ON MY BLOCK: OS PROFETAS

real love

Acordando com despertador mostrando 06:00 da manhã depois do que tinha acontecido, indo até o meu closet colocando um pijama de moletom junto com um casaco. Olho em direção a poltrona perto da minha cama, latrelle estava dormindo, percebendo amanhecer do sol pela persianas da minha janela. Acordando Latrelle com o tom de voz alta:   —"Latrelle, você precisa ir!"

Latrelle se levanta me perguntando com preocupação: —"Lay, você está melhor? Eu liguei pro meu chefe ontem a noite, ele me deu um dia de folga! Não vou embora até saber o que está acontecendo? O que pensou ontem à noite?"

O encaro, logo aumentando minha voz e o confrontando:  —"Eu apenas bebi demais e acabei dormindo na banheira! Não foi nada demais, estou bem! O que veio fazer aqui? Terminamos, eu não quero você aqui!"

Latrelle nota a raiva em minha voz como minha maneira de defesa, falando irritado: —"Se você tivesse morrido naquela banheira... Sabe como eu me sentiria? Como a Rebecca ficaria? Ela te ama!"

Escutando ele citar o nome de Rebecca, se formando lágrimas em meus olhos, baixando minha guarda e falando com a voz trêmula: —"Não ouse falar dela, eu a amo demais, apenas não estou bem pra ficar perto dela agora!"

Latrelle se aproxima devagar, levando suas mãos até as minhas, segurando e perguntando: —"Eu sei que a ama e por isso eu te amo! Apenas me conta o que está acontecendo, amor?!

O encarando de frente, soltando um suspiro longo e ofegante, dizendo de cabeça baixa: —"Eu estou cansada, lidar com toda essa merda da minha mãe, do meu pai, dos profetas, da gente... Sabe quando éramos crianças vimos e passamos por coisas que não deveríamos passar. Quando você foi preso, eu não suportei, fui pra uma clínica de reabilitação, me sentia culpada por meu pai ter te colocado no gangue! Era difícil viver sem você, por isso não descansei até te tirar de lá! É agora, você aqui comigo, também é dolorido!

Sentindo ele segurar meu rosto com força ao notar a dor em minha voz, falando arrependido: —"Eu sei o quanto a magoei, mas juro que estou tentando ser um homem melhor que posso ser... Por você e pela minha filha!"

Com nossas bocas tão perto, eu sabia que a única precisava para amenizar todas minhas dúvidas e aflições era sentir seu toque no meu corpo. Encostando meus lábios no do Latrelle, o implorando com a voz de choro e baixinho: —"Apenas me faça esquecer tudo isso, por favor!"

Sentindo ele levar suas mãos em meu casaco e minha blusa, as tirando e jogando no chão. Me observando ficar nua da cintura pra cima, logo em seguida, levando as mãos em sua camisa, retirando enquanto trocávamos olhares intensos e longos. O sinto colocar seus dedos no elástico da minha calça de moletom, a puxando pra baixo, observando minha calcinha fio dental rendada, deslizando seus dedos por toda minha bunda e a retirando devagar.

O vendo passar sua língua em seus lábios inferior por ficar excitado, me afastando, tirando sua calça e cueca com presa, sentindo me pegar em seu colo de maneira rude, caminhando comigo até a minha cama. Me deitando no final da mesma, colocando minhas pernas em seu pescoço, ao fechar meus olhos e apertar meus dedos no lençol branco, sinto seu membro grosso penetrar dentro de mim, enquanto soltava gemidos altos e finos com tanta dor e prazer, aquela sensação de esquecer tudo a minha volta, tinha voltado.

Latrelle segurou minhas pernas em seu pescoço, iniciando estocadas com movimentos entra e saí dentro do meu núcleo, deixando sua cabeça cair pra trás por ficar cada vez mais extasiado de prazer. Pegando impulso, fazendo a cama estremecer, dando estocadas fortes e rápidas. Ao me escutar choramingar e gemer alto, ele continuou os movimentos , sentindo que cabeça de seu membro estava se preparando para ejacular. Latrelle o apertou lá fundo, o deixando seu esperma dentro, escutando seu gemido rouco ecoar pelo meu quarto.