CAPÍTULO 27

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Assim que cheguei em casa corri pro colo da minha mãe e chorei bastante e ela esperou eu me acalmar.

Flávia: Se acalma minha filha ele vai ficar bem já sabe o que aconteceu?

Diana: Pelo o que falaram pro Rafael no condomínio dele quando ele estava chegando na entrada fecharam o carro dele e mandaram ele sair, ele saiu só que a segurança do condomínio tinha sido ativada e os assaltantes se assustaram e como estavam armados atiraram e acabou pegando um tiro no ombro esquerdo dele só que com o impacto do tiro ele foi jogado ao chão, bateu a cabeça e na mesma hora ele desmaiou, ele sangrou muito e passou por uma cirurgia e agora estão esperando ele acordar pra poder ver se terá alguma seqüela.

Flávia: Você tem que ficar bem pra poder estar do lado dele quando ele acordar.

Diana: Eu tive tanto medo de perder ele mãe, não sei como mais eu sabia que iria acontecer algo com ele tanto que eu não queria que ele fosse eu pedi pra ele ficar mais ele é teimoso e não me ouviu.

Flávia: Eu sei meu amor se acalma se não você vai ter um treco não ta nem respirando pra poder falar vai tomar um banho que vou fazer um chá pra você poder se acalmar.

Diana: Eu vou sim mãe, e obrigada por tudo a senhora pode ficar com os meninos eu vou dormir no hospital com ele hoje.

Flávia: Claro que sim minha filha agora vá pro banho.

Fui pra baixo do chuveiro e lá fiquei por um bom tempo só sair quando ouvir a minha mãe me chamando, fui pro quarto de toalha mesmo minha mãe me entregou o chá e depois de tomar ela falou pra eu dormir um pouco, eu pedi pra assim que os meus filhos chegassem ela me acordar ela brigou comigo e que era pra dormir somente duas horas e eu falei que tinha que voltar pro hospital pra poder ficar ao lado do Ricardo, deitei e só fiz tirar a toalha molhada do meu corpo e acho que com o cansaço da noite sem dormir e o susto eu logo acabei caindo no sono.

Quando acordei já estava noite e corri tomei um banho rápido, sair do banheiro já ligando pro táxi e colocando a primeira roupa que vi, quando sair do quarto já fui brigando com a minha mãe, pois ela não me acordou como eu pedi e ela falou que eu precisava descansar falei que estava indo e que comia qualquer coisa por lá dentro do táxi eu liguei pro Raul e assim que ele atendeu eu já fui falando.

Diana: Eu estou chegando e que a minha mãe me deu um chá calmante que eu acabei dormindo muito.

Raul: Não tem problema o Rafa iria te ligar pra poder ir buscar você e eu falei pra deixar você descansar ele já foi pra deixar a Raquel em casa o meu pai foi ali fora e eu vou aproveitar pra levar logo eles pra quando você chegar estar mais tranqüilo.

Diana: Obrigada Raul.

Eu estava ansiosa pra poder chegar ao hospital e poder ficar a sós com o meu grandão, mais chegando lá tive uma surpresa não me deixam entrar, pois a minha entrada estava proibida pelo pai do paciente, somente a família poderia  entrar no quarto do paciente e mais ninguém, eu ainda questionei falando que eu era a noiva e que assim seria da família mais o meu nome não constava como os nomes que ele deixou como sendo da família e liberado para entrar, e ainda deixou explicito que somente ele poderia mudar ou autorizar a entrada de qualquer outra pessoa pra poder entrar e esta ordem veio da diretoria que ninguém a não ser o Sr. Fausto Tenoy poderia autorizar a entrada de qualquer pessoa eu só confirmei e me sentei na cadeira da recepção e ali eu fiquei sabia que iria passar por dificuldades em relação ao pai dele e já começou mas eu não iria fazer escândalo ou até mesmo ligar para os irmãos dele pra reclamar  pelo menos dali ninguém poderia me tirar e se ali era o mais perto que eu poderia ficar dele então ali eu ficaria.

Seguindo em Frente Where stories live. Discover now