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PEDRI GONZÁLEZ

Apertei o quadril da Tania quando ela subiu no meu colo e um sorriso malicioso surgiu no canto dos meus lábios. Raspei a minha boca no seu pescoço e depositei alguns beijos suaves e molhados, descendo até os seus seios grandes. Meus dedos desceram até a sua intimidade e eu massageei-a por cima da calcinha fio dental.

A pele da loira arrepiou-se e ela mordiscou o meu pescoço, quando ela ia deixar um chupão ali, eu interrompi-a. Nós estávamos na cama de um motel cinco estrelas que eu paguei.

— Vem cá. — eu murmurei. Desafivelei o meu cinto, que prendia a minha calça e desci-a junto com a minha cueca, empurrei a cabeça da mulher na direção do meu pau e franzi o meu cenho, soltando um gemido quando ela pagou o boquete.

(...)

Acariciei a lateral do corpo da mulher e apertei a sua bunda desnuda, quando ela deixou um beijo no meu peitoral. Nós estávamos deitados na cama e ela estava com a cabeça deitada em cima do meu corpo.

— Eu estava com saudades. — Tania murmurou manhosa. Ela acariciou a minha entrada do abdômen enquanto eu acariciava o seu couro cabeludo. — Vai me mandar mensagem de novo?

— Seu marido vai me explanar nas redes sociais de novo? — eu zombei. A loira revirou os olhos e soltou uma risada nasal e sarcástica.

— Já falei para você que nós terminamos de vez desde dois mil e vinte e quatro. — Deniz disse. Eu alinhei os meus lábios e fiz um bico, sendo sarcástico. Ela falou isso da última vez. — E a mãe do seu filho? Não está com ela?

— Não. — eu respondi. O que era verdade, eu deixei claro para ela as minhas intenções, se ela aceitou, eu não posso fazer nada. Eu soltei os meus braços ao redor da loira e me levantei da cama, vestindo a minha calça, cueca e camisa, além de calçar os tênis. Eu estava de costas para ela. — Somos amigos com benefícios, simples.

Hum... — Tania murmurou. Ela também levantou e deixou um beijo na minha nuca. — Estou com fome.

— Vou te levar para comer alguma coisa. Coloca a sua roupa aí. — eu respondi, ainda de costas para a mulher. Ela fez um som nasal em concordância e eu peguei a minha carteira, pegando um sachê de molho de pimenta, indo ao banheiro e colocando dentro da camisinha que estava na lixeira. Eu fazia isso toda vez que transava com uma desconhecida, era melhor do que nada. Guardei o sachê no meu bolso, saí do banheiro, a mulher sorriu para mim e eu retribuí o sorriso, ela entrou no cômodo logo depois e eu cocei a minha mandíbula, aguardando-a.

Peguei o meu celular para observar as mensagens pendentes e vi que o Ferran tinha mandado alguma coisa para mim, dizendo que o Henri estava quase quebrando a casa dele. Ergui uma das minhas sobrancelhas e senti uma dor breve no meu coração. A Kitana não estava com ele?

— Vamos, gatinho. — a loira respondeu com um sorriso de canto nos lábios, me tirando dos meus devaneios. Eu assenti e encarei os seus seios que estavam pulando do corset branco de renda que ela usava.

(...)

KITANA TENÓRIO

Mordisquei o meu lábio inferior quando a língua do Vinicius passeou pelo meu seio, mordiscando o bico e logo depois indo ao meu pescoço, onde ele ia deixar um chupão ali, mas eu fiz um som nasal e negativo e ele sorriu malicioso para mim, voltando a chupar o bico do meu peito.

Depois de um bom tempo, quando acabamos de transar, eu vesti a minha roupa e ele vestiu a dele, já que ele me levaria para jantar. Estávamos em um motel. Vinicius veio de Madrid porque faria uma stream com um amigo na Twitch e aproveitou para me ver.

kitana², pedri gonzález. Where stories live. Discover now