Capítulo 31

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Duda 

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Duda 

Cada coisa que tenho que atura viu, passou 2 dias até o bonito achar de aparecer, tudo bem que eu tinha dito não, mas se ele realmente estivesse interessado teria vindo, ou ao menos mandado uma mensagem me dispensando ou inventando uma desculpinha esfarrapada, mais também não dei o gostinho dele saber que fiquei esperando ele não.

Amanhã é domingo e vai rolar aquele almoço bacana aqui em casa como combinei com as meninas, vamos de churrasco cada um vai dar sua parte, os rapazes vão comparecer com as bebidas e as carnes  e nós garotas vamos enfrentar o fogão com os acompanhamento e as sobremesa, tava deitada naquela preguiça básica pra levanta até que escutar um ser esmurrar a porta da minha casa...

Duda – Já vai – bateu de novo. - Que saco vai arrebenta a porta assim. - falei abrindo a porta e dando de cara com o meu pesadelo em forma de gente. Olha desde que esse cretino furou comigo, ele vem surgindo nos meus sonhos e é cada sonho que ate choro, e não é pelos olhos. -  O que você quer aqui uma hora dessas Marcelo?

Bigodin - Hora dessas o que? São 9h horas já, passou do tempo de acorda fia.

Duda - Acho isso não, pra mim ainda é cedo, e o q você faz aqui?

Bigodin - Pô Duda até quando você vai isso fica assim comigo? Eu não podia deixar de ir naquela reunião, se eu vou comandar a comunidade tenho que ir em algumas com o caveira e o Ruivo. E eu vim deixa esse engradado aqui pra ir velando.

Duda – Oxi filho, ta doido? Eu te pedi satisfação em algum momento? Não né então se fecha. Tenho nada com sua vida não.

Bigodin - Pô cachinhos não faz assim não, me da um beijinho pelo menos vai.

Ele falo e foi se aproximado e me empurrando pra trás quando dei por mim caímos os dois no sofá ele começou a me beijar, dando mordidinhas na minha boca, comecou chupar a minha língua, eu não queria, mais queria ahhhhh vá  entender a minha mente, o beijo dele mexe comigo droga, senti ele começa a deslizar a mão pelo meu corpo, e aprofundar o beijo, senti quando ele levantou a minha camisola e percorreu a mão até os meus seios, fiquei arrepiada no mesmo instante, ele largou minha boca e foi descendo os beijos pelo meu pescoço enquanto apertava meus seios com uma mão e a outra apertou minha bunda, não consegui me segurar e soltei um gemido baixo.

Como se saísse de um transe dei um empurrão nele que caiu longe.

Bigodin - Que porra foi essa? Pra que isso mano? disse se levantando do chão.

Duda - Tu tá  pensado que sou essas Maria fuzil que tu pega na rua? Eu não meu querido. Aqui não é bagunça não.

Bigodin - Oh Duda, para de fazer doce vai, eu sei que você também me quer. Para de graça cachinhos.

Duda - Querer é uma coisa querido, ceder a tentação é outra e se eu tinha desejo por você já passou.

Bigodin - Quanto mais você nega, mais eu te quero. E eu não desisto fácil, fique sabendo.

ConsequênciasWhere stories live. Discover now