Sweet Poison ❤ Jikook ABO

❤ Sixty Three ❤

AVISO: Capítulo +18

Boa Leitura! ❤

❤ #SueterVermelho ❤

“Todo o meu corpo entra em colapso quando te beijo. Minha alma carente renasce quando te abraço, e por entre seus afagos me sinto protegido, e te protejo com os meus.” – Cleiton Salvador 

❤ JUNGKOOK ❤ 

     Uma das maiores sortes que tenho na vida é ter acesso a qualquer parte de Jimin, inclusive saber instantaneamente o que ele está sentindo. Como agora, em que seus pelos se arrepiam ao menor toque de minhas mãos firmes. 

     Não há diferença de temperatura entre nós dois, mas a reação de seu corpo é como se algo frio tocasse a pele em chamas. Esse é o principal efeito da marca que nos mantém unidos até o último suspiro, a qual sempre irei enxergar como a melhor decisão que tomei em toda minha vida. 

     A adrenalina circulando entre nossas células nos dá o ritmo da noite, acelerando os batimentos cardíacos e diminuindo consideravelmente os raciocínios quanto aos próximos passos. Não precisamos de pressa, temos todo o tempo do mundo para nos amar, além de que nada tem a menor importância quando sua atenção está inteira voltada para mim. 

     É impossível conter o sorriso e a admiração ao observá-lo, afinal Jimin é perfeito em qualquer circunstância e em todos os sentidos. Desci alguns beijos pelo contorno delicado de sua mandíbula, então o marquei com alguns chupões em áreas que ficam cobertas pelas roupas, já que se tornou uma regra entre nós evitar qualquer tipo de exposição desnecessária. 

     Senti quando suas mãos buscaram um ponto ao qual se agarrar, encontrando o encaixe perfeito entre os fios úmidos de meus cabelos. Obviamente os puxões me incomodaram um pouco, mas não atrapalharam o objetivo de lhe dar prazer. 

     Reação que não passou despercebida por meu tato foi a evidente ereção entre suas pernas, o membro já úmido e duro feito pedra com simples provocações de uma preliminar. Meu Jimin é digno de todos os elogios, e a cada dia que passa me sinto no dever de agradecer por sua insistência quando o medo me dominava em relação a nós dois. 

     Nesse instante tudo o que desejo é recompensá-lo pela brincadeira em meu escritório, embora tenha me divertido bastante com sua reação. De certa forma consigo compreender seus ciúmes e inseguranças, isso jamais irá ferir nossa confiança, é apenas a expressão do medo que Jimin sente ao se lembrar de tudo o que atravessou para finalmente estarmos juntos. 

     Decidido a aumentar o prazer do meu ômega, me ajoelhei entre suas pernas e passei a marcar o interior de suas coxas. Funcionou como uma espécie de tortura direta, já que passei próximo à sua área erógena por diversas vezes e nem sequer esbocei reação em colocar seu membro em minha boca. 

     A ação o deixou impaciente, e para me punir Jimin usou suas unhas curtas para deixar leves arranhões em meus ombros. Confesso que é canalhice de minha parte adiar tanto o contato, principalmente depois de tê-lo feito de palhaço quando foi me buscar mais cedo. 

     Jimin já se acostumou ao meu jeito brincalhão, apesar de apelar algumas vezes em querer me jogar na maldita abstinência ao qual apelidou carinhosamente de greve. Não há maneira mais eficaz de me colocar na linha, o pior é que meu adorável ômega finalmente descobriu a eficácia infalível desse método de tortura.