Um Amor quase impossível

Meu só Meu

—Robin : eu esperava retalhação dela, afinal é a Regina. Mais exibir esses peitos, meus peitos, minha mulher exibindo o corpo pra outros homens, de jeito nenhum. Eu quero matar eles, quero cortar todas as mãos que ousam tocar ela. Então eu me levanto e subo nesse maldito palco e puxo ela do chão, se arrastando como se fosse uma puta, mais ela não vai continuar fazendo isso nunca mais, então eu a levanto e tiro ela do palco pra que ninguém mais veja oq é meu. 

—Regina : eu nem pude falar quando ele me puxou e eu tive que me levantar a força quando ele me puxou eu dei de cara com o camarim. 

—Robin : peguei algo e se vista. Nós vamos sair daqui. 

—Regina : eu não posso sair daqui estou trabalhando. 

—Robin :  desde quando isso é trabalho ? Vc dança pra eles e isso é algo que eu posso tolerar mais mostrar seus seios, não ! Eles são meus e vc não vai sair mostrando eles por aí, como uma vagabunda. 

—Regina : em primeiro lugar oq eu faço da minha vida não é pra vc tolerar vc aceita e pronto. Em segundo lugar, se eu me tornei vagabunda foi pq vc me ensinou a ser essa puta, eu não era assim antes de te conhecer, e agora que eu sei como ser puta pq não me aproveitar disso ? 

—Estella : mais que porra foi essa ? Tem gente reclamando lá fora do show de vcs dois. Vcs só podem está querendo fudendo comigo, querem acabar com a minha reputação ? 

—Robin : me desculpa, eu pago pelo prejuízo mais ela não entra lá, eu vou levar ela daqui. 

—Regina : Não eu não vou sair daqui. 

—Estella : vc pode ir, isso não vai alterar seu salário e se vc não for tenho certeza que ele vai te agarrar e te levar oq vai me causar ainda mais tumulto e problemas pra mim. 

—Robin : eu pago o dobro o triplo pelo dano que te causei a... Estella agora vc vem comigo. Eu puxo ela pelo braço e nós saímos pelos fundos, mesmo que eu tenha que arrasta-lá pro carro.

—Regina : eu te odeio ! Odeio isso, vc não devia me tirar do meu trabalho.

—Robin : vc não é uma vadia vc não se comporta assim. 

—Regina : vc não decide como eu me comporto, assim como eu não decido com quem vc  transa .

—Robin : tudo isso é por ciúmes ? Pq vc não admite de uma vez ? Se for ciúmes vc pode me falar.

—Regina : eu não tenho nada pra falar. Ele dirigi o mais rápido que pode e eu tenho que me segurar no carro pq ele vai muito rápido e quando finalmente chegamos no hotel, ele me cobriu com o palito, parecia tão protetor que me agarrou contra o próprio corpo e me cobriu quando chegamos no elevador, eu juro que eu queria protestar e começar a brigar com ele, mais o abraço é bom e a proteção é boa, eu posso socar a cara dele depois.

—Robin : tá bom, eu posso ter exagerado nas minhas reações, mais não se pode ver sua mulher exibindo os peitos sem poder fazer nada. Cada vez que eu lembro das mãos que os tocaram eu sinto vontade de socar a parede, ou de matar alguém, então eu agarro ela pra suprimir essa vontade idiota. E ela não reclama, ela fica aqui tão protegida e segura que é como se o tempo parasse, mas não vai, isso só é uma pausa pra mais brigas e discussões, e eu só vou dá um ponto final nisso quando ela admitir tudo.

—Regina : quando ele abre a porta eu me sinto como se fosse uma ovelha pronta pro abate.

—Robin :  agora me conta pq isso ?

—Regina : não é nada. Não adiantou ele me pegou pela mão e me empurrou contra a parede, sem força ou puxar ele só me segurou pelo pescoço e só assim ele ficou com todo controle sobre mim.

—Robin : a verdade.

—Regina : eu ...  Eu não quero falar sobre isso, pq eu não quero admitir isso, eu não quero admitir isso pra vc pq se eu falar que estou com ciúmes eu sei que vou estar errada, então sim !! Eu estou com ciúmes e sei que não tenho o direito de sentir isso, pq vc não é meu e eu não sou sua. Pq quando eu sair dessa casa vc vai ser de outra e logo logo eu vou me casar e vc não vai ser meu, pq vc nunca foi meu.

—Robin : peça...

—Regina : oq ? ...

—Robin : me peça pra ser seu.

—Regina : seja ... Seja meu. Foi difícil de falar com a mão dele apertando a minha garganta mais eu falei. E então ele me puxou pelas pernas e eu fiquei em cima dele ele me encurralou e me puxou.

—Robin : Eu sou seu. Eu beijo o pescoço dela e puxo ela pra mim, e então ela coloca os braços no meu pescoço.

—Regina : ele colocou as mãos nas minhas pernas e nossa isso é bom, muito bom, as mãos grossas dele são boas, e quando elas chegam na minha calcinha é melhor ainda. A minha calcinha foi descendo o abracei e então ele me segurou e foi andando comigo nos braços  até o quarto, beijei o pescoço dele ele me jogou na cama e me deixou de quatro.

— o que está fazendo ?

—Robin : vc está sendo punida querida pq ninguém toca em vc a não ser eu. Eu puxo a bunda dela pra mim, e começo a bater na bunda dela, e a penetro de uma vez.

—Regina : AHHHHHGGG !! Eu chorei quando ele me penetrou de uma vez, pq ele tem um belo pau grande, e quando ele começou a se mover pra frente pra trás eu tive que me agarrar aos lençóis, minha bunda bate nas coxas dele, é tão forte e nossa isso é forte, eu grito muito enquanto ele me pega dói mais é gostoso até que ...

— ISSO VAI ..  FODI FODI COM FORÇA  PAPI.

—Robin : eu a virei de frente pra mim fiz com que ela se levantasse, e a empurrei pra parede outra vez.

— oq disse ?

—Regina : desculpa ...eu ... Ele praticamente espancou a minha bunda, e o pior disso tudo é que eu gostei.  Ele tem alguma fixação com a parede, ele me fez ficar na mesma posição de antes só que dessa vez ele me penetrou de uma vez, de novo e de novo ele me agarrou, e eu gritei, gozei, gozei duas vezes, eu adorei gozar pra ele.

—Robin : anda fala de novo. Eu a penetro devagar, depois vou mais rápido até ele que ela grite, minha princesa me chamou de papi então talvez haja esperança pra nós.

— Anda fala pra mim !! Diz !!

—Regina : ME FODI PAPI  ..  ME FODI PAPI .... VAI PAPI VAI.

—Robin : depois de gozar pra mim umas quatro vezes, ela se deitou tão tranquila nos meus braços, não parece tão rebelde quanto antes, parece feliz com toda a sensação, ela vai se lembrar, eu preciso que ela se lembre de mim.

Desculpa o atraso. ❤️