Um Amor quase impossível

Formada

—Regina : tà ... gosto... só...  Ele enfia mas ...dentro da minha vagina os dois dedos e eu acabo abrindo mais a pernas quase sentando na mão dele

—Robin: quando eu enfiei  com um pouco só um pouco de velocidade, ela começou a tremer na minha com os movimentos de vai e vem

—Regina:  par...a...po...r fa. ..vor eu  gaguejei

—Robin :  eu vi que por mas que ela queira que a faça gozar ela não pode afinal hj, é a formatura dela então tirei a mão de dentro dela

—Regina: ahh .. eu procuro ar por causa da sensação que ele e provocou dentro da minha vagina, eu me senti e pego meu vestido e ele tbm começa a se vestir

—Robin: eu pedi para empregada trazer o nosso café

—Regina: não sei se vai dar tempo tomar café da manhã

—Robin : pra quê a pressa ? além do mais vc não vai sair daqui sem comer

—Regina: tà eu aceito até pq estou morrendo de fome, apesar de ter muitas coisas para fazer

—Robin: então vc vai se forma em que faculdade ?

—Regina : Yale,na mesma hora ele me olha e começa a sorrir de um jeito estranho -- o que foi Robin ?

—Robin: (rsrs) nada não terminamos de nós vestir e descemos para o café da manhã

—Regina: descemos, e sentamos um na frente do outro naquela mesa redonda cheia de comidas, uma mesa farta panqueca, frutas, bolo suco

—Robin: eu continuava sorrindo e olhando para ela comer umas 4 panquecas a morena é baixinha mais come .

—Regina: eu olhava para ele e ele olhava pra mim sorrindo ficamos assim por algum tempo

—Robin: então depois dessa tua formatura vai ter festa ? Ela me sorri de um jeito  sínico

—Regina : pq quer ir ? Ou quer me vigiar pra ver se não me beijam de novo ? (Rsrs)

—Robin: eu a olho com raiva.

--tenho motivos para isso ?

—Regina:  não sei talvez ?

—Robin: Regina ! Regina ! Não brinca com fogo

—Regina: Nunca te contaram que eu gosto de me queimar, vc mas do que ninguém deveria saber que eu gosto de coisas quentes e molhadas (rsrs)

—Robin: ela pronunciou lentamente cada palavra de um jeito, tão sensual que meu pau endureceu

— então vamos eu te levo em casa

–Regina: vamos, eu me levanto e vou até a garagem com ele entramos num conversível, preto me sentei do lado dele ficamos nos olhando enquanto ele dirigia

– eu não gostei do que vc fez ontem

–Robin: do que ? Do soco que eu dei naquele cara ?

—Regina : sim

—Robin : ele mereceu, além do mais eu não ia deixar que ele continuasse a te beijar

—Regina : mesmo assim concordo que ele mereceu vão falar de mim vou virar, o assunto do hospital

—Robin :  vc se importa com a opinião dos outros ?

—Regina : não nunca me importei

—Robin : então não há problema

—Regina : pensando por esse lado