A cura no amor #Wattys2018

Prólogo

Oi querdxs!

Olha eu aqui fazendo prologo depois de três anos de lançar o livro kkkkkkk

Estava relendo e senti falta de uma "apresentação" para a historia. Não sei se quem leu o livro antes, vai ler, mas vou postar para quem se animar a ler agora ou vai reler. Se você for um dos leitorxs que já leu o livro, me digam se acharam bom e se condiz bem com a historia. Se for alguém que está lendo pela primeira deixe seu comentário também. Quero saber se vocês gostaram. B

Beijinhos. Fiquem com Deus. 

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Sozinho, sentado em uma das mesas da área vip da boate mais badalada da noite brasileira, o homem de roupa social escura tomava uma dose de uísque enquanto observava um grupo de mulheres dançando na pista. Analisava uma por uma, com o olho clínico buscando alguma que se enquadrasse no que ele procurava para aquela noite. Ele não era do tipo que atirava para todo lado, não tinha paciência para flertes e não era adeptos de jogos de sedução. Era um homem direto, objetivo. Ele  sempre saía com um único propósito: encontrar alguém para se satisfazer.

Talvez para ele seria mais fácil contratar alguém para se deitar com ele, mas não gostava das coisas daquele jeito. Não se sentia confortável sabendo que a mulher estava ali apenas porque estava sendo paga. Ele não tinha paciência para flertes, mas gostava da caça. Ele sabia que era um excelente caçador e tinha consciência do efeito que causava nas mulheres e ele gostava disso. Gostava da sensação que tinha em toda vez que conseguia levar a escolhida da vez para a cama e ele era bem sucedido em 99% das vezes. Era praticamente impossível ele voltar para casa desacompanhado.

Como todo bom caçador ele primeiro observou as presas e escolheu a da noite. Uma loira,  esbelta, alta e de cabelos curtos. Usava um vestido de lantejoulas douradas e o decote que ia até o umbigo deixava bem evidente seus seios fartos. Ele tinha gostado.

Depois de escolher a mulher da noite, ele terminou sua bebida sem pressa, levantou-se do pequeno sofá de couro e deixou o copo vazio em cima da mesa. Passou pelo pequeno portão que separava a área vip da pista e desceu a escada de poucos degraus.

Se aproximou do grupo de mulheres e parou em frente a loira.

-Boa noite.- ele cumprimentou.

A mulher parou de dançar assim que ouviu e viu o dono da voz e suas amigas a acompanharam. Era difícil não se surpreenderem. Elas já haviam notado o homem sentado no canto, calado e bebendo. Era dificil não notar um homem com aquela expressão misteriosa, pose confiante e beleza mesmo ele se mantendo longe da pista, mas de pé e de perto ele conseguia surpreender ainda mais.  

O homem era dono de uma expressão séria e feições masculinas evidenciadas. O queixo quadrado e marcado, tinha uma barba cerrada, a boca fina e o nariz bem formado. Os cabelos lisos e castanhos claros estavam penteados para trás. Era um homem alto, forte e de ombros largos, mas não era bruto. Tinha uma elegância natural assim como a sensualidade que seus olhos azuis, firmes e indecifráveis transmitiam. Ele não precisava de muito esforço para fazer uma mulher sentir as pernas bambas, sua forma de olhar já fazia todo o trabalho.

A mulher sorriu, se sentiu um tanto com sorte. Era impossível não notar um homem daqueles e ela sabia que já havia o visto em alguma revista ou jornal importante. Ela não se lembrava exatamente quem ele era, mas sabia que o homem não era qualquer playboy que costumava frequentar as boates da alta sociedade que ela era tão acostumada a frequentar.