Encontro de amores {M}

By _Brigadeirin_

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Willow apesar de parecer frágil, tem uma determinação de dar inveja em qualquer um. No meio de uma confusão... More

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=Capítulo Bônus 2/4=
=Capítulo Bônus 3/4=
=Capítulo bônus 4/4=
=Agradecimentos=

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5.6K 389 111
By _Brigadeirin_

Penha
09:12h
Willow narrando.

   Eu mal acordei e Juca já tava arrumado com o Matias pra ir na casa dos meus sogros contar a novidade, namoral, eu quase bati nele por me acordar mas entendia o porquê disso, então levantei reclamando mesmo e me arrumei, eu tinha que ir pra lanchonete mas avisei que não conseguiria ir hoje também, que sexta eu ficava lá no lugar de hoje.

    Bocejei chegando na cozinha já arrumada, Matias tava pegando café com a xícara dele da Marvel e Juca já tomando o café dele. Só o cheiro de café ultimamente tava me dando enjôo.

Willow- cê não falou que tua mãe tava fazendo café da manhã pra gente?

Juca- e tá, mas nós tá com fome e fiz o café aqui pra enganar o estômago até chegar lá - deu de ombros passando uma água na xícara dele e colocando no escorredor- terminou aí, pivete?

Matias- uhum - ergueu a xícara pro Juca, que passou água também colocando no escorredor- vamos? - pulou vindo pro meu lado.

Willow- vamos, tem que pegar a caixinha deles e colocar o do pessoal no carro. 

Juca- vai descendo com ele, vou pegar a caixa - assenti pegando a chave da mão dele.

   Desci com o Matias até o carro e ele já se sentou na cadeirinha sem prender nem nada, era aqui perto mesmo, Juca desceu colocando a caixa do lado do Matias no banco e entrou no carro já dando partida, ele dirigiu tão rápido que logo nós tava na frente da casa dos pais dele, Matias já desceu do carro chamando no portão.

   Neguei rindo junto com o Juca, saí do carro abrindo a porta de trás e peguei as caixinhas dos meus sogros e da dona Janaína, que Juca disse que ia tá aí também.

Juca- pegou tudo? - assenti fechando a porta.

Lana- bom dia, meus lindos- sorriu do portão com o Matias no colo - tá melhor, minha linda? - me abraçou beijando minha cabeça.

Willow- um pouco- sorri.

Juca- bença, mãe - beijou a cabeça dela.

Lana- Deus te abençoe - sorriu- vamos, a mesa de café já tá pronta.

Matias- eu tô com fome - falou indo na frente com a minha sogra.

Willow- vai querer contar logo ou depois do café? - perguntei baixo pro Juca mesmo já sabendo a resposta.

Juca- se eu não falar agora vou acabar pirando - ri baixo dando um selinho nele, o mesmo abraçou minha cintura entrando dentro de casa- querem nada hein.

Gil- já quis muito- riu levantando - Como cês tão?

Juca- de boa, e por aqui? - beijou a cabeça da dona Janaína.

Janaína- tudo ótimo- me encarou diferente com um sorriso mais aberto. Franzi o cenho e a mesma sorriu mais se sentando do lado da Lana.

Lana- vamos comer?

Juca- nós tem que dar um negócio pra cês antes.

Gil- cobrança? Tô fora, já tenho demais - falou rápido nos fazendo rir.

Willow- Tô precisando de alguém pra pagar as minhas mesmo - zoei rindo.

Juca- senta aí- apontou pro sofá e os três sentaram, Matias sorriu cúmplice vindo pro meu lado segurando minha mão- não é pra abrir agora entregou a caixa pros três, a dos meus sogros era junto.

Janaína- já até sei - riu encarando minha barriga e depois meu rosto. Sorri dando de ombros.

Gil- que porra cês aprontaram dessa vez? 

Willow- bom, é relativo- eles me olharam desconfiados.

Lana- pode abrir? - perguntou impaciente.

Juca- num sei, eles podem, Matt?

Matias- siiiim - eles nem esperaram o Matias terminar de falar pra abrir.  

   Dona Janaína como já "sabia", tendo a confirmação foi a primeira a levantar e abraçar nós dois.

Janaína- bem que eu já tava percebendo Will diferente, parabéns meus amores, que essa criança venha com saúde - beijou a cabeça de nós dois emocionada- quer dizer que agora é irmão mais velho, gente - sorri abraçando o Matias.

Lana- filho - encarou o Juca já chorando. Aí que João Carlos voltou a chorar mesmo - é verdade mesmo?

Juca- é, mãe- sorriu abraçando a Lana.

Gil- felicidades pra cês - sorriu emocionada me abraçando- sou muito de ficar falando não mas valeu por aparecer e aceitar nossa família- beijou minha cabeça. Funguei sorrindo.

Willow- eu que agradeço, Gil.

Lana- ai meu Deus, eu vou ser avó de novo- exclamou me abraçando. Ri retribuindo o abraço.

Willow- é, vai sim.

Lana- eu tô tão feliz, minha linda, descobriu quando?

Willow- tem uma semana mas tava esperando as caixinhas chegarem.

Janaína- esperou uma semana para contar? Eu não conseguiria esperar isso tudo- riu abraçada com o Juca.

Juca- ela contou pra nós dois ontem, nem eu sabia.

Matias- eu ganhei um ursinho de chupeta e doce - contou feliz.

Gil- agora meu neto é irmão mais velho - jogou Matias pra cima que gargalhou agarrando o avô- tá de quanto tempo já? Tá sem barriga nenhuma.

Willow- duas semanas.

Lana- eu quero saber de tudo, vamos comer que agora tu come por dois- me puxou pra mesa.

   Ri com todos e assim foi a manhã, eles fizeram mil e uma perguntas, ficaram planejando as coisas, imaginando o bebê e tudo mais. Depois do café só ficamos uns minutos e fomos pra casa do Nino, ainda tinha que contar pro povo do Borel.

Nino- finalmente lembram que eu existo - abriu a porta.

Willow- deixa de ser dramática, mano, te vi a dois dias- ri abraçando ele.

Nino- já é muito, pô- negou fazendo toque com o Juca e pegou Matias no colo- e tu pivete, nunca mais veio dormir com o dindo.

Matias- eu venho da próxima vez.

Nino- quero só ver então.

Juca- Joana tá aí? O carro dela tá aqui na frente.

Joana- to na cozinha - gritou aparecendo segundos depois na sala- que saudade- correu me abraçando. Ela tinha ficado um mês viajando com os pais, agora que a mãe dela voltou, Joana tá curtindo mais com os dois.

Willow- também tava, como foi lá? - sentei no sofá puxando ela junto.

Joana- incrível amiga, tu tem que ir algum dia, aquilo lá é o paraíso.

Juca- eu já fui em Fernando de Noronha uma vez, curti pra caralho - sentou do nosso lado com o Matias no colo.

Joana- Matias que ia gostar de ir - deu um cheiro no meu pretinho. 

Nino- qual a merda da vez? Vieram do nada sem avisar- se largou no sofá colocando os braços atrás da cabeça.

Juca- é merda nenhuma não, cuzão- deu um tapa na testa do Nino.

Nino- filho da puta- devolveu o tapa ficando naquela guerrinha deles.

Joana- tudo infantil- negou puxando o Matias pro colo dela- tia trouxe presente pra tu de lá, amanhã eu busco lá em casa e trago, tá bom?

Matias- tá, obrigado- agradeceu abraçando ela.

Willow- ok, chega de guerrinha e entrega logo, João Carlos.

Juca- tá - riu pegando uma das caixinhas- essa e de quem?

Willow- Nino- ele assentiu entregando a do Nino e eu entreguei a da Joana- vem cá, filho - chamei ele pro meu colo. Conheço a amiga que eu tenho, riscado derrubar meu filho no chão com o choque.

Nino- iiiih, lá vem bomba- zoou abrindo a caixinha junto com a Joana. Nino parou um segundo abrindo a boca e me encarou - ca.ra.lho

Joana- mentira - pulou do sofá gritando - Ai meu Deus tá vindo um bebê pro grupo - gritou dando uma pulinhos.

Nino- cacete, parabéns meus crias- abraçou nós três - tu vai ter um irmão, pivete- fez cosquinha no Matias que riu.

Joana- eu não acredito que tu vai ser pai- sorriu surpresa abraçando o juca- parabéns irmãozinho, cê merece demais- Juca agradeceu beijando a cabeça dela- amiga do céu, eu não sei nem o que falar direito- riu me abraçando, ri junto retribuindo.

Willow- a ficha ainda não caiu muito bem.

Nino- cês ficaram sabendo quando? 

   Contando tudo pra eles e não preciso nem dizer como foi, minha família e amigos são doidos, então a reação deles é previsível ao extremo.

Lineu narrando.

   Beleza, eu tô com a porra da cópia do meu pai na minha frente, é literalmente meu pai, mano, claro que mais forte, mais tatuado, mais cara de mal, mas era meu pai purinho porra

   Ele chegou aqui essa manhã, meu pai tinha voltado uma semana depois de ter chegado no México, contou as parada tudo e eu só comprovei que meu pai era doido mesmo, mas namoral, eu sabia que gêmeos da mesma placenta são iguais praticamente, mas eles era totalmente igual de rosto, só as pintas que dava a diferença.

   Quando cheguei na casa do meu pai hoje quase tive um treco, mas meu tio é gente boa, o sotaque faz presente até porque ele passou anos sem lembrar quem era sendo criado por um mexicano, mas né, o português se faz presente ali.

   Tamo tentando achar um jeito de falar tudo pra Willow, de como avisar que o pai dela tá vivo sem ela ter um treco ou achar nós tá zoando e tudo mais.

Pedro- papai, o coyo - choramingou se pendurando na minha perna.

Lineu- pai vai colocar o desenho, menó, calma- peguei ele no colo sentando na minha perna - oh pai, vou ligar a tv aqui.

Bahia- pode ligar ué.

   Liguei a tv colocando no tal do Pocoyo maldito que me faz perder madrugadas, tem dia que Pedro tá tão pilhado que pula o berço indo pro meu quarto pra colocar essa porra pra ele. Ser pai tem momentos, irmão.

Carla- de novo isso - resmungou deitando do meu lado.

Lineu- nem me fala - neguei vendo Pedro todo bobo vendo o desenho.

Cláudio- ele gosta pelo visto - sorriu encarando o Pedro.

Carla- demais, é o dia todo esse troço.

Kátia- melhor do que essa tal de Peppa, oh porca chata- riu entregando um copo de água pro meu tio.

Cláudio- obrigado.

    Ouvi meu celular tocando, peguei vendo que era a Willow.

Lineu- é a Will - avisei vendo meu tio ficar meio nervoso.

Bahia- atende, só não comenta nada agora- assenti atendendo no viva voz

Ligação on

Lineu- oii, minha Deusa, o que tá pegando? - escutei ela rir.

Willow- tá em casa?

Lineu- tô no meu pai, por quê?

Willow- tô no Borel, tenho que entregar um bagulho pra cês aí, incomoda se eu for? - encarei meu pai rápido.

Bahia- manda ela vim - sussurrou e eu assenti

Lineu- pode vim, preta, já tá perto?

Willow- uns cinco minutos por aí, parei no Loique- Loique era um amigo nosso aqui do Borel.

Lineu- beleza, quando chegar aqui grita.

Willow- beleza.

Matias- tchau dindo - escutei meu pretinho gritando no fundo.

Lineu- tchau pivete - sorri.

Ligação off

Cláudio - é o meu neto? - sorriu.

Lineu- ele mesmo.

Carla- o que vamos fazer agora? Ela tá vindo pra cá.

Bahia- Cláudio vai ter que ir pro meu quarto esperar lá, se ela chegar e dar de cara com ele pode dar ruim, eu tento explicar pra ela tudo e depois ele vem, é uma idéia ruim?

Kátia- ideia melhor nesse meio tempo não temos- deu de ombros.

Bahia- tudo bem pra tu? - meu tio assentiu nervoso.

Willow narrando.

Matias- dindoooooo- gritou batendo no portão.

Willow- ele já escutou, filho, não precisa bater - neguei enquanto Juca ria.

Juca- eu fazia muito isso, ainda pulava o muro quando demoravam a abrir.

Willow- espero que o bebê não puxe esse lado teu, de filho e marido que gostam de um machucado já tenho bastante - neguei fazendo ele rir mais.

Lineu- fala, meu povo - abriu o portão - cabelo tá top hein- pegou o Matias no colo.

Matias- tô igual ao tio Juca - sorriu todo se sentindo.

Lineu- tô vendo - sorriu beijando minha cabeça e fazendo toque com o Juca- de boa?

Juca- tudo tranquilo.

Willow- cadê meu neném? - entramos pro quintal e Lineu foi na frente com o Matias.

Lineu- na sala vendo esse tal de Pocoyo, é o dia todo isso- negou entrando em casa. Tava Carla e tia Kátia no sofá e meu tio em pé tomando uma água.
  
   Pedrinho quando viu a gente sorriu com aqueles dentinhos dele.

Pedro- dindaaaa

Willow- cadê o amor da dinda? - sorri. O mesmo desceu do sofá correndo até mim. Peguei ele no colo enchendo de beijo- que saudade que a dinda tava de tu, meu amor.

Pedro- saudade- sorriu beijando minha bochecha.

Willow- logo mais eu roubo tu pra dormir lá em casa de novo, tua mãe não vai ficar sabendo - falei baixo fazendo ele gargalhar.

Carla- contando que eu passe um dia de beleza cê pode levar ele de boa - riu levantando e me abraçando- tudo bem?

Willow- tudo e contigo? Conseguiu remarcar a unha?

Carla- porra nenhuma, a mulher mais uma vez deu bolo, vou marcar em outra.

Willow- já mandei cê ir lá em casa que eu faço, fica de gracinha.

Carla- ah tá que eu vou lá te atrapalhar sendo que cê fica enrolada na lanchonete.

Willow- besteira, vai quarta ou sexta pô, nessa não da porque troquei por hoje mas quarta tu vai ué- ela deu de ombros- tá gata hein, tia, o cabelo tá mais curto- falei surpresa e a mesma sorriu me abraçando.

Kátia- decidi mudar um pouco.

Willow- ficou lindo- sorri abraçando meu tio- bença, tio, tudo bem com o senhor? 

Bahia- Deus te abençoe, filha, tudo e contigo? Tá melhor?

Willow- um pouco- sorri olhando cúmplice pro Juca- não vou demorar porque não quero atrapalhar vocês.

Kátia- não atrapalha em nada, Will- sorriu.

Matias- eu posso entregar? - perguntou ansioso.

Willow- pode- coloquei o Pedro no chão, o mesmo já foi pro sofá ver o Pocoyo de novo.

Juca- vem cá pro tio te falar de quem é quem - chamou o Matias. Juca foi tirando da sacola as caixas e foi entregando, foi do mesmo esquema dos meus sogros, uma caixa pra cada casal.

    Matias entregou pra todo mundo a caixa e sentou do lado do Pedro brincando com ele

Bahia- iiih, que isso hein? - perguntou curioso. Dei de ombros ansiosa.

Lineu- pode abrir já?

Juca- pode pô- levantou me abraçando por trás e apoiou o queixo no meu ombro.

    Assim com todos os outros eles demoram uns segundos até ler o que tava escrito e se tocar do que era realmente.

Carla- você tá grávida? - exclamou  levantando do sofá. Assenti sorrindo e a mesma deu uns pulinhos abraçando nós dois- parabéns, Meu Deus mas não tem nem um mês quase que cês começaram a tentar.

Juca- posso dizer que eu faço um bom trabalho- zoou fazendo geral rir.

Lineu- tu vai entrar pro time dos pais, irmão- riu abraçando o Juca e me abraçou apertando me tirando do chão - o neném não é neném - fez bico me olhando. Aí que eu ri mesmo.

Willow- eu já não sou mais neném a quase seis anos, Luiz Henrique, a prova disso tá no sofá com teu filho - rimos.

Kátia- fico feliz por vocês, meus lindos, que Deus abençoe esse bebê e a família de vocês- sorriu abraçando nós dois. Agradecemos. 

Bahia- felicidades pros dois - sorriu se aproximando e me tirou do chão igual o Lineu- que venha com saúde - beijou minha cabeça.

Willow- obrigada, tio- sorri enquanto ele me colocava no chão e ia falar com o Juca.

Lineu- quer dizer que agora é irmão mais velho, pivete?

Matias- siiiim, e eu pedi pro neném dormi no meu quarto, o tio Juca e a mamãe deixaram - contou contente. 

Carla- ai meu neném vai ficar lindo como irmão mais velho, gente- encheu o Matias de beijo.

     Juca me abraçou de novo beijando minha cabeça, sorri encostando a cabeça no ombro dele e franzi o cenho escutando um barulho do corredor, Lineu encarou meu tio estranho.

Lineu- bom- começou me fazendo olhar pra ele - eu sei que o momento é bom e tals mas, nós precisa conversar uma coisa meio séria.

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