Growing Up

Eu entendo. E quando não entendo, aceito.

CHEGAAAAAAAYYYYYY

E quem falar que eu demorei vai ter sete anos de azar. :)

Espero que estejam se cuidando e bebendo água!!!

Antes de ler este capítulo, deixe aqui nos comentários o que acharam da música da nossa Fada Cubana!!! Eu A M E I *-*

Sem mais, DIVIRTAM-SE! 

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Lauren

Cheguei em casa sentindo a grande irritação de minha ômega. Não tinha a menor ideia do motivo, só esperava que não fosse eu. Mesmo assim, tomei toda coragem para entrar em casa.

Com cuidado, abri a porta devagar e espiei para dentro da casa, Camila estava em fúria e com toda certeza nunca havia visto minha ômega assim. Tranquei a porta ao perceber que a mesma estava na cozinha, preparando o jantar.

Logo Nathan chegaria e me perguntei quem iria buscá-lo, já que ela estava ocupada. Antes de ousar entrar no mesmo cômodo, olhei o celular constatando que não havia nenhuma mensagem me pedindo para ir buscá-lo.

- Babe?

Achei melhor ser carinhosa, não estava gostando da forma que o filé de carne estava sofrendo em sua mão. E bom, ela tinha uma faca. Uma ômega irritada com arma de corte nas mãos, definitivamente, era um aviso para não se aproximar.

- Oi, amor.

Relaxei um pouco, ela não me chamaria de amor se estivesse irritada comigo. Certo?

- Bae, o que aconteceu?

Camz parou de cortar a carne e lavou as mãos, secando-as rapidamente no pano de prato. Ao virar-se para mim, assustei-me com seus olhos avermelhados. Minha ômega havia chorado e devido ao meu estresse durante o dia, não havia notado isso.

- Amor! - Andei apressadamente até ela, segurando em sua cintura. - O que aconteceu?

- Desde... - Limpou a garganta. - Desde que Nathan nasceu, tudo que eu faço é pensando no bem dele. Tudo. - Cruzou os braços, olhando para baixo. - Deixo de contratar alguém para limpar a casa, economizo nas despesas, tudo para que ele possa entrar em uma excelente faculdade. Tudo para que ele tenha a vida confortável, pago a escola, pago as melhores roupas, os melhores alimentos, tudo por ele e para ele.

- Eu sei disso, meu amor. - Sequei uma lágrima e acariciei seu rosto. - Ele também sabe.

- Eu o protejo de tudo, mas não consigo protegê-lo de mim.

Franzi o cenho com sua frase inusitada, não pude evitar ficar surpresa. Afinal, era um absurdo.

- Camila? Do que está falando?

- Jace apareceu na Tropical hoje.

- Na Tropical? - Estranhei.

Camila não havia dito a ele onde trabalhava e eu, muito menos. Aliás, parando para pensar, como ele soube chegar até aqui no primeiro dia?

- Não sei. Não tenho a menor ideia de como ele soube que trabalho lá, mas enfim, lembra do Andrew?

Ah, lembrava bem. Era o alfa que deu um empurrão em Nathan quando o levei até lá. Fechei a cara no mesmo instante porque se ela estava tocando no nome dele, só podia significar que o alfa havia aprontado alguma.

- Ele é doente. - Balançou a cabeça. - Chegou apresentando-me um papel de união, dizendo que nós iríamos nos unir. Ele me forçou a beijá-lo e Matts tirou-me de perto dele antes que aquele nojento...