[ 13 ] ... estive com a Marie.

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" Larga-me! " gritei irritada. " É sempre assim! Eu sou sempre a usada, a inocente que tem de te dar prazer! " falo visivelmente irritada.

uma gargalhada escapou dos seus lábios rosados, puxou-me para o seu peito e meteu as mãos na minha cintura. " És apenas uma prisioneira, serves para me satisfazer. " sussurrou no meu ouvido. " Não serves para mais nada... " rosnou, senti os meus olhos arderem e prendi os meus lábios numa linha dura.

" Claro... " senti os meus olhos lacrimejarem. Porque é que ele tem de ser assim? " Eu quero vestir-me. " murmurei sentindo as lágrimas deslizarem pelas minhas bochechas.

Pela primeira vez ele obedeceu-me, saiu do meu quarto deixando-me sozinha. Caminhei até à porta fechando-a à chave dando três voltas. Sinto-me usada. Caminhei até à cama, peguei no pijama que tinha escolhido, limpei o meu corpo e rapidamente me vesti. Calcei umas meias e deitei-me novamente na cama. Eu não sei o que sinto, estou magoada, ciumenta e acima de tudo usada. Abraço a almofada e fecho os olhos com força sentindo as lágrimas nos meus olhos. É sempre assim, nós temos algo bom e ele rapidamente acaba com tudo. Como se o nós estarmos bem lhe fizesse mal. Tenho tanta raiva dele e não ter conseguido bater-lhe deixa-me ainda mais chateada. E a vontade de encontrar a rapariga que esteve com ele é enorme. Peguei no copo de água e atirei-o contra a parede num ato de fúria.

A porta do quarto abriu-se e rapidamente o moreno entrou no meu campo de visão. Como é que ele entrou? Eu tranquei a porta. Ele é o dono desta casa, tem todas as chaves. Sim o meu subconsciente tem razão, ele é dono tem todo o controlo da casa. Observei todos os seus movimentos, gatinhou até mim, meti as minhas mãos nos seus ombros e mais uma vez neste dia os seus lábios encontram os meus. Levo uma mão à sua nuca e continuo o beijo iniciado por ele. Um beijo calmo e aproveitador para ambos, assim que o oxigênio começou a faltar eu mordi o seu lábio inferior com alguma força. Numa tentativa de me vingar dele.

roçou o seu nariz no meu pescoço, gemi ao sentir os seus dentes na minha pele e logo os seus lábios a chuparem a mesma. " Eu adoro-te. " sussurrou contra os meus lábios.

" Porque é que me magoas? Porque é que me trocas sempre por outras? " os seus olhos encontram os meus. " E sempre me dizes aquelas coisas... " o seu polegar deslizou pela minha bochecha, limpando o vestígio de lágrimas.

" Eu não te queria magoar, eu apenas não sei como agir contigo... e-eu gosto de ti e não sei como o demonstrar. "

" Dá-me chocolates, é uma maneira de o demonstrares. " explico e ele ri. " Eu não sirvo para mais nada... sem ser para te dar prazer? " indago com algum receio.

" Ao inicio era apenas isso, agora é diferente... " confessou. " Anda vamos almoçar, a Grace fez carne com batatas assadas. " anuncio. Pegou na minha mão e puxou-me da cama, e igualmente para fora do quarto. " E estamos compeltamente sozinhos aqui dentro. Deixei as pessoas cá de casa irem passar o dia com as suas famílias. " sorri levemente.

Sentei-me à mesa tal como o moreno e juntos começamos a nossa refeição. Ainda estou irritada com ele o facto de ele ter estado com uma rapariga deixa-me fora de mim, deixa-me com vontade de a encontrar e bater. E eu não sou uma pessoa violenta. Mas porra! Eu não sou suficiente para ele? Quer dizer eu estou aqui para ele, eu quero conhece-lo. Quero descobrir as coisas que temos em comum, as coisas que ele gosta, eu apenas quero descobrir o seu lado bom.

" Não vais comer? "

" Cala-te apenas! " exclamo irritada. " Eu estou chateada. " grunho e ele ri.

Levanto-me rapidamente tal como ele, inconscientemente empurro-o contra a parede e beijo os seus lábios carnudos, as suas mãos entram em contacto com o meu rabo. E rapidamente ele inverte as posições, a minha comisola de pijama é retirada do meu corpo e a sua grande mão agarra o meu seio apalpando-o. Suspiro contra a sua boca que logo desce pelo o meu pescoço, chupando e trincando a pele do mesmo. Assim que a sua língua passou pelos sítios que ele trincou eu soltei um gemido. Zayn pegou-me ao colo e caminhou para um sítio qualquer e logo as minhas costas foram de encontro ao sofá confortável. Passei as mãos pelas suas costas arranhando-as levemente e assim que cheguei à linha das suas calças puxei-as juntamente com os boxers, tendo os pés como ajuda. Em segundos as minhas calças e cuecas desaparecem do meu corpo. Viro os nossos corpos e sento-me em cima das suas ancas, pressionando as nossas partes sexuais. Deus. Mexo-me em cima do seu membro e meto as minhas mãos em cima do seu v-line as suas mãos agarraram as minhas ancas tentando parar-me. Bati nas suas grandes mãos e baixei-me beijando o seu pescoço e peito, e tratei de o marcar. Nenhuma outra tem de ser melhor que eu. Zayn sentou-se comigo no seu colo, envolvi os meus braços em torno do seu pescoço, ergui um pouco o meu corpo e calcamente senti-o dentro de mim. Cravei as minhas unhas nas suas costas e soltei um gemido alto tal como ele.

Ele ajudou-me nos movimentos, movimentos esses que aceleraram com os minutos que passavam. Zayn acabou por tomar o controlo novamente e assim que chegamos ambos ao nosso limite, o seu corpo caiu em cima do meu.

" Tu irritas-me! " exclamo mexendo nos seus cabelos negros.

" Tu deixas-me louco! " exclamou beijando os meus lábios. A vontade de o empurrar do sofá é enorme mas os seus lábios são irresistíveis. " És a melhor de todas com quem eu já estive. " sussurrou fazendo-me arrepiar.

O resto da tarde foi uma completa bipolaridade por parte de ambos. Minutos estávamos bem como a seguir estávamos aos berros um com o outro. Nunca senti o meu interior numa confusão como esta, ele dá cabo de mim.

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2¤ capitulo do anoooooo! Espero que tenham tido boas entradas!!

Prisioner « zayn »  ✔Where stories live. Discover now