Capítulo 9

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" Essas feridas nunca vão cicatrizar
Essa dor e muito real
muitas coisas que o tempo não pode apagar "

- My immortal Amy Lee

Henrique

Eu não sei o que estava acontecendo porque ela fez aquilo? E porque que viu que eu estava sofrendo e teve pena de mim?
Eu devia ter parando quando eu pude quando tive chance mais não sei por quê aceitei procura-la, não sei por que deixei ela entrar. Estou colocando a vida dela em perigo mantendo aqui comigo nesse quarto, há qualquer momento pode me achar e pode destruir ela. Por que você teve que ir? Talvez nada disso tivesse acontecido agora.

De repente Della começa a se debater na cama me tirando de mais uma dos meus desvaneios, me aproximo da cama e vejo uma camada de suor na sua testa talvez por causa do capuz que ela não quis tirar.

- Felipe, Felipe - disse se mexendo de uma lado pro outro na cama. Chamo por ela várias vezes e finalmente ela acorda, me lembro de avisa-la que o celular não paro de vibrar dentro da bolsa. Seus olhos são de puro de terror e medo, sua respiração estar desregulada como seu batimentos cardíaco e seu pulso. Me afasto um pouco ainda olhando pra ela, ela levanta a cabeça e  olhar quarto com estivesse a procura de algum ou alguém.

Lágrimas começam a descer, ela não encontrou ele com gostaria de ter encontrado, seguro sua mão que seguram o coberto com força. Ela olhar pra mim mão que segura a sua depois prós meus olhos - Tudo bem? - perguntei mas não respondi e solta mim mão e volta a se deitar virando sua cabeça pro lado pra que eu não veja seu rosto.

- Você sonho com ele - afirmei, ela respirar fundo.- Foi igual das outras vezes? - me sento na beira da cama.

- Não - respondeu com a voz rouca - Estava me chamando, ele me deu a mão pra eu pegasse mas...- paro.

- Se estar machucando não precisa me conta - disse eu à livrando de se machucar de novo.

- Hoje é aniversário dele - contou.

- Se você quiser a gente pode ir colocar flores no túmulo dele - sugerir mais temi que sofre-se mais.

- Eu quero - disse, me levanto.

- Ele foi enterrando aqui? - perguntei.

- Foi - levantou da cama, pegou a bolsa e entrou no banheiro, escutou a torneira sendo ligada e de ouvir seu suspiro não posso fazer tenho que dá privacidade, ela não sabe quem sou ainda é não vai saber. Saiu do banheiro com o rosto lavando e vestida outra blusa debaixo da blusa de frio que fazia questão de sempre estar com o capuz na cabeça escondendo junto com a franja o lado direito do seu rosto. Saímos do quarto sem trocar uma palavra, descemos a escada e quando chegamos na sala estar o Derek, a Mirela e o Eric conversando,Mirela cumprimenta a gente assim que nos ver entrando na sala. - Oi - balancei a cabeça pra ela negativamente tentado poupado Della das suas brincadeiras logo de manhã.

- Oi Della não sabia que você estava aqui - disse Derek me questionado com olhar.

- Estamos de saída - avisei.

- Mark sabe que você trouxe gente pra cá? - perguntou Eric com o olhar que olhando a Della de cima a baixo antes de olhar pra mim, a minha vontade foi de quebrar seu pescoço. Coloquei minha mão no ombro da Della e olhei nos seus olhos que pareciam distante.

- Me esperar lá fora - pedi, ela balanço a cabeça e saiu, não sei porque mais sentir um súbita vontade de proteger a Della de qualquer coisa de quem quer que fosse, mesmo que essa pessoa fosse o Eric, olhei pra ele - Deixa que eu me entendo com o Tio Mark - avisei a ele, comecei a andar até a porta mais parei e quando vi já estava na frente do Eric - E não olhei pra ela daquele jeito e em momento nenhum cheguei perto dela quando ela estiver aqui e não medirei esforço pra afastar você dela - ameacei, ele continua me olhando com aquele olhar cínico.

Quando sair encontrei Della parada na varanda, cheguei perto o suficiente - Della vamos?! - ela balanço a cabeça, passei por ela e abrir a porta do carro pra entrar e entro, dei a voltar e entrei no carro. Como so tinha um cemitério na cidade não precisei perguntar, mas antes de ir direto pro cemitério passei em uma floricultura e compro um pequeno buguer de rosas brancas, foi o primeiro que pensei em comprar. Paro meu carro na entrada do cemitério e saímos do carro e ela vai na frente abraçado seu corpo, assim que chegar parar em frente à lápide aonde estar escrito.
              ''Felipe Allen, estará sempre em nossos corações" .

- Quando vai parar? Quando vai parar de doer?- se questionou e seu corpo todo começo a tremer. Me aproximei dela e abracei e ela não fez o que eu esperava que fizesse, se afastar.

- Della? - disse alguém atrás da gente e viramos o rosto pra ver quem é. Uma menina uma pouco mais velha que a Della de cabelo castanhos escuros que ao chegar nas pontas eram um pouco claros e com os olhos castanhos que estar vestida com uma calça preta justa, uma blusa vinho, uma jaqueta por cima dessa blusa vinho e calçava botas, olhava pra gente com olhar confuso. Ela tinha em sua mão direita uma pequeno buguer igual ao que eu tinha comprando. Della se afasta de mim e vai abraçar a menina que estar com olhos lacrimejados.

Ela passa carinhosamente ao mão nas costas da Della e olhar pra mim algum vezes - Você vai superar uma hora - garantiu, sua voz era calma e gentil, imagino que ela deva ser alguma coisa do Felipe, alguns minutos se passam as duas se separam. Resolvi dar privacidade pra duas me afastando, ela caminhão até a lápide e colocam as flores em cima da lápide.

- Henrique essa é a Jayane, Jayane esse é o Henrique - disse Della nos apresentando - Ela era namorada do Felipe - contou.

- Eu preciso ir Della, fica bem - disse Jayane abraçando a Della, deu pra ver que ela também não se sentia bem com lembrança.

- Tá - disse Della e ela foi embora, Della volta olhar pra lápide e eu parei do seu lado.

- E melhor nos irmos ficar aqui estar machucando você - disse virei o rosto e olhei pra ela. Balanço a cabeça e começamos a andar pra fora do cemitério e quando estamos quase chegamos perto do meu carro à visto um cara encostado nele, ele olha pra gente e vem na nossa direção. Della estar de cabeça baixa e não percebe a aproximação dele mais quando ver leva uma susto.

- Della - disse o cara quando chegar o perto o suficiente.

- O que você estar fazendo aqui? - perguntou Della e olhou prós lados depois pra ele que disse.

- Eu vim te ver e óbvio - ele parece mais um daqueles caras que os pais que são cheios da grana, e que só se importam com o seu próprio meu. Um pouco menor que eu de corpo olhos verdes com esmeralda e cabelos castanhos pele branca, abre um sorriso maliciosos - Você não perdeu tempo - disse sarcasticamente.
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