𝖂𝖊𝖇-𝕾𝖊𝖝𝖔

122 11 9
                                    

– Eu quero tentar algo - digo a Carol assim que ela atende a chamada de vídeo

– E oque é esse algo?

– Eu.. eu não sei explicar

– Você com vergonha de mim? Tipo, a gente a seis anos juntas e você com vergonha de mim?

– Eu quero fazer sexo.

Você quer abrir o relacionamento?

Não é isso... você quer abrir o relacionamento?

Óbvio que não.

– Eu quero fazer sexo pelo celular.

Carol fica surpresa, descubro isso pela cara dela

– Mas como isso funciona?

– Eu não sei...

Então como podemos fazer algo que nenhuma de nós sabe como funciona?

– A gente pode tentar.

– E qual é a sua ideia?

tira a roupa.

Carol me olha e então posiciona a câmera do celular em um lugar aonde de para ver ela se despindo, um fogo repentino se instala pelo meu corpo, sinto muito calor, meu desejo só aumenta, tido a minha roupa também

– E agora? - Carol pergunta, estou um pouco perdida, confesso.

Posiciona o celular aonde de para eu te ver, e deita na cama - assim que falo isso, Carol me obedece e se deita na cama, me dando a visão de seu corpo completamente despido. – Agora imagina que eu estou com você e pensa que tudo oque vou dizer, será eu fazendo em você, vou falar oque você vai fazer, vou guiar os toques que você vai dar o seu corpo, você vai ter que obedecer para isso dar certo, ok?

Da para escutar a respiração de Carol ficar mais ofegante com as falas, ela murmura um "hurum" concordando

– Ok, agora passa a sua mão pelo seu pescoço e vai descendo devagar até seus seios.

Ela obedece, eu começo a sentir que tenho controle sobre os movimentos dela e gosto disso, então digo para ela apertar e massagear seus seios, falo coisas como o quanto ela é gostosa, que eu não vejo a hora de reencontrar ela e poder de fato tocar em seu corpo, que estou com saudades, e quando vejo que ela já está exitada o suficiente, falo para ela descer as mãos até a sua coxa e apertar com força a área, eu já estava enlouquecendo, não pensava em mais nada a não ser que eu queria estar com ela exatamente agora, e acho que ela sente a mesma coisa, como forma de provocação ela para os movimentos e abre as pernas, colocando o celular de uma forma que desse para ver toda a sua região íntima que estava humida.

– Agora.. - Carol começa a falar e da uma pausa, colocando a sua mão na região exposta para mim – Quero focar nessa parte.

Você está apressada, meu amor.

– Eu com saudades, isso sim.

– Eu prometo que quando eu for , vou te dar um dos melhores orgasmos da sua vida.

– Eu sei que vai,  mas agora eu me contento com um orgasmo virtual.

Sorrio e volto a controlar os movimentos dela, falando aonde ela tem que tocar, começo fazendo ela estimular os lábios e depois falo para ela estimular o clitóris, com movimentos lentos e em círculos, aos poucos ela começa a demonstrar sinais de que o orgasmo se aproxima, falo para ela ir mais rápido, ela vai. Os gemidos dela me dão vontade de estar ali, e por mais que talvez seja eu de alguma forma que esta fazendo esses sons saírem da boca dela, eu sinto como se não fosse, eu queria estar lá com ela ou que ela estivesse aqui comigo, mas por enquanto me contendo com isso.

Após uma hora de websexo e duas vezes em que a Carol chega ao orgasmo, decidimos desligar e quardar o resto para quando nos encontrarmos, após desligar o telefone, eu vou tomar banho e me Deito na cama, acabo dormindo, mas antes de dormir minha cabeça me diz que eu não posso ir embora sem me vingar de Dylan.

69 - 𝓓𝓪𝔂𝓻𝓸𝓵 / 𝕮𝖆𝖗𝖆𝖞Where stories live. Discover now