Continuando...
—Robin : eu sei, eu sei que te machuquei, em parte é por isso que eu não te procurei no último mês, pq justificativas pra algo que eu nem lembro e sei que fiz, pq discutir e falar com vc só ia magoa-lá mais.
Eu toco na cintura dela, em parte por prazer e outra por saudade. Agarro ela pra mim pra me lembrar que ela é minha.
—Regina : então pq está aqui ? Vc já viu o quanto eu estou machucada então será que vc pode sair da minha vida ? As lágrimas vão dando lugar a minha respiração acelerada e tudo que eu quero fazer é beijar ele de novo e novo
— ela tá grávida vc sabia ? Eu nem reparei quando a sequência de socos começou só sei que eu soquei o peito dele com força, é culpa dele que agora eu sozinha tenham que juntar os pedaços do meu coração.
—Robin : eu sei, ela me contou algumas semanas depois, desde então ela se instalou no meu apartamento como se fosse uma cobra.
—Regina : então vcs dividem a cama ?
—Robin : não, eu e ela dividimos o apartamento só isso.
—Regina : é Robin e eu não quero ser esse tipo de mulher, a que entra na vida de um casal pra estragar a felicidade deles, pra deixar a cabeça de uma criança confusa e arruinar a vida da criança eu não quero ser esse tipo de pessoa.
—Robin : vc jamais seria esse tipo de pessoa, vc não é ela.
—Regina : eu realmente não devo ser ela, já que ela ti deu um filho e eu não.
—Robin : eu vou cuidar da criança é meu filho e eu vou amar. Mais eu não sou obrigado a ficar com a mãe dele.
—Regina : mais ainda assim uma criança é algo que não se pode mudar, e eu não quero ser um peso na sua vida.
—Robin : mais eu preciso de vc na minha vida. Essa é a verdade pq vc é meu maior desejo é tudo pra mim, vc lembra ?
—Regina : ele me beijou apesar das lágrimas ele me beijou com tudo que tem, me agarrou empurrou ainda mais contra a parede, e eu perdi o ar e por um momento eu parei de sentir culpa, eu parei de sentir um peso em cima de mim, pq no beijo só somos eu e ele.
—acho melhor vc ir embora. Tento tirar as mãos dele de mim e não consigo.
—Robin : vc não me deixa escolha, eu não queria ter que fazer isso. Puxo ela ainda mais só que dessa vez eu desço a minha mão bem perto da cintura dela, e coloquei meus dedos dentro do pijama de médica que ela usa, e pra minha sorte ela está usando uma daquelas calcinhas pequenas que eu tanto amo.
Começo a massagear ela devagarinho e afundo meu dedo dentro dela ao mesmo tempo.
—Regina : a porcaria da minha calcinha já tava ensopada, e segurar a mão dele não ajuda em nada, não controla meus gemidos e nem meu corpo perdendo completamente o equilíbrio a cada toque que ele dá a cada vez, que ele chega mais fundo.
—Robin : eu beijo o pescoço dela, e sinto seu corpo descer ao meu toque, ela perdi o equilíbrio e a compostura gemendo feito uma puta em um espaço fechado, então eu chego bem perto do seu ouvido, enquanto ela tenta controlar a boca.
—Vc tem duas opções ou eu te fodo aqui mesmo no elevador e amanhã nós acordamos aqui, ou vc troca de roupa e vem comigo pro carro de qualquer jeito eu vou matar a saudade e saciar meu tesão.
—Regina : não adiantou de muita coisa colocar a mão no braço dele, ele continua enfiando os dedos, e eu sinto que vou desmoronar no chão se eu não gozar.
—AHHHHH !!!
—Robin : então vamos sair daqui ?
—Regina : sim, sim por favor. Ele apertou o botão vermelho e me puxou pra si, me virou de frente para as portas, e colocou a mão na minha cintura, não desgrudou de mim um segundo se quer, ele entrou comigo na sala dos enfermeiros e pra nosso sorte não tinha ninguém. Ele me olha com malícia e fica perto da porta pra ver se não vem ninguém, enquanto me vê tirar o pijama de enfermeira.
Eu coloquei a minha calça preta, que aliás passei a vesti com mais frequência já que vestidos me lembram o Robin. Coloquei a calça preta e a blusa preta de renda com detalhes floridos.
— vc não faz nem a gentileza de olhar pro lado.
—Robin : em primeiro lugar sou eu quem está tendo a visão do paraíso, em segundo vc sabia como eu era quando meu conheceu.
—Regina : eu ajeito os amassados da minha blusa e nisso ele me dá um puxão pro lado me agarrando e dando mordidinhas no meu pescoço pra me agradar.
— não adianta tentar me agradar senhor Locksley.
—Robin : mais eu posso tentar te agradar, bom eu ainda lembro como agrada-lá senhorita Mills. Sussurro baixinho no ouvido dela e vou descendo a minha mão outra vez.
—Regina : aqui não, me leve pra qualquer lugar, qualquer outro lugar. Pego na mão dele antes que ela desça mais e faça um estrago com o meu corpo e a minha calcinha.
Eu seguro a mão dele e ele vai me guiando, eu sei que é errado que eu não deveria está fazendo isso mais eu preciso, só pra me sentir viva de novo e pelo menos tentar manter a cabeça no lugar, pelo menos uma última vez, é isso essa noite pode ser uma despedida não pode ?
—Robin : por um momento meu coração acelera como o de um adolescente e por um momento minhas dúvidas se vão, e eu só tenho ela, e aqui perto desse carro é o mais próximo do paraíso que eu consigo está.
—Regina : ele sorri olhando pra mim, e isso me deixa feliz por mais raiva que eu tenha dele eu ainda quero vê-lo feliz, e isso é muito estranho, essa pode ser nossa última lembrança e eu gosto que ele esteja feliz comigo do seu lado.
— então pra onde vamos ?
—Robin : vc vai me odiar se eu disser.
—Regina : gritar com vc talvez, odiar vc ? Isso é algo que eu nunca vou conseguir fazer. Ele abre a porta e eu entro no carro.
—Robin : vou levar vc para um motel.
—Regina : pra sua sorte eu nunca fui num motel, e eu sou muito curiosa pra saber como é.
—Robin : eu ligo o carro e vez ou outra quando o sinal para eu olho pra ela e ela tbm sorri e me olha assim engraçado.
—oq está fazendo ?
—Regina : nada demais, só decorando cada traço do seu rosto. Ele para o carro bruscamente e eu quase caio pro lado.
—Robin : eu tiro o cinto e praticamente subo em cima dela. Beijo a boca dela tão rápido que até perco o ar.
—Regina : ele praticamente monta em cima de mim no meio desse trânsito louco, ele me beija e me agarra até que não sobre um lugar em mim que ele não tenha tocado.
— oq foi isso ?
—Robin : eu sei que vc não vai acreditar em nenhuma das minhas promessas, eu sei que está triste, mais eu sei de uma coisa que vc pode acreditar. No sexo, pra nós dois e para os nossos corpos a linguagem do sexo sempre explica tudo, eu sei que isso pode parecer que eu estou tirando vantagem de vc, mais a verdade é que quando nos transamos a palavras não importam e .. a minha melhor resposta é quando vc goza pra mim.
—Regina : só me leve para o maldito motel. Sussurro no ouvido dele e ele volta ao banco do motorista, e enquanto ele volta ao trânsito oq ele diz fica na minha cabeça, eu sei que a nossa melhor linguagem é o sexo, pq não precisa de desculpas, lágrimas ou palavras eu só não sei até quando eu vou aguentar ficar sem as palavras. Eu sei que o sexo com ele é como conectar uma parte nova de mim, eu sei e admito que eu fico feliz quando ele goza tbm pq sou capaz de dar a ele um prazer tão grande que o faz cansar, e isso eu não vou ter mais, pq depois dessa noite ele vai voltar pra casa, se dar conta que a ama e vai esperar nove meses pra sentir o amor incondicional de ser pai.
Nós chegamos no motel e como é de costume Robin faz suas extravagâncias, e pedi o melhor o quarto principal. Eu me encolhi um pouco e o abracei, não pude controlar a timidez afinal eu nunca estive num lugar como esse.
—Robin : minha princesinha está com vergonha ?
—Regina : eu nunca entrei num lugar assim.
—Robin : e é essa inocência que eu amo em vc.
—Regina : ele abre a porta e eu me deparo com um quarto luxuoso, uma cama grande e redonda, um frigobar, e o chão é todo de veludo preto, eu me sento na cama e quando olho pra cima eu vejo um espelho ? Pra que um espelho.
— como conseguiu a roupa Robin ? Pergunto pra roupa de enfermeiro na bolsa que ele carregou até aqui.
—Robin : com a ajuda de um conhecido, por assim dizer. Agora minha princesa, vá para o banheiro.
—Regina : só fiz oq ele pediu sem questionar pq eu sei que essa é nossa última noite juntos.
Tirei meus saltos e fui pro banheiro de roupa e tudo, entrei no box do banheiro que me lembra o dele, é tão grande quanto, e me lembra dos banhos, nossos banhos só nosso.
—Robin : de frente pra mim com as mãos em cima do cano do chuveiro.
—Regina : eu senti a mão dele sobre o meu peito e me virei de frente fiz o que ele pediu e coloquei as minhas mãos em formato de X no cano do chuveiro, ele deixou a camisa no quarto e ligou o chuveiro, ele agarrou firme a minha cintura e enlaçou minhas pernas na cintura dele, e deixou minha roupa toda ensopada.
—Robin : isso assim, quero vc molhada dos pés a cabeça só pra mim.
—Regina : ele roçou a barba em mim, eu sinto o volume da calça dele em mim.
— eu senti saudade Robin. Muita saudade, ele na agarrou mais ainda e puxou o zíper da minha calça, desceu até a o chão enquanto a água escorria por nós, e eu sabia que não poderia me mover ou seria punida. Ele desceu a calcinha mais de vagar ainda e nisso eu me arrepio toda. Ele passeia a mão pra minha coxa e abre as minhas pernas e ao mesmo tempo as apoia nos ombros.
—Robin : sua buceta tá muito vermelha minha Regina, vc anda se masturbando ultimamente ?
—Regina : talvez um pouco. Eu menti, eu tenho me masturbado quase constantemente, no mínimo duas vezes ao dia, pq sempre que eu durmo ou acordo eu lembro dele.
—Robin : e tem pensado em que ?
—Regina : em vc, droga sempre em vc. Eu seguro as minhas mãos firmes uma na outra e sinto o hálito dele lá em baixo a respiração acelerada, na minha intimidade me faz retrair as pernas, ele coloca a boca toda, e a língua vai passeando e com água ficou terrivelmente molhado, ele sabe me invadir com a língua como ninguém ele sabe tudo que meu corpo deseja sem que eu fale uma palavra.
A língua dele quase contorce meu clitóris de tanto se mover, ele suga e se movimenta.
—AHHHHHH !!
—Robin : eu sugo tudo que posso como se fosse a última vez, e eu vou fazer de tudo pra que não seja.
—Regina : AHHHH ! eu gozei, gozei na boca dele, e ele sugou boa parte, ele se levantou e tirou a calça junto com a cueca box branca. E outra vez devorou o meu pescoço, desabotoou a minha blusa e jogou no chão fez o mesmo com o sutiã.
Ele pegou minhas mãos que estavam atadas ao chuveiro, e as colocou atadas ao pescoço dele.
—Robin : eu tbm senti muita saudade princesa. Eu coloco ela em meus braços e saio do chuveiro. Jogo ela na cama, como sempre, vou fazendo a minha trilha de beijos.
—Regina : de repente eu descobri pra que serve o espelho, não tem imagem mais excitante do que ele me beijando assim, quando sua trilha de beijos começou a subir para os meus seios a boca dele começou a ficar mais atrevida. Começou a me lamber meus seios endureceram e eu coloquei meus dedos no cabelo dele, ele fica encostando o pau na minha coxa pra me excitar e provocar.
—Robin : quero que faça uma coisa pra mim.
—Regina : eu até acho que já sei oq vc quer que eu faça não é, não Robin eu não vou pedir pra ser fudida.
—Robin : não é isso, embora isso seja bom de ouvir, eu sei que vou ouvir isso estando dentro de vc.
—Regina : e oq quer que eu faça ?
—Robin : diga que me ama.
—Regina : esse pedido me assustou, o Robin não é de admitir os sentimentos muito menos o tipo de pessoa que quer ouvi-los. Ele umideceu meus seios e continuou sua trilha até o meu pescoço me beijando na boca.
Ele se encaixou dentro de mim, e eu me arrepiei por inteiro é como uma onda de eletricidade só que excitante.
—Robin: eu beijo ela e quando entro nela eu me inclino mais pra frente, faz só algumas semanas mas, ficar sem ela faz com que os dias pareçam anos. Eu estoco com força por causa da saudade, pra frente e pra trás sem querer sair de dentro dela, ela é minha só minha.
—Regina : ele vai e vem apertando meus seios junto, ele me agarra e faz com força, e a sensação volta pro meu corpo como uma lembrança boa, faz um tempo que eu não transo e ter ele, me faz gritar outra vez.
—HUM....AHHHRRR !!! Eu ...eu preciso de vc.
—Robin : ela prendi as pernas em min e eu puxo o cabelo dela, eu puxo a cintura dela e acaricio a barriga dela e a fodo com mais força.
—Regina : EU TE AMO !! EU TE AMO TANTO. não sei exatamente oq é mais, dizer isso dói e é prazeroso ao mesmo tempo. Ele me puxa da cama e me puxa pra si eu sinto ele se desequilíbrar e ... E ele goza.
—Robin : Minha Regina, minha, ouvi ela dizer que me ama me fez ficar ainda mais duro e gozar pra ela, só pra ela
—Regina : a respiração dele acelera, e sinto tapas na minha bunda, ele pega as minhas pernas e me vira de costas pra ele.
—Robin : eu a viro de costas pra mim e pego o pescoço dela de jeito, ela empina a bunda pra mim, e eu dou um dois três tapas nela e com uma das mãos apoio o pescoço dela perto do meu, e vejo seus olhos revirarem vejo ela gemer, gemer pra mim, e coloco a mão perto da barriga dela e desço minha mão até a parte mais úmida dela e começo a fazer outra massagem nela, ao mesmo tempo que me encaixo dentro dela.
—Regina : AHH MEU DEUS EU TE AMO, DEUS EU TE AMO.
Ele me pega pelo cabelo, e me beija, e .. eu gozo como resposta pra ele, meu corpo treme pra ele, e caio na cama. Mais eu conheço ele, e com dois tapas na minha bunda ele começa a fuder minha bunda com força e pra não gritar mais até pq eu já nem tenho mais voz pra isso eu pego um travesseiro e coloco em cima da minha cabeça, ele urra pra min como um animal selvagem e goza.
—Robin :AHHGRRR !! Ela se deita e como uma princesa se afasta ao lençol e descansa.
Já eu, eu me levanto e pego as nossas roupas do banheiro e deixo perto de uma cadeira pra secar, ligo pra atendente e peço o serviço de quarto e vejo minha princesinha dormir, como eu posso ter feito isso com ela ? Eu não sei do que eu fiz ou como diz mais pq eu a machuquei ?
—Regina ... Princesa acorda.
—Regina : Humm... Oq foi ?
—Robin : eu pedi comida vem comer.
—Regina : tô sem fome.
—Robin : não, não mocinha eu soube que vc não tem se alimentado direito, então venha aqui vc vai comer nem que eu dê comida na sua boca.
—Regina : e foi isso que ele fez, colocou os pratos na cama e me fez sentar no colo dele e eu me sentei, ele colou comida na minha boca pra ter certeza de que eu estaria bem alimentada, ele pediu até bolo de chocolate meu preferido e me fez comer pra ter certeza de que eu tinha realmente gostado de tudo, e ele fez tudo isso com um sorriso no rosto cuidando de mim como sempre faz, ou sempre fez.
—Robin : eu tenho mesmo que te levar pra casa ?
—Regina : vc sabe que tem. Ele me beija e pega nossas roupas já secas, e ele se vesti e eu tbm, e eu pude ver aquele olhar nele, aquele olhar que diz que um motel se tornou nosso pedacinho de céu pelo menos por uma noite.
Eu me vesti e o abracei até chegarmos no carro e dormi mais um pouco até ele parar em frente ao meu prédio.
—Robin : então.... Eu ia falar mais fui calado por um beijo.
—Regina : eu vejo ele sorrir uma última vez e tiro do bolso a chave dele que eu carrego sempre comigo.
—aqui está a chave do apartamento e anel que vc me deu, assim que eu puder eu devolvo as roupas tbm.
Pq isso são coisas que vc tem que dar a sua esposa.
—Robin : vc não vai devolver nada ! Olha eu sei que eu não tenho direito de falar nada mais me de alguns messes de guarde pra mim minha princesa só por alguns messes e eu resolvo tudo.
—Regina : eu quero mesmo acreditar ... Só não sei como.
—Robin : só confia em mim princesa. Dou outro beijo nela e ela sai do carro.
—Regina : tá bom. Eu não sei pq ou como mais eu vou confiar em vc mais uma vez. Eu atravesso a rua pra entrar no meu prédio e e vejo ele sorrir antes de ir e isso me dá esperança de que ele realmente vai conseguir vai cumprir a promessa de ser só meu.