Capítulo 05- Antisocial

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Voltei pessoal! Vi que vocês bateram a meta e algumas pessoas me perturbaram bastante, então decidi voltar logo. Vi também que tem algumas pessoas reclamando das metas, bom, vocês escolhem, com metas há uma possibilidade de uma volta mais cedo e sem, eu voltou quando eu quiser.

Esse não irá ter metas e sem previsão de quando irei atualizar. 

Ps: Não fiquem disferindo palavras de ódio, isso só me faz ter menos vontade de atualizar, blz? Fica a dica.

Desculpem qualquer erro. Beijos e curtam esse capitulo que tá fofitio.

^_^

Lauren Jauregui Point Of Views

Acordei um pouco atordoada e com minha cabeça quase explodindo. Abri meus olhos lentamente, estranhando o local que eu estava. Franzi meu cenho e ergui meu corpo, com curiosidade de saber onde eu estava. Meus olhos vagaram pela sala até pararem em uma senhora que estava de costas para mim. Fiquei ponderando o que poderia ter me trazido até aqui, sendo nesse momento que senti uma pontada forte em minha cabeça, me fazendo grunhi de dor, chamando a atenção da tal senhora.

— Oh! Você acordou.-Virou o rosto em minha direção e continuou a mexer na caixinha de remédios, que tinha em cima de sua mesa. Ah! Aqui era a enfermaria.

— O que aconteceu?- Perguntei um pouco aérea e sem memoria alguma de como eu vim parar aqui. Minha cabeça e meu corpo estão doendo muito para me lembrar de algo a mais, desviando toda minha preocupação em minhas dores.

— Uma alfa te trouxe desmaiada até aqui.- Minha mente rapidamente relacionou essa informação a Camila e eu logo me agitei. Eu queria muito vê-la e agradecer por ter me salvado-mais uma vez-, mas me desanimei um pouco ao ver que ela não estava em lugar algum da sala.

— E onde ela está?- Perguntei eufórica e a senhora me olhou sorrindo. Me condenei mentalmente por ter parecido tão desesperada, nem eu mesma estava entendendo toda essa preocupação em vê-la, apenas... quero.

— Confesso que sua alfa é bem estranha, ela saiu sem dizer nada. Mas você tem bom gosto, ela é muito bonita.- Corei imediatamente, sentindo meu rosto queimar e meu coração acelerar.

Apenas o pensamento de pertencer aquela alfa me deixa assim, com anseios e, ao mesmo tempo com medo, pois, eu mau a conheço, nossas conversas nunca passaram de mais de 1 minuto e sempre estávamos em situações indesejáveis. Mas mesmo assim, ela ainda conseguiu a dadiva de me deixar suspirando pelos cantos ao lembra-la.

— Ela não é a minha alfa.- Falei com uma tristeza sem conhecimento. Por mais que não seria um sacrifício pertence-la, mas não a conheço, então não há sentindo para essa tristeza.

— Oh! Desculpe-me, eu pensei que...- Ela estava sem graça, então a interrompi enquanto me levantava da maca.

— Tudo bem, não precisa se desculpar.- Me apressei a falar, a senhora já estava ficando em coloração avermelhada, tamanha sua vergonha. Ela não tinha culpa, eu até queria que aqui fosse verdade. — Bom, obrigado por me ajudar. Eu posso ir para casa ou...- Indaguei ficando em expectativa, estava louca que ela me desse uma liberação para ir para casa.

Tudo que eu mais queria era minha casa e um remédio que me ajudasse a parar essa dor. Sem falar do fato daquela alfa ter falado comigo, tudo estava indo de mal a pior no meu dia.

— Sim, você pode ir para casa. Vou lhe entregar uma autorização e você entrega na secretaria da escola, justificando sua falta nos restantes das aulas, tudo bem?- Assinto freneticamente e sorri gentilmente, indo até uma gaveta que tinha em sua mesa, pegando um papel e assinando alguns dos meus dados.— Vou passar um remédio para você, esse acontecimento não foi nada demais, apenas teve uma queda de pressão, preciso apenas que se alimente direito e concilie suas afazeres, sua saúde é o mais importante.- Seu tom saiu firme como um sermão.

A Love Attached To Blood (REVISÃO)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora