Cast Yourself (you are the sp...

By _fatoujallow

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Hope Mikaelson é uma bruxa do sexto ano da Sonserina, de sangue puro, tentando escapar das pressões de sua fa... More

Capítulo 1
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41

Capítulo 2

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By _fatoujallow

Gente, me desculpem por qualquer erro ortográfico, irei corrigir depois

~x~

Dentro do escritório do diretor havia um caos total. O professor Slughorn e o professor Binns discutiam sobre assuntos triviais que realmente não tinham nada a ver com o assunto em questão. Professor Snape e professora McGonagall estavam discutindo sobre o significado da profecia, enquanto os outros professores exigiam saber se era mesmo real. Os dois únicos que não falaram nada foram a sempre confusa Sybill Trelawney e o diretor Albus Dumbledore, que estavam de pé sobre uma Penseira em busca da memória do que havia acontecido apenas há trinta minutos atrás.

Uma luz branca sai da varinha e entra na Penseira e um segundo depois o incidente preocupante se desenrola diante dele. A sala fica quieta enquanto todos se esforçam para ver a memória de Dumbledore. Trelawney observa a si mesma anunciando uma profecia da qual não se lembra

"Quando o sol nascer,

O fim da paz se estabelecerá,

e Merlim se agitará de raiva,

com a primeira hora da manhã.

Ele reinará a destruição na natureza,

Transformando os mares em gelo,

E as florestas em fogo.

Dois precisaram se unir,

Um puro sangue,

da casa da cobra,

e outro sem nome,

mas praticamente o mesmo,

somente a união deles pode realmente nos libertar

da ira de Merlin.

E o herdeiro do Grande Mal

Será nosso salvador."

Quando a memoria chega ao fim, todos voltam ao distúrbio em que haviam encontrado conforto antes. Professor Snape permanece como uma pena em uma mão, transcrevendo a profecia exatamente como ela foi anunciada.

­- Acalmem-se todos - Dumbledore professa de forma mais alta, pacientemente, sentindo como se estivesse se dirigindo a um grupo do primeiro ano. Por sua vez, os funcionários o encaram, esperando inquietamente o que ele tem a dizer em seguida.

Como sempre, Dumbledore atrasa seu discurso por dramas e - como sempre - professora McGonagall bufa de aborrecimento.

- Ao que parece... o que temos em nossas mãos é uma profecia verdadeira - antes que ele possa completar sua fala, ou acrescentar algo mais, a sala se dissolve em uma comoção feroz novamente.

- Isso é loucura! - Trelawney exclama e professora McGonagall sente um repentino e profundo desejo de estrangulá-la

- Eu sabia que nunca deveria ter aceitado esse cargo de professor. - murmura Slughorn sem graça, como se a presença dele tivesse invocado pessoalmente a fúria de Merlin.

- O que fazemos? - o professor Flitwick estava perguntando repetidamente e, pela primeira vez, Dumbledore não teve uma resposta precisa.

- Nós interpretamos da melhor maneira possivel e em seguida fazemos tudo em nosso alcance para evitar a distruição que descreve. - diz ele dando um passo para trás enquanto os professores se aglomeram sobre Snape e sua transcrição da profecia.

Por apenas um segundo, no conforto de sua mente, Dumbledore se permite imaginar o que Gellert Grindewald faria. Um nó se formou no espaço onde seu coração deveria estar e ele pisca de volta para a situação em questão.

- Tudo bem, devemos desvendar isso agora. Não vai demorar muito até amanhã e temos a melhor chance de traduzi-lá rapidamente. - Diz professora McGonagall aos colegas, buscando tinta e pena.

- Eu acho que é bastante óbvio. - professor Snape suspira - Essencialmente, o equilíbrio da natureza esta instável, a menos que dois estudantes consigam salvá-lo.

- Dois alunos? Como você pode deduzir isso? - professor Flitwick entra em cena.

- "Casa da cobra" esta claramente se referindo a Sonserina -

- Como sabemos se eles já não se formaram? -

- Não sabemos. - interrompe McGonagall - Por enquanto, restringiremos alunos atuais, começando pela Sonserina.

- "Um puro sangue da casa da cobra" - ela lê em voz alta. O mesmo nome salta a mente de todos, não há como ignorar. Existe apenas uma família que tem um lugar de elite no mundo bruxo - que é muito conhecida por sua linhagem inteiramente mágica.

- Hope Mikaelson. - o nome é dito simultaneamente um acordo ensurdecedor através da sala, agora silenciosa.

- Sim. - todos se voltam para Snape, cuja resposta foi proferida mais alto.

- Severo, se você tem certeza, quero dizer, isso a condenaria instantaneamente. - Diz McGonagall preocupada.

- Não Minerva. Por mais que me doa envolver crianças, parece que é uma tolice que não podemos mais ignorar ou participar. Éramos todos ingênuos. "O Grande Mal"? Klaus Mikaelson só tem uma filha - diz ele e professora McGonagall assente tristemente.

- E o outro aluno? Quem você supõe que seja?

O professor Snape abre a boca, mas nada sai. Dumbledore fecha os olhos, memórias rondando em escuridão logo abaixo de suas palpebras.

- Josette Saltzman - olhando para o nada, a fala sai da boca do diretor como um pensamento em voz alta. Severo esta certo, ele pensa, eles não podem se dar ao luxo de ignorância. - "Outro sem nome, mas praticamente o mesmo". Um nascido trouxa na Sonserina pela primeira vez na história de Hogwarts? A profecia não poderia escolher momento melhor para se apresentar.

- Podemos contemplar tudo o que gostaríamos sobre o que os estudantes são, mas o que você sugere que façamos com essas informações? - professor Slughorn levanta a voz - Não conheço nenhuma forma de reunir a senhorita Mikaelson e senhorita Saltzman. As diferenças de pureza de sangue certamente ficaram entre elas.

- Bem, em primeiro lugar, Minerva informará aos alunos amanhã de manhã que a profecia é falsa e que eles não tem nada com o que se preocupar - Diz Dumbledore gesticulando para McGonagall. Ele é rapidamente interrompido.

- Mas senhor, com todo o respeito, esta geração tem sido uma das melhores e com os alunos mais brilhantes que já vimos. Como poderíamos tentar enganá-los? - McGonagall o interrompe, a hesitação visível em seu rosto.

- Muitos deles já admiram e confiam em você, Minerva. Além disso, suspeito que eles encontrariam grande conforto em saber que o mundo não esta acabando. - ela assente brevemente e Dumbledore continua. - Então, temos que discutir o significado de uma união, conforme indicado pela profecia.

- Uma amizade? Um relacionamento? Um casamento? - ele se pergunta em voz alta, mas por dentro espera que Trelawney fale e lhe dê uma luz. Ela faz.

- Mais comumente em adivinhação, uma união significa algum tipo de casamento - a fusão de duas famílias em uma.

- Como começaríamos a iniciar esse processo? Sem ofensa, Severo, mas Hope Mikaelson tem uma reputação de atormentar nascidos trouxas. - diz o professor Flitwick timidamente, para o qual Severo acena de imediato.

- Eu tenho motivos para acreditar que a senhorita Mikaelson não é tão preconceituosa quanto parece. - diz Dumbledore ameaçadoramente.

- Seja como for, mesmo se pudéssemos mudar sua opinião individualmente, sua família nunca permitiria que ela fizesse amizade - e ainda se case - com uma nascida trouxa - continua Flitwick sem perder o ritmo.

- Receio, Filius, que não tenhamos tempo para perder a esperança ou discuti-lá. Podemos sofrer na ira de Merlin amanhã ao amanhecer e precisamos desenvolver um plano agora. - afirma Dumbledore de maneira bastante simples e o grupo rapidamente concorda.

- Eu poderia reorganizar minha tabela de assentos amanhã? Elas vão ter minha aula juntas. - oferece professor Slughorn e Dumbledore quase ri. A implicação é tão juvenil, mas o diretor não consegue encontrar motivos para descartá-la e sorri agradavelmente.

- Eu também poderia - um coro dos professores ressoa alto na sala e eles finalmente começam a ter um plano real.

- Isso seria muito suspeito se fizéssemos tudo de uma vez - professor Snape percebe, começando andar pela extensa sala.

- Minerva, Horácio e eu iremos juntá-las amanhã e o resto de vocês pode fazer isso na próxima semana? - Os professores concordam e algo semelhante a excitação acende nos olhos do professor Snape.

- Acho que é hora de começarmos o clube de duelos novamente. - ele sorri e a sala se acalma em com censo.

<.>

Na sala comunal da Sonserina, a loucura desce sobre os alunos. Os primeiros anos com muito medo de dormir, os anos mais velhos tentando desesperadamente analisar a profecia por conta própria. Os sofás estão apertados de forma desconfortável - cinco adolêcentes em um sofá.

Hope Mikaelson está deitada vagarosamente em um sofá. Ninguém tenta se sentar ao lado dela, mas Penelope corre o risco de sentar no braço direito do sofá. Ela esta rindo de alegria.

- Isso é incrível - ela diz a Hope vigiando os estudantes ansiosos com um prazer doentio que Hope não retribui. Ela esta distraída, seus olhos procurando na multidão, procurando alguém que Penelope não possa entender.

- Eles estão praticamente se irritando com uma profecia feita por uma maluca.

- Sim. - Hope responde, as sobrancelhas franzidas em curiosidade e uma leve frustração.

"Onde ela está?"

- Você esta me ouvindo, H?

-... Sim.

"Onde ela está?"

- Você esta realmente pensando nessa maldita profecia também?

-... Sim.

- Ai meu Deus, você está?

Hope vê uma cabeça de ondas marrons e rapidamente se endireita.

- O que? Não, eu não estou. - ela esclarece uma vez reconhecendo o que Penelope havia dito, pegando a gravata e endireitando-a.

Ela pega Josette saindo da multidão e saindo da sala comunal. Ela olha um pouco demais e Penelope percebe. Penelope segue sua linha de visão para Josette e imediatamente se levanta. Hope segue depois rapidamente em preocupação.

- Onde você pensa que esta indo? - Penelope ri, seus lábios se curvando em um sorriso de escárnio, Josette para e encara a garota. Ela lê o olhar o rosto de Penelope rapidamente.

-Fora. - Josette diz a ela brevemente e Hope se vê memorizando o tom de sua voz. Josette faz um movimento para passar por ela, mas Penelope não a deixa ir.

- Oh, ela se acha engraçada... - diz Penelope e a sala fica estranhamente silenciosa. Hope percebe que todos pararam de falar para assistir a interação entre elas. Ela suspira intensamente.

- É tarde, P, deixe isso. - diz ela, tentando convencer Penelope a deixar passar. Ela comete o erro de fazer contato visual com Josette e quase estremece. O marrom encontra o azul e Hope sente sua alma esta sendo devorada.

Todo mundo pode ouvir o quão rápido o coração dela esta batendo? Josette a reconhece do grande salão?

Penelope a empurra levemente, fazendo uma grande cena do nada.

- Qual é Mikaelson? Esta ficando mole? - é um desafio direto para a sua família, para o seu próprio ser e Hope sabe que vai se arrepender do que quer que ela diga a seguir.

- Eu não estou. - ela sente que todo mundo esta olhando para ela. Ela até mesmo consegue sentir seu pai na sala. - Eu só não quero que você perca um segundo pensando em gente como ela.

Os olhos de Josette brilham com mágoa, e os dedos de Hope se contraem duas vezes de pararem completamente. A nascida trouxa escapa rapidamente pela porta e quando Hope se senta no sofá, suas pernas estão tremendo.

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