O assassinato

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Miles Steward

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Miles Steward. 17 anos. Futuro DJ. Ex namorado da Kriss.
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~Kriss ON~
Ficamos cara a cara. Eu fiquei sem reação. Apenas fiquei quieta.

O que eu faço?!

Beija ele.

O quê?!!

Beija ele, sua tola!

Queria tanto beija-lo. Só que eu não sei se ficaria um clima estranho.

Beija logo, sua besta!

Cala a boca, subconsciente!

Ele me beijou. É O QUÊ? ELE ME BEIJOU! Ai meu Deus. Eu devolvi o beijo, obviamente. Eu o amo demais! Ficamos nos beijando ali. Quando terminamos eu apenas pude dizer:
- Miles.
- Kriss. - ele disse, ofegante.
- Me desculpa. Eu estava... É que eu...
- Eu entendo. Me desculpa também. Eu...
Ai meu Deus. Ele ia dizer. Fala! Só mais duas palavrinhas. Vai!
- Eu te amo!
Eu apenas o beijei novamente. Ficamos nos beijando. Eu era louca por ele. Nossas mãos se entrelaçaram. Fomos subindo as escadas e quando chegamos na ponta ele parou.
- Kriss, você tem que sair daqui.
- O quê? Não. De forma alguma. Eu quero ficar com você.
- Você tem que ir! É uma armadilha! - cochichou ele.
- O quê... - não consegui terminar a minha frase direito porque alguém segurou minha boca. Olhei para Miles espantada. Ele me usou?! Mas por quê?

Você não deveria ter deixado ele.

Eu mandei você calar a porra da boca, sub! Cacete!

Eu não pude fazer nada. Pegaram meus pulsos e seguraram minha boca para que eu não gritasse. Continuei lutando. Isso não pode estar acontecendo. Lutei. Consegui me soltar e sai correndo. Fui descer as escadas para sair da festa e me deparei com Miles. Eu só conseguia gritar e dizer: "Miles, socorro!" ou "Me ajuda!". Pegaram minha cintura e eu acabei caindo no chão. Eu só pude olhar nos olhos do Miles, que não moveu um músculo para me ajudar, e dizer:
- Eu te odeio!
Me puxaram do chão mesmo. Miles ficou na escada. Eu fui sendo levada para sei lá aonde. Não podia reconhecer quem era porque estava vestindo tudo de preto. Também não sabia se era homem ou mulher porque eu não ouvi sua voz em nenhum instante. Estava tudo escuro. Apareceram duas pessoas altas que também estavam de preto. Cada um pegou meus braços e me levou para algum lugar. Pela força pareciam homens. Continuei gritando e tentando me soltar. Parecia impossível. Eles me jogaram para cima para que eu não precisasse subir as escadas. Estavam me levando para o sótão da casa. Fiquei estirada no chão e eles me pegaram de novo e me jogaram em uma cadeira. Rapidamente eles amarraram cordas em minhas pernas e pulsos, e colocaram uma fita em minha boca porque eu não parava de gritar. Eu estava coberta por teias de aranha e eu jurei que eu senti uma aranha passando perto de meus olhos. Alguém apareceu no meio da escuridão e ficou me encarando. Seus olhos eram sombrios. Estava com medo de morrer. Não queria morrer. Tinha muita coisa para fazer. Eu tinha que esquecer do Miles. Eu tinha que escrever um livro. Eu tinha que viajar pelo mundo. Eu tinha que viver!! Não morrer. A pessoa misteriosa ficou me encarando. Até que eu ouvi alguém entrando no sótão. Era Miles.
- O que vocês vão fazer com ela?
- Nada que te interesse. Já ajudou muito E3. Você ia me trair. Eu ouvi você dizendo para ela fugir. Você quer saber onde está sua mãe? Ela está morta! Morta! O corpo está no sótão da sua casa se você quer saber. Saia daqui.
- O quê? - ele ficou pálido na hora. Ele tinha feito isso para salvar a mãe dele, e ele ainda ia me deixar fugir para salvar minha vida!
- Junte-se a sua mãe! - a mulher pega a arma e atira na cabeça de Miles.
Eu não podia gritar. Gritei por dentro. Chorei muito. Ele me amava de verdade! Meu primeiro amor se foi. Bem na minha frente.
- E1 e E2, levem o corpo para o fundo do sótão.
As pessoas altas pegaram o Miles e jogaram ele lá no fundo. Eu não tive reação. A assassina ficou me encarando por bastante tempo. Até que finalmente disse:
- E1, tire a fita da boca dela.
Uma das pessoas que eu tenho quase certeza que é um homem, tirou a fita da minha boca e eu logo berrei:
- Sua assassina! Estamos em uma festa! Você vai me sequestrar numa festa?!
- Sim. Ninguém vai poder te ouvir. - disse ela calmamente. Era uma voz feminina. Não fazia ideia de quem era.
- O que eu te fiz? - gritei.
- O que ela me fez. - ela disse mostrando uma foto da Hanna pelo seu celular. Fiquei confusa. O que diabos a Hanna fez dessa vez? - Eu vou fazer o seguinte: vou me divertir com você um pouquinho, depois eu vou mostrar para Hanna que você está aqui, e se ela não fizer o que eu quero... Eu te mato. Assim, você vai se juntar com seu namoradinho. - disse ela sorrindo. Ela começou a rir. - Bons sonhos, Kriss. - ela saiu de lá rindo. Eu estava em um sótão! Ela não podia me deixar lá. Ela estava descendo as escadas rindo.
- Quem é você? - berrei. Foi a última coisa que eu pude dizer antes dela me largar ali, naquele sótão escuro.
Chorei mais e mais. Não era a coisa mais esperta a se fazer naquele momento, admito. Mas eu não queria morrer, igual o Miles! Eu nunca tive medo de morrer. Tentei me soltar dali. Pegar alguma coisa pontiaguda ou algo do tipo. Meu celular começou a tocar. Estava no meu sutiã. Sim. Eu guardava as coisas importantes no meu sutiã. Virei-me para o lado e acabei caindo da cadeira. O celular caiu junto, porque eu estava usando uma blusinha decotada. O celular caiu com a tela para cima! Obrigada, vida! Atendi o celular com o meu nariz e coloquei no viva-voz.
"Alô?"
"Oi, Kriss. É o Adam. Vamos embora?"
"Adam, me ajuda."
"O quê?"
"Me ajuda! Eu fui sequestrada!"
"Tá de brincadeira."
"Não é brincadeira. Arruma ajuda ou sei lá. Eu estou no..." Não consegui terminar a frase porque alguém tinha entrado no sótão, novamente, e pegado meu celular.
"Kriss? Kriss?!" Adam ficou gritando meu nome sem parar. A mulher que me sequestrou pega meu celular e começa a falar.
"Seja quem for. Eu estou com a sua querida e amada Kriss. Se você quer ver ela de volta viva, vá até Hanna Lewis e peça para ela fazer o que eu sempre peço. Enquanto isso eu vou continuar me divertindo com sua amiguinha aqui." Ela coloca minha cadeira de pé, pega meu cabelo e puxa ele em direção ao chão. Eu caio e bato a cara. Isso doeu demais. Acho que eu quebrei meu nariz. Eu dou um grito ensurdecedor.
"Não machuca ela! O que você quer?"
"A Hanna Lewis sabe!" ela pega meu celular e joga na parede fazendo ele se despedaçar por inteiro. Começo a chorar novamente. Minha cabeça doía porque ela puxou meu cabelo. Meu nariz doía porque eu bati ele com tudo no chão. Até que eu escuto alguém gritar um: "vadia!" bem alto e prolongado. Era Adam. Adam estava gritando.
- Adam! - comecei a gritar. - Adam! - gritei mais alto ainda. Fiquei berrando seu nome e batendo meu pé no chão. A mulher que estava lá aparece e chuta o meu rosto com o seu salto. Eu apaguei na hora. Essa foi a última coisa que eu me lembro do que aconteceu naquela noite.
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Meu Deus! Muito obrigada pelos vistos! De verdade. ❤️❤️

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