Filhinho de papai

❤ EPÍLOGO ❤

  Meus amores! Demorei mas voltei. Fiquem com esse doce epílogo! Guardarei vocês para sempre no meu ❤.

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  A gente não pode ter tudo
Qual seria a graça do mundo se fosse assim?
Por isso, eu prefiro sorrisos
E os presentes que a vida trouxe
Pra perto de mim

Não é sobre tudo que o seu dinheiro
É capaz de comprar
E sim sobre cada momento
Sorrindo a se compartilhar
Também não é sobre correr
Contra o tempo pra ter sempre mais
Porque quando menos se espera
A vida já ficou pra trás

Segura teu filho no colo
Sorria e abraça teus pais
Enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir  

(Trem - Bala - Ana Vilela)

ANOS MAIS TARDE

Noah Sousa

-Bom dia Noahzinho! - sinto beijos no meu peito nu, e abro os olhos.

Vejo a cabeleira loura da minha mulher espalhada pela cama e sorrio ao ver o seu sorriso.

-Bom dia amor, dormiu bem? 

-Sim, perfeitamente bem.

Faço um carinho em seu cabelo e beijo o seus lábios. Mesmo após tantos anos juntos eu não me cansei de amá-la. E sim ao contrário, eu amo-a ainda mais. 

-Vamos levantar que hoje é domingo, dia de passar juntinho com a família! - Lia pula da cama empolgada, e aprecio o seu corpo coberto apenas por uma camisola fina - vem amor!

Levanto-me e rumamos para o banheiro. Fazemos a nossa higiene matinal, tomamos banho, e nos arrumamos. Saio do quarto antes de Lia, que ficou terminando de se arrumar, e caminho pelo grande corredor da nossa casa. Fazem dez anos que moramos aqui, a família cresceu demais, e já não tínhamos lugar para todos na antiga casa. Temos oito filhos no total, mas somente cinco mora conosco, três já são casados.

-Ben, levanta, vamos no Campus hoje.

Campus é um clube gigantesco da socialite, onde tem várias atividades e lugares para ficar, Entre eles quadras de todos os tipos de esporte, várias piscinas, lugares para fazer piquenique, churrasco, festas, casamentos, e entre outras dependências do local. 

-Dois minutos - Ben murmura meio grogue.

-Olha que o papai aqui é um amor, já a sua mãe é um pouco alterada.

Saio do seu quarto e sigo o corredor passando de quarto em quarto, e por fim desço para a cozinha. Nossa governanta, que já está com a gente há anos, desde que os trigêmeos nasceram, prepara o nosso café da manhã.

-Bom dia Sr. Noah.

-Bom dia Bá, tudo bem?

-Sim, e as crianças, já acordaram? Fiz o bolo preferido deles - ela diz enquanto posiciona as xícaras ao redor da mesa.

-É para terem acordado, vamos no Campus hoje.

-Ah que bacana, o resto da família vai também?

-Sim tia Bá! - Júlia, a mais nova dos trigêmeos aparece no pé da escada - Estou com saudade dos meus sobrinhos.

Atrás da Jú, segue a Amb, e a Bia, que é a do meio dos trigêmeos.

-Bom dia papito! - Amb se pendura no meu pescoço e beija o meu rosto.