Capitulo 24

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Ninguém toca no que é meu


Depois que encontrei minha Ana, não parei um só momento de pensar nela, até sonhei que ela estava dançando só pra mim, o pior foi quando o sonho acabou com ela se ajoelhando pra fazer um boquete não aguentava mais ficar sem ela, já estava se tornando uma tortura terrível pra mim, comecei a seguir seus passos, Caio estava comigo e aproveitava para observar a morena gostosinha dele.

Vi que Ana entrou em uma academia de dança que tinha o nome de sua filha, Isabel, Gabriela entrou em um café chamado Ametista, Caio havia me investigado que agora Ana era uma mulher rica e com investimentos rentáveis, Gabriela também tinha posses e uma situação financeira favorável, a academia e café eram delas.

– Senhor, olha lá, Ana está saindo da academia!

Vi ela conversando com Gabriela e quando entraram em um restaurante

– Caio, espere aqui, vou mostrar para Ana como posso ser cavaleiro!

Esperei elas sentarem e percebi que Ana estava tensa, queria que ela ficasse assustada mesmo, fui na recepcionista e dei dinheiro para pagar o almoço delas sai rapidamente, entrei no carro.

– Vamos voltar para o hotel, temos que mandar os presentinhos para nossas vagabundas!

Apenas queria estar perto de Ana para ver sua reação ao receber a lingerie que comprei, fiz questão de comprar a mais cara, além disso, pedi para colocarem o pingente com um rubi cravejado, já Caio quis comprar um colar com uma pedra de diamante para Gabriela e uma lingerie de renda preta, fiquei à paisana, observando ela receber a encomenda, vi que a casa onde ela morava era grande e bonita, com um jardim florido e algumas plantas , um ambiente verdadeiramente familiar, Fernando comentou que ela era viúva, portanto essas crianças são filhos do maldito que tirou ela de mim, o estranho é que em nenhuma carta havia comentários de crianças ou que ela estivesse grávida, a cada vez essa história fica mais estranha

– Veja, senhor, elas estão saindo!

Vi quando ela conversava com um segurança, tinha que tomar cuidado se quisesse continua vindo aqui vê-la, tenho uma necessidade dela que não consigo entender, mesmo de longe observá-la me alivia, quando estou aqui tão longe mas ao mesmo tempo tão perto, não sinto vontade me drogar, mas quando estou longe, a vontade de usar fica muito forte, como no dia da festa depois que voltei para o hotel me droguei a noite inteira agarrado em sua foto, sonhei com ela me dizendo que me amava enquanto transávamos duro e selvagem, acordei com uma ereção infeliz.

– Vamos atrás delas!

Elas não perceberam que estavam sendo seguidas, chegamos a praia aonde estava tendo algum tipo de festa estava tocando músicas eletrônicas, eu e Caio ficamos observando as meninas dançando vi que Samantha estava com elas, a irmã de Fernando era marrenta contudo bem parecida com ele no quesito humor, nunca tivemos nada, ela dizia que era até gostosinho mas não se interessava em mim.

Ana estava tão sexy com aquela roupas, a vontade que tinha era de transar com ela a noite inteira até deixá-la sem consciência, teria tempo para isso, vi quando Fernando chegou perto dela parecia que ela ficava incomodada com os toques que ele dava em seu corpo, percebi quando começou a brigar com ele por isso.

– Quer dizer que não gosta de homens tocando em você, vadia.

Observei quando Fernando se afastou e foi para o bar, vi três homens olhando as meninas, aquilo me incomodou muito, eles foram em direção delas, elas tentavam sair deles e os idiotas continuavam a insistir, os três pegaram nos braços delas, Gabriela deu uma rasteira no cara que estava segurando o braço dela, Samantha deu um chute no saco do outro e Ana meteu um soco no meio da cara do terceiro, não imaginei que Ana ia se defender, vi quando esse mesmo cara recuperou os sentidos e puxou os cabelos dela.

– Ninguém toca no que é meu, Caio, peça reforço peguei os outros cretinos que vou resolver com aquele merda que está tocando em Ana.

Aproveitei que estava um pouco escuro e cheguei perto deles puxei o cara e joguei ele no chão comecei à socá-lo já estava com as mãos sujas de sangue quando peguei ele pelo braço, encontrei Caio com os outros dois e levamos para um lugar afastado da praia.

– Eu quero que vocês três saibam que vão morrer hoje porque tocaram em algo que não pertence à vocês mas antes, meu amigo Caio aqui vai deixar vocês bem desfigurados e fazer com que sofram muito.

– Vai ser uma honra, senhor, vou começar pelo que tocou na minha morena.

Vi quando Caio espancou o cara, o rosto dele estava sem condições para reconhecimento, fui pra cima do cara que tocou em Ana e bati mais nele, terceiro já tinha se urinado todo, vi quando Caio começou a bater nele também, peguei a arma e dei um tiro na cabeça de cada um.

– O que vamos fazer com os corpos, senhor?

– Vamos queimar e jogar o resto no mar, os peixes vão fazer a festa com eles.

Ana é somente minha, ninguém pode tocar no que é meu, e se ousar fazê-lo vai sofrer as consequências.

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Entre Nós  (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora