Desespero

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ADIVINHA QUEM VOLTOU???? EU MESMA! A AUTORA! 

Ontem eu estava lendo uma fic que é muito minha fav, quando me deparei com o seguinte comentário "Eu odiaria a Lauren se não lesse o pov dela". Isso me fez pensar sobre o quanto é difícil ter empatia... 

Essa leitora jamais se colocaria no lugar da Lauren se não lesse um pov dela e isso me deixou realmente triste. Se não somos capazes de sentir empatia por uma personagem, quem dirá com nosso próximo, não é mesmo? 

Nem sei porque estou falando isso, só queria compartilhar com vocês ^^ 

Uma fotinha do Nate <3 Ele é tão lindo mds <3 Muito filho dx ****** com a Camila <3

Uma fotinha do Nate <3 Ele é tão lindo mds <3 Muito filho dx ****** com a Camila <3

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DIVIRTAM-SE AMORES!!! 


Lauren

- Você foi muito vaca com ele. - A voz de Dinah atrás de mim me assustou. - Coitado, Lauren, ele veio aqui só para te ver.

A loira tinha os braços cruzados e um olhar muito reprovador, acho que até prendia um rosnado. Chad, que estava encostado na parede com os braços cruzados também me olhava torto e negava com a cabeça.

- A mãe dele deve estar preocupada. - Me defendi e comecei a andar até o carro que estávamos montando. - Ele matou aula para vir até aqui.

- Ele matou aula pra te ver, isso é errado, mas não deixa de ser uma atitude bonita. - Ela me seguia. - Se ele veio, é porque se importa.

- Laur, quem é seu mais novo coleguinha? - Mahone começou com as piadinhas.

- Não sabia que agora passava o recreio com a turma do infantil. - Gun Kelly completou.

Me virei para os dois, pronta para avançar em cima deles, mas não consegui, pois vi os pequenos do outro lado da rua, Nate e Bob haviam acabado de subir no ônibus, fiquei olhando os dois entrarem e o veículo seguir. A preocupação bateu com força, e se algo acontecesse com eles?

Droga! Corri até a mesa que ficava perto da grande porta da garagem, peguei o capacete junto das chaves da moto de Machine e corri para a calçada onde a mesma estava estacionada.

O loiro não se importou, ele sempre emprestava para mim sem problemas. Dei partida na ducati vermelha e comecei a seguir o veículo que os dois haviam entrado. Os segui pela avenida e vinte minutos depois, ambos desceram.

Eles andaram por um quarteirão inteiro até chegarem no ponto em frente ao posto Shell. A partir daí, Bob entrou em um ônibus e Nate seguiu andando pela calçada do quarteirão. Eu tinha que escolher um para tomar conta, e é óbvio de quem eu fui atrás.

O garoto andou por dois minutos e entrou dentro de uma cafeteria, saindo de lá cinco minutos depois com um cupcake de chocolate em suas mãos, sentou-se no ponto de ônibus e ficou por um tempo esperando e comendo seu bolinho, eu apenas o olhava de longe, sem descer da moto.

Growing UpWhere stories live. Discover now