Laços do destino

By LorenaOlliver6

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Sofia, é uma garçonete de 25 anos, que, depois de perder os pais, leva uma vida sofrida. Até conhecer um home... More

Em breve
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 34
Capítulo 35
Desculpa
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Epílogo

Capítulo 33

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By LorenaOlliver6

Sofia

#capitulo sem revisão.

Acordo sentindo meu estômago revirando, um ácido amargo sobe até a minha garganta e eu não tive tempo pra nada, somente sai correndo da cama e ir ao banheiro.

Coloquei tudo pra fora em plena manhã. Me sentei no chão e esperei que minhas vistas voltassem ao normal depois de correr até aqui.

- Sofia? Esta tudo bem?- Olliver pergunta grogue e está apenas de cueca.

- Estou.- Me levantei e lavei minha boca.- Eu disse que aquela pizza não ia dar certo.

- Mas foi você quem implorou pela pizza.- Diz e começa a amarrar meu cabelo.

- Mas você podia ter me avisado.- Saí do banheiro e fui para o meu quarto, me jogando na cama.

- Mas eu avisei, e o que você disse? "Me deixa, Olliver, eu quero comer a droga da pizza".- Me imitou.

- Tá, tá, se você está dizendo.- Suspirei.

- Levantou com o pé esquerdo?- Colocou seu tronco sobre o meu.

- Com o pé, braço, cabeça, tudo esquerdo.- Falei irritada.

- Calma, amor, quer dar um treco?- Falou com sarcasmo.

- Vai a merda.- Bati em seu ombro.

- Vamos tomar um banho para refrescar o cérebro.- Olliver disse se levantando.

Relutei até onde pude, eu estava morta de preguiça de sair da cama, agradeço por Marcela ter me dado esse dia de folga.

Entramos na parte do banho e o sabonete começou a invadir a minha narina. Tentei ignorar o cheiro, mas a minha boca estava salivando.

Tomei o sabonete das mãos dos Olliver e o levei até a boca. Mordi um pedaço e Olliver tomou o sabonete.

- O que está fazendo?- Arregalou os olhos.

- Quero mais.- Tentei tomar o sabonete das mãos dele, mas ele apenas o tirou do meu alcance.- Ai, Olliver, me dá.

- O que deu em você hoje, hein?- Perguntou ainda surpreso.

- Eu quero comer o sabonete.- Tentei tomar novamente de suas mãos, sem sucesso.

- Para, Sofia. Você não vai comer.- Me repreendeu.

- Olliver, você não sabe a vontade que eu tô de comer esse sabonete, olha como esta uma delícia.- Fixei meus olhos em suas mãos.

- Não tem nada de delicioso aqui.- Beijou meus lábios.- Isso não é melhor?

- Um pouco.- Sorri com carinha de cachorro abandonado.

Olliver fingiu não me ouvir e me enfiou de baixo da água. Bati em seu ombro e ele riu, o puxei comigo e terminamos de banhar, mas a vontade de comer o sabonete continuava.

Minutos depois, a mãe do Olliver ligou e pediu pra ele ir logo para casa dela, já que ela queria passar o dia conosco, principalmente para almoçar lá.

Nos arrumamos rapidamente, mas o Olliver me atrasava com seus beijos quentes em meu corpo, segundo ele, é a saudade que ainda não matou.

O repreendi e o mandei parar, fez um bico do tamanho de uma tromba de elefante, mas parou. Ri dele e voltei a me arrumar do jeito que posso.

Coloquei um vestido, que, por incrível que pareça, pedi ao Olliver para comprar. Eu não queria ir para o aniversário da minha filha parecendo uma doida.

O vestido é de alcinha florido, justo no busto e soltinho da cintura para baixo, seu comprimento vai até o joelho, é lindo.

- Esta linda, amor.- Olliver me puxou pela cintura e beijou minha bochecha.

- Obrigada.- Sorrio.

- Só estou confirmando o que está visto.- Afirmou e sorriu galanteador.

- Ainda falta a sandália.- Sorri e me afastei.

Calcei a sandália, que é uma gladiadora, e fui terminar de arrumar o cabelo, coisa que não precisou muito.

- Vamos.- Chamei pelo Olliver que acabou de deitar na cama.

- Já?- Levantou a cabeça rapidamente.- Eu estava me preparando para tirar um colhilo.

- Vamos, Olliver, sua mãe vai ligar de novo.- Ele se sentou na cama e puxou minha mão.

- Relaxa, Sofia, ainda está cedo.- Se deitou novamente e me prendeu nos braços.

- Para, Olliver, vai amassar meu vestido.- O repreendo e bato em seu ombro.

Olliver não respondeu, apenas tomou minha boca na sua e apalpou meu corpo todo, nesse momento eu já tinha esquecido o que eu teria que fazer.

- Olliver, o que você... Aí meu Deus.- Tentei sair dos braços do Olliver, mas ele me segurou mais forte.

- Sai, Olliver, tira a mão daí.- Sussurrei e empurrei sua mão que estava em minha coxa.

- Poxa, Lily, tinha que ser agora?- Falou irritado e colocou a mão em minha nádega direita sobre o pano.

- Tira a mão daí, Olliver.- Bati em sua mão.

- Eu não iria imaginar que vocês estariam assim, não é dona Sofia?- Fiquei roxa de vergonha.

- Me solta, Olliver.- Tentei sair de novo e ele me soltou depois de bufar.

- Eu passei aqui perto do prédio e resolvi passar por aqui.- Se explicou.

- Como sabe onde eu moro?- Perguntei enquanto arrumava o vestido.

- Olliver me contou.- Sorriu divertida.

- Já que você estragou o clima, agora vamos.- Disse Olliver se levantando.

- Vamos.- Falei num sobressalto, já que a vergonha não era pouca.

Saímos de casa e Lily ficou parecendo uma adolescente do nosso lado, apesar de ela ter vinte e dois anos, parece com uma mesmo.

A estrada inteira não ficamos calados, já que são três tagarelas no mesmo carro, deu certo para nós.

O carro parou em frente a casa da dona Anna, tinha os três carros, da minha sogra, que ela quase não usa, do meu sogro e o da Lily.

- Sofia!- Dona Anna me cumprimentou ao me ver, logo me deu um abraço caloroso.

- Dona Anna.- Sorrio.

- O que combinamos sobre esse "dona", hein?- Me repreendeu e eu ri.

- Desculpa, Anna.- Ela sorriu satisfeita.

- Mamãe, papai.- Escutei um gritinho familiar e logo os cabelinhos dourados apareceu.

- Oi, meu amor.- Me abaixei e esperei pelo seu abraço. Seus bracinhos passaram por meu pescoço e me apertou.

- Papai.- Se afastou e foi abraçar o Olliver.

***

O almoço passou muito bem, graças a Deus foi bem diferente do primeiro. O senhor Carlos é realmente um amor e dona Anna nem se fala.

Manu estava bastante eufórica, logo o Fred veio pra cá durante esses dias, achamos que era melhor pra ele, que tem espaço para correr e para nós, que não precisamos nos preocuparmos ao sair.

Ela ficou totalmente eufórica e elétrica, almoçou rapidamente para voltar a brincar. Estávamos olhando o restante da decoração que estava se findando, quando senti o ácido em minha garganta de novo. Coloquei a mão na boca.

- O que foi, Sofia?- Dona Anna foi a primeira a perceber.

Quando eu ia responder, percebi que não daria tempo. Saí dos braços do Olliver e corri para o banheiro mais próximo, que no caso era o de visitas.

- Sofia?- Escutei a voz preocupada do Olliver e da dona Anna.

Levantei e lavei minha boca na pia. Logo percebi a rodinha ali do lado de fora, fiquei até com vergonha.

- De novo, amor?- Olliver entrou no banheiro e acariciou minha bochecha.

- De novo?- Dona Anna perguntou confusa.

- É.- Olliver confirmou.- Comemos uma pizza ontem a noite em casa, mas eu acho que a pizza estava estragada.

- Pizza estragada?- Lily perguntou sorrindo.

- Eu sei muito bem o que está estragado.- Dona Anna sorriu abertamente.

- Do que estão falando?- Senhor Carlos perguntou tão confuso quanto eu.

- Que nós vamos ter outro netinho, Carlos.- Dona disse e o meu queixo caiu.

Como assim outro netinho? Eu nunca senti isso a não ser na minha... gravidez? Oh Deus! Será possível isso? Grávida de novo?

Não, isso tem que estar errado, não que eu esteja renegando meu filho, se é que eu estou gravida. Eu posso realmente estar grávida de novo tão cedo assim?

***

Eu sei, eu atrasei alguns minutinhos e eu sei, capítulo pequeno. Desculpa pelas duas coisas.

O aniversário da Manu era para ocorrer nesse capítulo, mas eu vou deixar para o outro.

Estamos cegando ao fim. :(

Não sei ao certo, mas acho que irei fazer só mais uns três capítulos e o epílogo. :( agradeço por estarem acompanhando a estória, beijocas.

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