Capítulo 27

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"Algo mudou e você não quer tentar mais
Nada parece valer a pena, esses sentimentos que você deseja ignorar
Então você chora e começar a rezar
A vida tem sido cruel e quer saber se você vai encontrar o seu caminho"

- Found  The Letter Black

Della

Sua espécie se é assim que pode ser chamada foi o terror da minha infância, assim  que de outras crianças. Eles matam por sangue se misericórdia, tortura inocentes.
Ainda parada aqui pensando em um que me disse, sobre ele ser quem de verdade, alguém bate na porta me tirando de mais um dos meus devaneios. Me sentei na cama - Entrar - pedi e Daniel abriu a porta e entrou.

- Como foi o passeio? - perguntou. - Estar tudo bem? - questionou, com certeza minha cara não era das melhores, se eu contasse sobre o que aconteceu eles imediatamente colocaria eu em um hospício, então resolvo não dizer nada.

- Não pai - respondi, olhei para ele que se sentou na cama à minha frente.

- Aconteceu alguma coisa entre você e o Henrique?- perguntou
Claro que não, ele é um vampiro que se alimentam de sangue de humanos não é nada preocupe, nem pelo fato de quase fui morta hoje por um sombrio que fareja o medo da pessoa nada de que eu deva me preocupar.

- O Henrique vai embora - minto - Quando saímos só foi pra ele se despedir, ele vai mora com o irmão, e tudo vai voltar a ser como era antes dele aparecer - expliquei, era que aconteceria basicamente. - Será que a Susan ainda que me atender? - mudei de assunto.

- Claro que quer, ela vai ficar muito feliz de saber que você quer voltar a fazer as consultas - coloca a mão no meu ombro - Eu sinto muito filha pela inda do Henrique - disse - Pensei que ele queria ser mais que amigo - confessou.

Dia seguinte

Acordei um caco a noite não foi muito fácil, não conseguir dormir direito e quando conseguia tinha sonhos com Henrique e todas as vezes terminava com ele bebendo meu sangue mas muitas das vezes pensei que estava no meu quarto.
Já estou pronta pra começar tudo de novo sem ele com sempre era. Pego minha mochila e saio do quarto pronta pra ir à uma consulta antes de ir a escola. Dirijo até o consultório e assim que chego Susan me recebe alegremente como antes com o mesmo sorriso.

- Della me desculpe por não ter falando sobre as cartas - pediu assim que entramos na sala.

- Estar tudo bem - garantir e me sentei o lugar de sempre.

- Você quer que as consultas continue do mesmo jeito que estavam? - perguntou e se sentou atrás da sua mesa.

- Sim - afirmei - Sempre antes de ir a escola - expliquei, ela pegou o caderno de anotações e escreveu algo, depois levantou e foi se sentar na poltrona que fica dois metros da minha. - Você se lembrar quando eu fiz um perguntar pra você na primeira consulta? - perguntei.

- Sim me lembro - respondeu e coloco um perna em cima da outra.

- Você disse que só seria dor e que essa dor iria demorar muito pra partir - relembro, balançou a cabeça concordado - Semanas atrás eu estive mentindo pra mim mesma à muito tempo na verdade - expliquei - Dizendo na minha cabeça que ficaria tudo bem - disse.

- Seu coração não consegui fingir - argumentou - Por que você coloca na sua cabeça que estar bem mas ao mesmo tempo seu coração diz outra coisa - fez um pausa e desviando os olhos de mim e analisando a sala antes de voltar o olhar pra mim- Tudo vai estar bem quando sua mente estiver concordado com seu coração - explicou.

- Não a outro jeito? - perguntei, tinha que ter outro.

- A outro jeito tem - disse com um pouco de dúvida - Quando meus pais morreram - começou, ela estava olhando pra mim mais sua cabeça na estava ali - pensei que tudo estivesse acabado, me sentia tão frágil e tão pequena nesse mundo - contou.

- Porque nunca me contou isso? Sobre seus pais? - questionei.
Ela olhou pro caderno de anotações e voltou olhar pra mim.

- Não era à hora certa ainda, talvez você pensaria que eu estivesse comparado sua dor com a minha - explicou, eu talvez fizesse isso. - Mas eu acabei encontrando pessoas que me fizeram bem e ainda fazem - contou. - Mas existem outras coisa - disse.

- Como o que? - questionei e cruzei os braços, eu odeio quando ela faz isso parece complicar a cada palavra que diz.

- O Amor - respondeu e sorriu - Qualquer tipo mas verdadeiro nem que ele dure alguns hora,um dia,um semana,um mês, alguns meses, alguns meses ou até mesmo pra sempre - argumentou, ela ainda estava com um sorriso no rosto enquanto eu estava seria - Quando duas almas machucadas pelo destino ou pelo mundo pode encontrar a salvação nelas e que leve que um grande sentimento cresça, unido as duas almas - explicou.

- Obrigado Susan, mas eu tenho que ir - informo à ela e me levanto.

- Só quero que entenda que a salvação pode estar em uma pessoa igual a você, que entende você é que apesar dos seus erros ou dos deles isso não importa ou até mesmo os erros das outras pessoas, isso na importa mais - explicou e levantou da poltrona. Parece que ela sabe tudo sobre que aconteceu ontem. Agradeço e vou embora, enquanto dirijo até a escola mesmo pensamentos ficam todos no que Susan disse, talvez Henrique seja essa pessoa mas que eu acabei de perder.

Como a consulta teve a carga menor de horário quando chego os portões da escola ainda estão fechados. Estaciono o carro e espero do lado de fora perto do carro e do outro lado do estacionamento encontro Henrique perto do seu, nosso olhares se encontram mas eu desvio na mesma hora mas sei que estar me olhando posso sentir, queria que não existisse esse impedindo entre a gente, como vai ser agora?

Henrique

Quando chegar resolve sair do carro e espera do lado de fora pelo portal que anda não abriu, nos olhos se encontram e ela na mesma hora desvia evitando meu olhar. Eu poderia dizer que aquilo que aconteceu foi coincidência mais mas não é, algo aconteceu pra ela entrar na floresta e correr além do que podia, eu quero descobrir o motivo dela ter feito aquilo.

Nunca conheci um pessoa assim, ela tem uma coisa que eu não  sei que me faz sentir atraido por ela. Especial do seu jeito perfeito que me entende de um maneira que ninguém me entendia. Queria estar ao seu lado mas não posso, quem eu sou não deixa eu ficar perto dela, mas sou muito egoísta pra me afastar dela totalmente. Enquanto eu visitava ela pela noite percebi que ela esperava que eu estivesse ali que eu aparecesse.

Della mexeu comigo de um jeito que alguns Vampiros principalmente meu pai pensaria que seria a vontade de provar o sangue humano mais e muito além disso. Agora será igual antes como era pra ser desde do começo antes de me deixar envolver sabendo da consequência que isso levaria.
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Depois Que Voce Se Foi|Livro 1Onde as histórias ganham vida. Descobre agora