free spirit

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Ao chegar na festa de Rebecca, cumprimentando a mesma, enquanto observava alguns amigos do bairro comemorando do lado de fora da casa e crianças correndo pelo varanda, era típico dos profetas, todos reunidos. Conversando comigo mesma na varanda, antes de entrar dentro da casa, que eu não desse de cara com Latrelle, no momento eu queria evita-lo depois do nosso beijo. Ao passar pela porta, caminho devagar até sala de estar, notando meu look despojado ao me ver pelo espelho, tinha colocado minha jaqueta favorita de futebol americano, que foi um presente de namoro que tínhamos comprado para combinar só ver os jogos. Indo de encontro a cozinha, o notando com a mesma jaqueta, tomando uma bebida perto do balcão, me aproximo falando e tentando conter o riso:   —"Sério isso? Você disse que tinha jogado fora!"

Latrelle abre um sorriso por ser pego e falando:  —''Foi o primeiro presente de dias dos namorados, jamais jogaria fora, foi mal, eu menti!

Pegando um copo de bebida na mesa, dando um gole rápido, sinto o gosto da vodka em minha garganta e falando de maneira irônica:  —"Isso é o que você faz de melhor, mentir!"

Observando o sorriso do Latrelle se desmanchar, o encaro por alguns segundos, pegando outro copo vermelho com drink sobre a mesa e voltando pro lado de fora da casa, para beber com alguns amigos de infância e permanecendo lá por horas.

(...) Ao ficar até a tarde da noite aproveitando a festa, ao ir até a sala, vejo Rebecca dormindo no sofá com sua boneca na mão, a colocando em meus braços e a levando até o seu quarto. Ao passar pela porta, colocando ela na cama, cobrindo a mesma com lençol e ao sair, desligando a luz.

Ao andar pelo corredor, sinto um puxão em minha cintura vindo do quarto do Latrelle, início socos em seu peitoral, notando que era ele e o observando sem camisa, apenas de bermuda. Latrelle fala com a boca perto da minha: —"Quando você vai me perdoar, meu amor?"

Tentando me desprender de seu corpo e falando brava: —"Latre, me solta! Já conversamos sobre isso!"

Sinto o mesmo me soltar, ao me virar de costas, notando um retrato nosso em cima da cômoda madeirada, mordo os lábios ao lembrar as loucuras que fazíamos alí. Latrelle se coloca atrás de mim e falando perto do meu ouvido:—''Lembra quando você dormia aqui, escondida do seu pai, o jeito como a gente se tocava alí, debaixo dos lençóis!"

Suspiro ao ouvir ele falar sobre nossos momentos íntimos, sentindo cada parte do meu corpo se arrepiar com aquela lembrança, até reparar o mesmo colocar as mãos novamente em minha cintura. Coloco minhas mãos sobre a dele, logo me virando de frente pro seu rosto, iniciando um beijo intenso e com mordidas em seu lábio inferior.

Latrelle para o beijo e falando:—"Tem certeza? Eu não quero forçar nada!"

Direcionando meus olhos pra sua boca e falando: —"Cala a boca e apenas me beija!"

Latrelle ao escutar, fica extremamente excitado, voltando a me beijar, grudando nossos corpos, enquanto nos beijávamos, retirando meu casaco e meu vestido, me deixa apenas de calcinha e sutiã. Sentindo ele me colocar em seu colo, me levando até a cama e me deitando sobre o colchão. Observando ele tirar a bermuda junto com a cueca box, se colocando por cima de mim. Ao ver seu rosto sobre o meu, início chupadas em toda extensão de seu pescoço, o escutando soltar suspiro alto e falando: —"Isso, minha vadia!"

Dando mordiscadas de leve em seu ombro, ao sentir ele puxar minha calcinha para baixo, me deixando exposta. Em alguns instante, pude sentir seu membro grosso e duro ser engolido dentro de mim, deixando escapar gemidos alto de dor e chamando seu nome: "Latrelle!"

Ele iniciou estocadas por cima de mim, fazendo movimentos de vai e vem, colocando suas mãos na cabeceira da cama, pegando impulso para acelerar a velocidade. Sentindo meu núcleo doer e gemendo sem parar enquanto falava ofegante:
" Isso, continue!"

Latrelle aumentou velocidade com mas agressividade, falando perto da minha boca, enquanto eu gemia alto, ele sentiu seu membro ficar úmido com meu líquido: —" Caralho, lay! Eu sou o único nigga que te faz ficar desse jeito!"

Sentindo ele continuar, atingindo meu ponto g, me contorcendo entre o lençol, cravando minhas unhas em suas costas, o arranhando ao sentir o meu orgasmo chegar no ápice. Eu tinha fraquejado novamente, mas o meu corpo pedia por aquilo a tanto tempo...

ON MY BLOCK: OS PROFETASWhere stories live. Discover now