeza, ela acha que Josette havia se dirigido à direção da torre da Grifinória.

- Espere até que seu pai ouça sobre isso. - a cobra assobia estridente e Hope automaticamente a ignora.

Ela murmura a senha e a parede se abre lentamente. Ela demora um pouco, porque sabe que será atacada instantaneamente no segundo em que entrar.

Assim como ela pensou, seus amigos a arrastam para o sofá mais próximo quando a veem. Há uma multidão de estudantes reunidos pela sala, mas com um único olhar eles são enviados espalhados até os dormitórios.

- Duas semanas? - Penelope quase grita depois que Hope conta tudo sobre o que aconteceu no escritório da professora McGonagall.

- E um dia. - acrescenta Hope, colocando os pés no pufe verde em frente ao sofá. Ela joga um braço em volta da parte de trás do sofá, fechando os olhos com grande desinteresse. Ela terminou com tudo isso, para ser sincera.

- Se isso faz você se sentir melhor, tenho uma semana de detenção com McGonagall. - Penelope diz a ela.

- Por esse truque que você fez com Saltzman? - Maya pergunta, de tal maneira que Hope sabe que ela está prestes a ficar ignorante. - Ouvi dizer que ela estava usando calcinha rosa brilhante."

- Sutiã rosa claro. - Hope corrige, por baixo da respiração, completamente por engano. Ela relaxa quando percebe que ninguém a ouviu, mas o pensamento ainda a mantém paralisada no sofá. Ela mantém os olhos fechados enquanto as amigas continuam discutindo sobre o assunto.

Hope quase adormece em algum lugar entre Rose e Penelope, discutindo se Penelope pode ou não amaldiçoar Snape pelos eventos do dia.

- Não adianta ficar bravo com o nosso próprio chefe de casa... - Rose diz de sua posição em uma grande cadeira de veludo.

- Não adianta? Claro que adianta. Primeiro ele me combina com um traidor de sangue em Defesa Contra as Artes das Trevas, e depois faz você duelar com um sangue ruim? Hope! Você deveria estar chocada. - Hope definitivamente não esta chocada.

-Não adianta? - Penelope repete novamente, incrédula. Hope olha para o lado e vê que a garota está quase espumando pela boca. Hope arqueia uma sobrancelha para ela. Ela não está de bom humor. - O pai dela tentou matar o seu, e então Snape basicamente lhe deu a chance de tentar matar você também! Onde está seu senso de lealdade?

- Lealdade. - Maya late em gargalhadas. - O que você é, uma lufana?

Hope não tem mais vontade de falar. Ela teve um dia bastante cansativo, e o lembrete de que ela não está ativamente odiando Josette Saltzman, apesar do fato de que elas devem ser inimigas, é demais para ela lidar. Ela só quer terminar seus estudos e deixar Hogwarts, mas isso seria muito fácil, ela supõe.

- Snape é um amigo da família. - Hope fala preguiçosamente, apenas porque todo mundo está esperando ela falar. - Ele nunca tentaria me machucar intencionalmente.

Penelope fumega silenciosamente pelos próximos minutos, e Hope está quase agradecida por ela. Ela é a única verdadeiramente chateada com Hope, e sua amizade tem sido implacável nos últimos dois anos. Ela defende Hope sem questionar, mesmo quando a sangue puro não pede para ser defendida.

As meninas vão para a cama uma hora depois, quando Hope mal consegue manter os olhos abertos, mas não mostra. Ela cai na cama sem ter que conversar com os outros em seu quarto, e adormece no segundo em que sua cabeça bate no travesseiro.

Os próximos dois dias passam sem intercorrências, ou pelo menos sem intercorrências o suficiente, para que Hope não queira arrancar os cabelos. Ela não tem Defesa Contra as Artes das Trevas ou Poções até segunda-feira e não é obrigada a conversar com Josette em Transfiguração porque McGonagall decide fazer uma palestra nos dois dias.

A professora Sprout a baniu das estufas até a próxima semana, então ela passa esse tempo na biblioteca fazendo sua lição de casa.

Aritmancia é outra história. Enquanto Josette se senta na frente da sala de aula de um lado, Hope fica bem no fundo do outro lado, mas a outra garota é muito perturbadora para Hope se concentrar.

Ela está em constante movimento, seja com a ponta de uma pena entre os lábios ou os cabelos de um lado para o outro. Ela passa os dedos quase o tempo todo, e Hope pensa vagamente que está fazendo isso apenas para espetar a puro sangue.

O outro fato é que a nascida trouxa é inteligente. Era uma vez a única aula em que Hope podia responder continuamente às perguntas da professora e não se sentir um insuportável sabe tudo, já que seus amigos não estão nela, mas mesmo isso agora está arruinado.

- Alguém pode me dizer a resposta para esse problema? - A professora Vector pergunta na quinta-feira à tarde, apontando para algum tipo de fórmula quadrática rabiscada bagunçada no quadro. Hope levanta a mão e, quando Vector a chama, verifica seu trabalho antes de dizer a resposta em voz alta.

- X é igual a seis?

- Maravilhoso, Srta. Mikaelson. - Vector elogia, e Hope apenas acena com a cabeça. - Cinco pontos para a Sonserina.

Hope quase revira os olhos quando ela pega Josette levantando a mão do outro lado da sala.

- Na verdade, professora. - diz ela, mas está fazendo contato visual direto com Hope. - Não haveria duas respostas? Seis e seis negativos?

A professora Vector coloca a cabeça no quadro e inclina o queixo, contemplando por um longo momento antes de assentir com prazer.

- Absolutamente, boa atenção aos detalhes, senhorita Saltzman! - ela diz alegremente à garota, mas não percebe como o corpo inteiro de Josette está virado para enviar um sorriso zombador para Hope. - Dez pontos para a Sonserina!

Ela não vê a outra garota até o dia seguinte, durante o período em que Sprout a impediu de frequentar Herbologia e ela fica em busca de conforto na biblioteca.

Ela está procurando um livro sobre patronos da lição de casa de Snape, prevista para segunda-feira, quando encontra a nascida trouxa conferindo a última cópia do livro que passou os dez minutos anteriores procurando.

- Obrigado, madame Pince. - Josette sorri gentilmente quando Madame Pince, a bibliotecária, devolve o livro. Hope faz uma careta de aborrecimento.

- Claro, querida. - diz Madame Pince com facilidade, o que piora o humor de Hope. Madame Pince não era conhecida por ser legal com ninguém.

Ela observa atrás de uma estante de livros enquanto a garota encontra um assento no meio da biblioteca e coloca todas as suas coisas. Ela tira o livro patrono da bolsa, mas ao mesmo tempo cai um envelope. Ela se abaixa para pegá-lo e, sem prestar muita atenção, enfia o envelope no livro, mas o deixa em cima da mesa em vez de abri-lo. Hope imediatamente aproveita a chance de convocá-lo.

- Livro Accio. - ela sussurra, e o livro vem voando em sua direção. Josette, embrulhada em um ensaio ou outro, não percebe e Hope não hesita em sair imediatamente.

Ela sai da biblioteca com um sorriso malicioso no rosto, enfiando o livro na própria bolsa. Ela tira uma soneca durante a próxima hora e, em algum momento da tarde, depois que acorda, ela percebe que vai se atrasar para a Aritmancia Dupla. Ela entra pela porta assim que a campainha toca, encontrando os olhos de Josette, que está bem perto da porta.

Ela não pode evitar o sorriso que agrada seus lábios, e Josette franze a testa um pouco antes de olhar para o pergaminho. A professora Vector balança a cabeça para Hope, mas não diz nada, e Hope encontra seu lugar habitual nos fundos.

- Tudo bem, turma, hoje vocês estarão trabalhando com seus parceiros em uma, competição das sortes. - Vector anda pela sala de aula, distribuindo um único pedaço de papel manteiga para cada par de mesas.

- Os dois primeiros grupos a resolver esses conjuntos de equações corretamente ganharão trinta pontos por sua casa e nenhuma lição de casa nos fins de semana. - diz ela, estabelecendo-se em seu lugar na frente da sala de aula.

A aula inteira começa a ficar empolgada com as conversas na última parte, pois a professora Vector era conhecido por dar trabalhos de casa extensivos nos fins de semana. - Agora vocês pode começar a trabalhar com seu parceiro ao lado.

Seu parceiro, William Jacques, é um tranquilo estudante de intercâmbio da França. Eles nunca tiveram problemas antes, provavelmente devido ao fato de serem ambos puro sangue e provirem de riqueza.

- Eu não sei sobre você, Mikaelson. - William começa, com o nariz levantado da maneira esnobe que costuma ser. - Mas eu preferiria não ter dever de casa no fim de semana.

- Eu concordo. - ela responde, e eles vão direto ao assunto. Eles terminam a maioria dos problemas na primeira metade do período, constantemente checando o trabalho um do outro ao longo do tempo que alocaram. Hope se vê olhando para Josette e seu parceiro trabalhando muito mais vezes do que gostaria de admitir.

- Você está distraída. - comenta William, quase sem rodeios, cerca de uma hora e meia, exatamente como estão quase terminando. - Você costuma trabalhar mais rápida que isso.

- Você fez metade dos problemas que eu tenho. - ela interrompe, e ele ri, marcando algo no papel de pergaminho com a pena.

- Suponho que sim. - o menino cede e eles não falam novamente.

- Ah, nós terminamos nosso primeiro par. - a professora Vector chama da frente da classe alguns minutos depois, batendo palmas levemente. Todos na sala congelam seu trabalho para olhar para cima. Hope encontra Josette e um garoto da Corvinal na frente, sorrindo timidamente ao lado de Vector. Ela amaldiçoa baixinho e William a seu lado olha para ela com uma expressão muito curiosa. - Como prometido, trinta pontos para cada sonserino e corvino. Muito bem, vocês dois! Todo mundo, continue trabalhando!

Eles se sentam, mas Hope não perde o olhar ofensivo nos olhos de Josette quando seus olhares se encontram. Ela estreita os olhos e olha antes de voltar ao seu trabalho. Eles têm um único problema, e nos próximos trinta segundos ela o conclui e pede a William que verifique.

Juntos, eles levam suas respostas até a frente da sala. Hope sente alfinetes e agulhas no estômago enquanto a professora Vector examina o trabalho deles.

- Parece que terminamos nosso segundo par! - ele diz finalmente, e muito dramaticamente. William e Hope reviram os olhos sobre a cabeça e o resto da sala começa a resmungar. - Sessenta pontos para a Sonserina!

Ele dá a todos os demais a tarefa de casa, para seu desgosto, e Hope e William sentam-se novamente.

Ela faz uma pausa imperceptível, enquanto se acomoda na cadeira, o movimento de Josette se virando chamando sua atenção. A nascida trouxa olha para ela de tal maneira que Hope sente que está tentando esfregá-lo, o fato de ter conquistado o primeiro lugar e Hope não. Claro, ela poderia estar lendo nada, mas isso não impede que a súbita sensação maliciosa ferva no sangue de Hope.

Sem quebrar o contato visual, ela enfia a mão na mochila e pega o livro que ela havia roubado da outra garota. Ela acena muito deliberadamente, um sorriso presunçoso cruzando seu rosto, antes de colocá-lo de volta na mesa.

Josette estreita os olhos, as sobrancelhas franzindo quando os lábios mal se abrem. Logo, seus olhos se arregalam, tão minuciosamente que Hope mal consegue perceber, e então ela está puxando sua própria mochila no colo e devastando-a.

Josette aparece de mãos vazias, e Hope para de vê-la recostar-se na cadeira. Ela pega o livro languidamente, fingindo que é o Profeta Diário enquanto desliza de uma página para outra, não lendo, mas fingindo. Ela sente como se tivesse vencido o joguinho deles, e a maneira como o nariz de Josette fica irritado quase torna tudo ainda melhor.

Vector dispensa a aula cedo, e Hope sabe que não pode evitar um confronto com a outra garota, pois está literalmente bloqueando a saída. Seu salvador vem na forma do professor Vector.

- Senhorita Saltzman, se você pudesse ficar depois da aula por alguns minutos? - a mulher pergunta, e Josette assente educadamente, dando uma última olhada para Hope antes de caminhar até a mesa de Vector.

Seus ombros batem quando Hope passa por ela, e o tempo parece diminuir quando a sangue puro afasta cuidadosamente os olhos. Então o momento se acaba e Hope sai da sala de aula, com uma sensação de mal estar no peito.

Sua última aula, feitiços, passa rápido o suficiente. Professor Flitwick está ensinando a eles feitiços de cura, e Hope quase usa um em si mesma antes de esquecer sua condição. Seria tão fácil aliviar a dor, é claro, mas não sem consequências. Ela tem uma consulta com Pomfrey depois da escola, então ela sabe que não precisará sofrer muito.

Seu check-up com Madame Pomfrey acontece conforme o planejado, com a mulher removendo o que resta de seus pontos e, em seguida, executando um feitiço de diagnóstico para detectar restos de veneno.

Quando ela não encontra nenhuma, ela remove a varinha da manga e a agita sobre o braço inteiro de Hope por vários longos momentos, repetidamente. A sangue puro assiste quando os cortes, em grande parte fechados até agora, começam a se encostar e curar. Quando Pomfrey termina, o braço dela parece e parece normal.

- Por favor, venha a mim se você tiver algum sintoma duradouro de náusea ou dor. - a matrona lembra antes de ela sair e Hope assente.

- Sim, certo. - ela murmura baixinho, os pés carregando-a rapidamente passando pela saída e direto para o campo de quadribol.

Ela havia marcado um treino de última hora na sexta-feira antes do jogo oficial no sábado de manhã e agora estava completamente arrependida. Não importava, no entanto. Ela era a capitã e não podia cancelá-la só porque sentia vontade.

Hope leva um tempo para se despir no vestiário, apenas porque o treino não começaria por mais trinta minutos e ela sabia que ninguém entraria no vestiário até dez minutos antes.

Dobra cuidadosamente as roupas e as coloca no armário, amarrando o equipamento de quadribol e as almofadas. Todo o processo leva cinco minutos e ela sai do vestiário em dez.

Está chovendo quando ela sai, mesmo que não tenha acontecido alguns momentos atrás. Ela mal pensa nisso, apenas poupando um segundo extra para prender um par de óculos de proteção ao redor dos olhos antes de decolar na vassoura.

Inicialmente, ela circula o campo devagar algumas vezes e depois aumenta gradualmente sua velocidade. São momentos como esses em que ela se sente realmente relaxada. Embora a chuva esteja fervendo em suas roupas, encharcando-a completamente, ela não consegue se importar.

Sua magia é praticamente vibrante, e a vassoura abaixo dela se mantém firme, apesar do fato de que ela está zunindo pelo ar a uma velocidade que a maioria das vezes fica enjoada. Seu senso de satisfação chega ao fim quando ela vê seus colegas de equipe começarem a sair do vestiário. Ela voa na direção deles, desmontando a vassoura sem vacilar um único passo.

Não está escuro lá fora, para que ela possa ver claramente a infelicidade escrita no rosto deles.

- Você sabe que eu amo chuva, Mikaelson. - Ryan se arrasta, com diversão nos olhos. - Mas isso é um pouco, demais.

- Quem quer sair, vá em frente. - ela levanta a voz sobre o som da chuva batendo no chão. - Eu simplesmente não o colocarei no jogo de amanhã.

Maya ri, como sempre faz, e bate no ombro de Hope antes de começar o colo de aquecimento.

- Capitã está certa. - Ethan se junta a ela em seguida, já montando sua vassoura. - Não seja tão deprimente, Clarke. De qualquer forma, precisamos dessa prática. E se chover assim amanhã? Precisamos estar preparados.

O resto da equipe segue logo depois, e Hope os faz correr pelo campo pelos próximos trinta minutos, tentando garantir que eles possam controlar sua velocidade e velocidade se chover. É claro que eles praticaram na chuva antes, mas nunca no dia anterior à partida.

Normalmente, Hope optou por não agendar uma prática diretamente antes de um jogo, pois não queria arriscar lesões ou fadiga muscular. No entanto, ela tem um mau pressentimento sobre o jogo de amanhã e simplesmente não consegue se livrar.

Eles não ficam uma hora praticando quando Hope vê uma figura descendo do recinto da escola. Ela sinaliza para sua equipe para continuar treinando e começa a flutuar, pairando alguns metros no ar enquanto ela estica os olhos para ver através da névoa de seus óculos de proteção. Ela quase suspira quando vê quem é.

- Este é um espaço particular, Saltzman. - ela morde, injetando veneno em suas palavras enquanto cai no chão. O som áspero da chuva engole grande parte da hostilidade.

Josette fica em frente a ela, perfeitamente seca, varinha erguida acima da cabeça com um feitiço repelente de chuva.

- Devolva meu livro. - a outra garota cospe em vez de uma saudação, mas a malevolência não se perde na chuva como a de Hope.

- Você saiu nesse clima para um livro? - ela pergunta, zombando um pouco. - Você deve ser mais patética do que eu presumi.

- Apenas devolva. - Josette dá um passo à frente, cruzando os braços. Seu feitiço vacila um pouco e a menor gota de água atinge seu braço.

- Receio não ter ideia do que você está falando. - diz Hope, porque ela sabe que isso só a enfurecerá.

- Não se faça de boba. Eu vi você na Aritmancia - declara a nascida trouxa, por acaso. Hope muda seu peso na perna esquerda, impaciente. - Eu sei que você tem.

Hope quer perguntar a ela por que é tão importante que ela desista agora, porque é apenas um livro estúpido, mas ela decide manter a pretensão de ficar confusa, mesmo que apenas por diversão.

- Posso garantir, não sei o que você quer dizer. - Josette se irrita positivamente com isso, aproximando-se o suficiente para que Hope possa ver que suas sobrancelhas estão quase unidas.

- Então você não se importa de eu pedir a ajuda de Madame Pince um feitiço de localização? Tenho certeza de que ela odiaria perder um de seus preciosos livros. - é uma ameaça infantil, isso é claro, mas também é claro que elas não estão mais acima de provocações e argumentos imaturos.

Agora, Hope espera decidir ceder ou manter-se sem noção. Deveria correr o risco apenas para incomodar a outra garota? Josette estava blefando ou realmente sério?

- Ei, está tudo bem? - Rose acaba de voar de seu lugar habitual nos postos, assumindo uma postura protetora na frente de Hope. Ela olha nervosamente para Josette.

- Sim, acho que sim. - ela murmura, mesmo que Rose definitivamente não possa ouvi-la. Ela limpa a garganta, erguendo a voz levemente. - Você se importaria de reunir a equipe e terminar o treino mais cedo para mim? Enquanto eu lido com isso?

Ela gesticula para Josette com a mão segurando sua vassoura, e Rose assente antes de lançar um último olhar ansioso para as duas. Merlin, ela pensou que eles começariam outro duelo? E depois montar sua própria vassoura.

Hope se vira para ver Rose voar e chamar a equipe, mas quando ela volta, Josette Saltzman desapareceu. Ela volta correndo para o vestiário, a chuva está fria e amarga onde nunca havia estado antes. 

Quando ela pega a mochila da escola, o livro fica pesadamente dentro de seu conteúdo, de repente tão consumindo e enjoativo que ela não conseguia pensar em parar de pensar nisso.

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