- Adultos não são complicados. Vocês são simples demais. - Deu de ombros, ainda com os olhos fixos nas crianças que jogavam um jogo qualquer no gramado em nossa frente. - Talvez seja por isso que vocês gostam tanto de complicar as coisas.
Parei par...
Ai ai... só queria dizer que hoje estou só os luscas, acordei, me olhei no espelho e disse para mim mesma "Com essa beleza, consigo derrubar impérios" muito Rainha e Soberana mesmo.
Capítulo dedicado a Horsinha , pois ninguém esperou e cobrou tanto quanto ela hsuhaush <3
Aqui está o *aguardado* boquete, escrito conforme as ordens do meu amigo que diz ter o melhor oral do mundo. Se gostarem, elogiem ele e se não gostarem, bom, sinto muito.
Para quem quiser seguir, o user dele no twitter é Collorido.
Queridos pimpolhos, o capítulo ficou imenso, realmente grande e como tem informação demais, pelo bem do meu cérebro e do de vocês, cortei. Já sei, "ain autora a gente gosta de capítulo longo" eu sei, mas antes que vocês possam ficar chateados comigo, próximo capítulo sai ainda nesse fim de semana.
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DIVIRTAM-SE!!!
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Lauren
Assim que chegamos em casa, Nathan foi tomar um rápido banho. Eu separei o pijama que ele estava usando antes, mas quando o pequeno saiu do banheiro apenas com uma cueca box azul marinho, tudo que fez foi subir na cama e em segundos, já dormia. Dei risada e decidi não incomodá-lo, lembrei de ligar o umidificador e apaguei a luz.
Minha cabeça ainda pesava, meus amigos estavam sumidos. Nenhum deles atendia o celular e eu não conseguia deixar de me preocupar. Dinah havia dito que tudo estava bem, que talvez eles tenham sido parados por uma blitz, o que não seria impossível, mas era pouco provável.
Camila também havia entrado no chuveiro, o que me dava mais tempo para pensar em tudo. Inclusive na conversa com o meu pai. Claro que o interesse em Nathan era gigante, ele não fez a menor questão de esconder isso e eu sabia que o almoço, era para traçar o perfil do meu filho e ver se ele tinha mesmo o potencial para ser um Jauregui.
Como se pertencer a essa família, fosse uma grande coisa.
Bufei e sentei-me na cama, retirando os coturnos de meus pés. Eu tive que contar tudo para o meu pai, desde quando eu entrei na Hot Rod até a ameaça que Bruce era para a minha família. Ver seu sorriso vitorioso nos lábios me dava nojo, mas ainda assim, ele era meu pai e seu instinto de alfa faria com que me protegesse.
- Eu tentei te avisar tantas vezes, filha. - Suspirou, girando minimamente na grande cadeira de couro preto. - Falei que iria se arrepender de afastar sua família. Esse menino, Nathan, como ele vai na escola?
Não adiantaria esconder as informações, Michael iria descobrir cedo ou tarde sobre a alta capacidade do alfinha. O que me confortava, no meio disso tudo, é que Camila jamais permitiria que seu filho fosse manipulado e eu também não.
