Capítulo 18

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Tina

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Tina

Depois de passar a tarde ouvindo as loucuras da minha mãe e da minha madrinha resolvi da um pulo na ONG e vê como andam as coisas.

Tina - Mãe vou na ONG tá.

Alda - Menina você não deveria estar se esforçar tanto assim, deixa eu chama um dos meninos pra te levar.

Tina - Calma mãe só quero vê as crianças, e já chamei o Bernardo ele tá aqui perto já deve tá chegando. Eu sei que não posso fazer esforço dona Alda, eu mais do que ninguém quero me recuperar o mais rápido possível. Não vejo a hora de pelo menos tira esse gesso. - Foi eu fechar a boca e a dupla dinâmica entra pela porta em uma discussão sobre pranchas.

Alda - Oi meus amores.

B1e B2 - Oi mãe, oi tia. - Os dois falam juntos e me da uma agonia quando eles fazem isso.

Estella - Oi meninos.

B1- E ai magrela tá mais calma? - Falou olhando pra mim.

Alda - O que foi que aconteceu?

Tina - Caramba, vocês são muito boca aberta, não foi nada demais mãe.

B2 - Nada? Ela e o Thiago só faltaram sai nos tapa la na Jura, apesar que foi quase né, já que rolou até suco na cara. - Falou e começou a rir. Fofoqueiro.

Alda - Como é que é Tina?

Tina - Mãe eu não tive culpa, ele que veio me ofender, toda ação tem uma reação. - Dei de ombros.

Estella - Conhecendo meu filho como conheço, acredito e não vou me meter nessa briga de vocês e aconselho a todos fazerem o mesmo. Eles já são bem grandinhos pra se resolver. Ta mais do que na hora de serem os adultos que tanto mostram ser fora desse relacionamento mal acabado.

Alda - Concordo, porque se não vamos enlouquecer.

Tina - Tá bom, ta bom, será que podemos deixa esse assunto de canto e ir logo pra ONG?

Aff toda hora alguém tem que lembra do Guinho, que saco, não é possível que vai ser assim todo o tempo.

Alda- Estella não temos mais ninguém agendado pra hoje, vou aproveitar e ir com as crianças, você se importa de fecha tudo sozinha?

Estella - Sem problemas, pode ir.

Alda - Então tá, aproveito e ligo pro Ruivo pra ele se encontrar com a gente, assim jantamos fora e eu me livro da cozinha.

Todos rimos e saímos do salão seguindo pra ONG.
Quando comecei a jogar profissionalmente a primeira coisa que pensei foi em construir a ONG, conversei com os meus pais e pedi permissão para o meu tio, todos desde o início apoiaram a idéia, isso já tem uns 7 anos e desde então temos vários cursos, tanto profissionalizante, como para distrair as crianças tirando elas da rua e evitando que entrem no mundo do crime.

ConsequênciasWhere stories live. Discover now