A Mentira

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Robin : eu a deixei e em casa e votei para o meu inferno, e pra minha sorte quando eu cheguei vi a Marian dormindo no quarto de hóspedes.

6 meses e meio depois...

Robin: As coisas pioram cada dia mais, ela exibe a barriga como se fosse um prêmio e não um filho e diz que eu não posso tocar na barriga dela até a criança nascer, mais o filho não é meu ? 

Os meses vão passando e a barriga aumentando, e eu evito brigas com ela só por causa do meu filho.  Ela já está com seis meses e meio, e hj é o dia que vamos ao hospital ela disse que quer fazer os exames sozinha e eu respeitei isso não só por ela mais pq não quero entrar no hospital com ela e correr o risco de ver a minha princesa.

Não posso fazer isso agora, então como hj é sexta eu reorganizei as coisas da empresa pra acabar mais cedo e dei folga pra Ingrid.

Marian entrou no hospital Grey's e eu fui até uma barraquinha de sorvete do outro lado da rua.  E aí eu escuto uma risada inconfundível a risada da minha morena, eu olho pro lado e vejo ela com uma garota ruiva e o Jason do lado. Eu sei que eles são apenas amigos e que ele me ajudou e por isso eu agradeço mais tem algo nela que me faz querer bater em qualquer homem que esteja perto dela.

Regina : jason contou uma piada engraçada e fez minha irmã rir, e é bom ver ela rir, eles vão andando na frente como um casal feliz e eu fico para trás, eu fico feliz por eles e quanto a mim, alguns dias ainda são melhores que outros, e eu ainda não achei ninguém, depois de

experimentar com Robin tudo que eu experimentei vai ser difícil encontrar algo no mínimo parecido com aquele fogo, aquele êxtase que me faz ficar com as pernas bambas.

E como resposta aos meus pensamentos imorais, quando eu viro pra trás lá está ele com uma blusa branca uma jaqueta marrom e calça jeans sorrindo pra mim.

Robin : oi morena. Eu olho esses olhos brilhantes e em uma das mãos vejo que ela está com uma casquinha de sorvete de creme na mão.

Regina : oi Robin. Ele toca no meu braço e eu me esquivo um pouco, eu não posso fazer isso aqui.

— oq faz aqui ? 

Robin : é que a … Ela hum…

Regina : sua mulher veio ao hospital pra ver como está seu filho.

Robin : ELA NÃO É MINHA MULHER !! Puxo ela pra mim e a agarro pela cintura e meu corpo cola no dela como se eu precisasse disso que na verdade eu preciso, preciso dela. 

— vc é minha mulher, dentro do banheiro, no quarto, no elevador ou no motel, vc é minha mulher. 

Regina :  ele colou o corpo no meu e sussurrou que eu era mulher dele, e isso me arrepiou dos pés a cabeça, o sorriso o jeito como ele falou no meu ouvido, ele uniu a mão junto a minha e nossos anéis ficaram um do lado do outro, o anel que ele me deu e eu nunca tirei formando o par com o dele. Eu senti um arrepio na nuca quando ele pegou meu dedo melado de sorvete e passou na boca e chupou os meus dedos, eu quase caí com o leve toque da língua dele sobre meus dedos. 

—Hum… Não .. faça coisas assim pra mim. 

Robin : sempre teremos nosso motel princesinha. Sussurro no ouvido dela e vejo um sorriso se forma, e esse sorriso se transforma numa cara de susto e quando eu olho na direção que ela está olhando eu vejo Marian nós fuzilando só com olhar vindo até nos em disparada 

Regina : eu congelei quando ela veio até nos mais quando eu vi que a moto ia passar, na verdade eu não pude fazer nada a moto quase vôo na frente dela fazendo com que a mesma caísse no chão, meu coração quase parou quando eu e Robin corremos atrás dela, céus se ela perder esse bebê a culpa vai ser minha.

Um Amor quase impossível Where stories live. Discover now