Encontro de amores {M}

By _Brigadeirin_

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Willow apesar de parecer frágil, tem uma determinação de dar inveja em qualquer um. No meio de uma confusão... More

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=Capítulo Bônus 2/4=
=Capítulo Bônus 3/4=
=Capítulo bônus 4/4=
=Agradecimentos=

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By _Brigadeirin_

Penha
12:56h
Willow narrando.

    Acabei o almoço agora, com a faxina acabei me atrapalhando e ainda por cima coloquei feijão no fogo mas ficou tudo uma delícia e fresquinho, tinha feijão com algumas carnes, salada, arroz, bife e minha sogra fez suco de caju. Meu sogro tava vindo almoçar aqui, depois de comer, ele e Juca iam resolver umas parada deles pelo morro.

Lana- mesa já está arrumada- falou assim que cheguei na sala com os bifes, só faltava eles pra ficar tudo pronto mesmo. 

Matias- tô com muita fome- resmungou pegando um tomate e colocando na boca. 

Willow- já tá pronto, filho, só falta seu avô pra comer mesmo. 

Juca- ele disse que já tava quase chegando - me abraçou pro trás - a reunião é que horas?  - esqueci de comentar, mas hoje o dia tava tão corrido que eu ainda tinha uma reunião da escola do Matias 16:00, até por isso que ele não foi hoje, não tinha aula. 

Willow- 16:00, tu vai chegar a tempo?

Juca- não sei, qualquer coisa se eu não conseguir vou deixar o carro contigo, aí não tem problema se não der tempo - assenti e o portão lá de baixo abriu - chegou - Matias correu pra fora pra encontrar o avô e os dois logo entraram juntos.

Gil- cheiro bom hein - dei um selinho na minha sogra, beijou a cabeça do Juca e a minha - tudo de boa?- assentimos. 

Matias- a gente já pode almoçar agora? - perguntou com expectativa e nós rimos.

Willow- pode, menino - ele comemorou já sentando no lugar dele.

   Nos sentamos e cada um montou seu prato, o feijão tava uma delícia, bem temperadinho e cheio de carne como eu gosto, nem sempre eu faço cheio de coisa porque costuma não ter tudo em casa mas quando tem, ah meu amor, eu não faço outro. 

Juca- caralho, que feijão bom, tá de parabéns, preta- me deu um cheiro e eu sorri.

Willow- valeu. 

Gil- eu tava morrendo de fome, desde cedo na rua. 

Juca- o senhor resolveu as parada que precisava? - meu sogro assentiu bebendo o suco.

Gil- só tenho que ajustar mais uns pontos mas de resto tá de boa, sem dor de cabeça. 

Lana- que bom, já tava pensando que eu morava com um inquilino e não um marido, mal parava em casa - olhou de rabo de olho e nós rimos.

Gil- mulher ciumenta demais- riu beijando o pescoço dela.

Lana- rum.

     O almoço foi bom demais, meu preto e meu sogro descansaram um pouco mas já foram pros corres deles, Matias sentou no tapete da sala montando um quebra-cabeça.  Peguei as coisas de unha e fui pra sala também, minha sogra sentou na mesa e eu sentei na frente dela, colocando as coisas do meu lado

Willow- a senhora já tem em mente o que quer fazer?

Lana- eu tava vendo umas inspiração no Pinterest e como meu vestido é um marrom meio vinho, eu achei umas unhas que poderiam combinar mas a que eu mais gostei foi essa- me mostrou pelo celular e era uma unha linda mesmo- consegue fazer?

Willow- claro, vai querer de qual tamanho dessa vez?

Lana- eu não queria tão grande igual da última vez, se conseguisse diminuir um pouco eu acho que melhor-  Assenti.

[...]

Willow- e aí, o que achou? - perguntei guardando minhas coisas e Lana sorriu encarando as unhas.

Lana- tá perfeita, Will, muito obrigada, você arrasa - exclamou batendo palmas e eu ri - esse tamanho tá perfeito, vai ficar até mais fácil de fazer as coisas em casa.

Willow- vai mesmo, eu gosto desse tamanho ou um pouquinho menor, as grandonas não são muito minha praia. 

Lana- eu não sei como esse povo consegue fazer as coisas com a unha enorme, admiro mas não faço ideia de como- negou rindo - eu sei que você não gosta que eu pague mas...- deu de ombros colocando uma nota de 100 e outra de 50 na mesa.

Willow- não, nada disso- neguei e ela fez o mesmo.

Lana- nada disso digo eu, mocinha, aceita logo, Will, tu perdeu um tempo enorme fazendo minha unha e esse tempo poderia tá descansando.

Willow- Lana...- ela negou empurrando mais o dinheiro pra perto de mim - é a primeira e última vez que eu aceito - murmurei emburrada e ela riu feliz.

Lana- veremos - sorriu travesso me olhando- bom eu vou indo pra não te atrapalhar mais, - levantou pegando o celular dela, levantei também.

Willow- tá bom mas a senhora sabe que não atrapalha em nada, quer levar um pouco de comida?

Lana- precisa não, minha linda, lá em casa eu tenho da janta de ontem- assenti- a vovó já vai, meu amor - chamou pelo Matias. 

Matias- mas já? Fica mais um pouco, vovó - fez bico abraçando minha sogra. 

Lana- a vovó precisa ir, pretinho, mas vou combinar com sua mãe de você ir dormir lá em casa qualquer dia, tudo bem? - Matias assentiu beijando o rosto da avó.
 
    Eu e Lana descemos e a mesma me abraçou beijando minha cabeça. 

Lana- qualquer coisa me chama - assenti- tchau princesinha da vovó- beijou minha barriga e eu sorri. 

    Esperei Lana sair da minha vistar pra fechar o portão e subir, ainda tinha um tempinho pra descansar antes da reunião.

Willow- quer deitar um pouquinho com a mamãe, pretinho?

Matias- uhum - levantou guardando o quebra-cabeça dele e me deu a mão enquanto íamos pro quarto- quem vai ficar comigo enquanto a senhora vai, mãe?

Willow- tu vai ficar com teu dindo Nino, já esqueceu? - deitei na cama com ele e o mesmo já foi logo abraçando minha barriga.

Matias- tinha esquecido - riu me fazendo rir da risada dele. 

Willow- sabia que a mamãe te ama muito, muito, muito, do tamanho desse mundão todo e mais um pouco? - perguntei acariciando o rostinho dele e o mesmo sorriu me abraçando apertado. 

Matias- eu te amo muitão, do tamanho das estrelas todas e da lua, e do sol - contou nós dedos e eu ri enchendo ele de beijo.

Willow- tu foi o primeiro neném da mamãe, e vai sempre ser, se a mamãe quando a Isa nascer, não perceber que tá te deixando sem muita atenção, você perdoa a mamãe e chega em mim e fala? Eu não quero te deixar de lado nunca.

Matias- a senhora não vai ter culpa, mamãe, o tio Juca disse que a Bella por ser nenénzinha não vai saber fazer nada sem ajuda, e que eu ia ser o herói e protetor dela. Então a senhora pode cuidar dela primeiro que eu espero a minha vez, não tem problema- falou compreensivo e eu fiquei toda boba emocionada com a maturidade do meu homenzinho, ontem mesmo ele tava nascendo, mano- a senhora ta chorando, mamãe? Eu falei alguma coisa errada? - perguntou preocupado e eu neguei rápido.

Willow- a mamãe tá chorando de alegria, filho, cê foi o que a mamãe sempre quis e pediu pra Deus- apertei ele dando um cheiro e o mesmo riu me abraçando de volta. 

    Passamos uns longos minutos só conversando e ficando de dengo até meu pretinho pegar no sono, fiquei acariciando o rostinho dele e pensando o quanto eu sou abençoada por ter esse pequeno na minha vida.

Fabiano- ele tá tão grande e maduro - encarei o pé da cama e ele tava lá sentado encarando o Matias. Eu já falei que é estranho eu falar e ver pessoas mortas? Senão, é muito estranho. 

Willow- é, ele tá - sorri encarando meu pretinho que soltava pequenos ronquinhos- ficou sumido nesses últimos meses, última vez que apareceu foi no natal. 

Fabiano- você já tá com uma pessoa boa, seguindo sua vida e nosso filho tá crescendo feliz, não precisam mais tanto de mim - sorriu me encarando e eu suspirei sorrindo de lado- antes que pense que eu tô bravo, não eu não tô, eu tô é aliviado de ter encontrado alguém que cuide e ame vocês dois, era isso que eu queria quando pedi pra seguir em frente. 

Willow- eu sei mas, ainda é tão estranho pensar que em três anos mudou tanta coisa. Ainda tenho medo de não dar conta de ser presente pro Matias como eu quero ser.

Fabiano- você vai dar, sempre da, e ele sabe disso. Não é porque essa pequena está vindo que você vai deixar de ser presente pro Matias, sei que esse é seu medo mas fique tranquila, não vai acontecer.

Willow- tu fala como se consegue saber de tudo - suspirei e ele me olhou com um sorriso travesso- sabe?

Fabiano- talvez sim, talvez não, são ofícios do meu destino- deu de ombros rindo e senti um chute da minha princesa- um dorme e o outro acorda - sorriu - vou deixar você descansar um pouco.

Willow- vai sumir de vez?

Fabiano- não, pelo menos não ainda - sorriu levantando - eu posso parar de aparecer, mas ainda vou ficar protegendo vocês. 

Willow- eu sei disso - sorri vendo ele sumir aos poucos. Isso é tão bizarro. 

     Suspirei abraçando mais meu pretinho e fechei o olho deixando os pensamentos virem. 

[...]
15:30h

Willow- vamos, filho? - perguntei terminando de arrumar minha bolsa.

Matias- sim - veio correndo pra sala com uma mochila enorme nas costas.

Willow- tá levando o que nessa mochila? - perguntei confusa. As únicas coisas que eu tinha posto foram roupas e biscoito dele. 

Matias- meu iPad, meu celular, carregador, brinquedo, caderno, lápis de cor...- contou nos dedos e eu arregalei o olho - huum, acho que só.

Willow- meu filho, você já tem brinquedo na casa do seu padrinho e ele tem essas coisas de desenhar, a mochila vai ficar pesada pra você.

Matias- mas não tem os brinquedos que eu quero levar, mãe, e o de desenho é porque eu comecei um e quero terminar lá- gesticulou explicando.

Willow- ok, tudo bem então, vamos - peguei a mochila que tava pesadinha e descemos depois de trancar a casa.

    Juca não conseguiu terminar a tempo tudo então eu ia sozinha mesmo. Hoje como tava fresquinho, nem calor nem frio, coloquei um vestido soltinho longo, ele marcava bem minha barriga mesmo sendo soltinho, no pé eu tava com uma sandália nornal.

    Como tava um tiquinho atrasada, cheguei o mais rápido que consegui na casa do Nino, ele já tava no portão comendo um açaí.

Willow- logo mais tá cagando roxo- zoei e ele riu.

Nino- essa é a meta- zoou beijando a cabeça do Matias - saudade do meu pretinho, véi.

Matias- também tava, dindo, bença.

Nino- Deus te abençoe, pivete, tem açaí pra tu na mesa, vai lá - precisou nem falar duas vezes pro Matt entrar correndo.

Willow- nem se despede da mãe- neguei dramática e Nino riu.

Nino- como tá essa princesa? - acariciou minha barriga. 

Willow- Agora que começou a chutar não que parar - sorri - olha, tem biscoito na mochila dele e roupa caso ele se suje, eu não devo demorar, não vou passar em lugar nenhum depois que acabar lá, qualquer coisa me liga.

Nino- pode deixar, se precisar de qualquer parada me dá um toque - assenti- vai lá, preta - beijou minha cabeça. 

Willow- tchau, filho - falei mais alto pra ele ouvir e logo o mesmo apareceu na porta com um copo de açaí na mão - obedece teu dindo, hein.

Matias- uhum, tchau mamãe-  mandou beijo com a boca toda suja.

    Me despedi deles mais uma vez e entrei no carro dando partida, assim que cheguei na escola já fui logo pra sala de reuniões.

[...]
18:00h

   Suspirei abrindo o portão, acabei de chegar em casa, a reunião demorou mais do que eu esperava mas não foi nada de alarmante o assunto, foi mais de como ia funcionar esse resto do ano, como as crianças estavam indo nas aulas, na socialização entre os coleguinhas e tudo mais. Não passei pra buscar o Matias, Juca me mandou uma mensagem falando que já tinha buscado ele e eu achei até melhor, assim eu já vinha logo pra casa direto, minha coluna tá horrível.  

Willow- amores? - chamei por eles e nada, franzi o cenho deixando minha bolsa no sofá - meninos?

    Comecei a procurar por eles e não achei na cozinha nem no quarto do Matias, fui pro meu quarto e tava uma escuridão.

Willow- onde esses dois se meteram? - acendi a luz do quarto e tinha um papel na cama. Peguei o mesmo e fiquei mais confusa ainda com o que tava escrito.

"Te esperamos na Laje.
Ass: Seus homens"

    Deixei o bilhete na cama de novo e saí pro quintal subindo, foi eu colocar o pé na laje pra um sorriso besta crescer no meu rosto.


Juca/Matias- surpresa - os dois falaram juntos.

Willow- eu esqueci de alguma tava importante? - perguntei com medo de ter esquecido. Nessa gravidez eu só não esqueço a cabeça porque tá grudada no pescoço.

Juca- não, preta - riu e o Matias abraçou minha perna. Peguei ele no colo dando um cheiro - só tivemos a ideia de fazer uma noite diferente, pra relaxar, um jantar mais diferenciado- deu de ombros abraçando minha cintura.

Matias- eu ajudei a fazer a cabana, mãe, ainda trouxe meus jogos pra cá- contou orgulhoso e eu sorri enchendo ele de beijo.

Willow- muito perfeito da mamãe. Eu amei demais, obrigada - dei um beijo no rosto do meu pretinho e um beijo no meu preto - e o que vamos jantar hoje? 

Juca- passei no mercado e comprei as parada pra fazer hambúrguer artesanal, só que vou fazer a carne do hambúrguer na churrasqueira junto com os bacons, bora ver se fica bom - explicou pegando as coisas no freezer aqui de cima.

Willow- e tu sabe fazer carne de hambúrguer? - perguntei confusa colocando Matias no chão de novo.

Juca- nunca tinha feito não, preta, mas vi na internet uns vídeos e fiz o que eles mandaram, bora ver se na hora de comer vai ficar bom- deu de ombros rindo e eu ri negando - quer tomar um banho não? Aí tu já fica de banho tomado esperando a comida.

Willow- tá bom, já tomaram banho? 

Matias- siim, eu tomei no meu dindo, derrubei sem querer açaí na minha blusa- contou sapeca.

Willow- não é uma novidade né, mocinho - apertei o nariz dele e ele riu indo pra cabana mexer no iPad dele- vou lá tomar um banho então, precisa de ajuda pra alguma coisa antes?

Juca- precisa não, preta, quando o hambúrguer tiver quase pronto eu frito umas batata e nós come.

Willow- tá bom, já volto.

    Desci indo direito pro banheiro, confesso que saber que é hambúrguer artesanal me deixou com água na boca. Tomei um banho relaxante e como a noite tava meio fria, coloquei um pijama bem quentinho, uma delícia. Prendi meu cabelo num coque e subi de novo pra laje, Juca já tinha colocado as coisas na churrasqueira e tava sentado na cabana, Matias tava com a cabeça no colo dele e mexendo no iPad, sorri terminando de subir e sentei do lado deles.

Juca- tá cheirosa- me abraçou de lado me dando um cheiro. 

Willow- obrigada- sorri encostando a cabeça no ombro dele- tu teve a ideia do nada?

Juca- na real eu tava mexendo no celular e vi uma foto parecida no Instagram, me deu vontade e achei que ia ser maneiro nós fazer- contou fazendo cafuné em mim e no meu pretinho- aí o pretinho quis juntar com noite de jogos e deu nisso. 

Willow- podemos fazer isso sempre, eu gostei - sorri olhando ao redor

Matias- eu quero, vai ser mais legal ainda quando a Bella nascer- sorriu encarando nós dois.

Juca- vai ser mesmo, pivete - sorriu beijando a cabeça do meu pretinho.

       Enquanto as coisas não ficavam prontas, decidimos jogar os jogos que Matias trouxe aqui pra cima, jogos de tabuleiro, sabe?

    A noite foi chegando melhor e tava divertido demais confesso, eu nunca pensei em fazer uma coisa desse tipo, mas é interessante pra distrair meu pequeno, ele como tem bastante energia e fica mais dentro de casa e na escola, não gasta tanto como deveria, e é algo diferente, pra não deixar a vida monótona demais.

Juca- prontinho, galera- falou trazendo uma bandeja pra cabana, colocando no meu meio e no meio do Matias. Tava parecendo realmente uma delícia, na bandeja tinha os hambúrgueres e um prato com batata frita, tinha bastante pra nós três.

Matias- uauu, olha o queijo - sentou surpreso e Juca riu.

Juca- cê não falou que queria um Monte de queijo? O tio fez pô.

Matias- obrigado, tio- abraçou o Juca.

Willow- parece tá muito gostoso - falei com água na boca. 

Juca- e tá, fia, foi eu que fiz - se gabou e nós rimos.

Willow- já pode comer? Estamos com fome - fiz bico e Juca assentiu sorrindo. Eu e Matias pegamos logo nossos hambúrgueres e a primeira mordida que eu dei eu fui no céu, namoral- puta que pariu isso tá divido- murmurei de olhos fechados.

Juca- eu falei que ia tá gostoso - encarei ele que tava todo se sentindo- e aí, pivete, cê gostou?

Matias- muito, parabéns - fez toque com o Juca.

Willow- agora pode fazer sempre pra nós - dei um selinho nele - não vai comer?

Juca- queria ver a reação de cês dois primeiro - deu de ombros pegando o hambúrguer dele e dando uma mordida- Nuh, eu arrasei mesmo.

     Concordei e ficamos comendo, eu até comeria dois mas como tinha duas carnes, bacon e mais as baratas eu enchi demais, a carne ainda era grossa então enchia mas. Eu sou daquelas que se tem comida fresca do dia eu amo, mas eu trocaria qualquer comida por esses hambúrgueres.

Willow- tô cheia- suspirei deitando nós cobertores que eles colocaram dentro da cabana.

Matias- quero mais um, tio.

Juca- tu vai aguentar comer mais um, pretinho?

Matias- uhum, mas com uma carne só - Juca assentiu levantando.

Juca- vou fazer então.

Willow- obedeceu teu dindo lá, filho? - perguntei quando ele deitou do meu lado.  

Matias- uhum, a gente jogou Minecraft, meu dindo não sabe fazer uma casa direito, mãe, ele faz tudo errado - contou rindo. Ri negando.

Willow- teu dindo não sabe jogar esses jogos assim, amor, ele é mais de tiro - E como é.

Matias- eu sei, depois a gente jogou Fortnite aí ele foi bem.

    Matt foi me contando sobre o tempo que ficou com o Nino e Juca logo trouxe o hambúrguer dele, meu preto deitou do meu lado me puxando pro peito dele e Matias sentou comendo o hambúrguer dele.

Juca- mó saudade de tu- me deu um cheiro. Sorri me aconchegando.

Willow- também tava, preto, nós tem que tirar um tempo pra nós dois.

Juca- tem mesmo, tem que vê quando nos dois tá livre e quando meus pais podem ficar com o pretinho.

Willow- tem como ele ficar com os dindos e 08 também, ele já falaram que se quisesse era pra deixar ele dormir lá- falei pensativa. 

Juca- nós vê isso mais pra frente, nas acho que não vai ter problema deles ficarem não- concordei e Juca me beijou. Sorri retribuindo e paramos com a falta de amor- te amo, preta.

Willow- também te amo - sorri dando um selinho demorado nele.

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