𝕲𝖔𝖘𝖙𝖔𝖘𝖆 𝕻𝖗𝖆 𝕻𝖔𝖗𝖗𝖆

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Sorrio ao ver Carol entrando pelo banheiro, era exatamente a ideia de quando eu deixei a porta aberta, mas não pensei que iria acontecer, afinal ela é uma santa, bom agora vejo que não.

Pensei que já tivesse tomado banho. - falo para provocar a mesma, nós duas sabemos o porque ela está aqui.

Cala a boca e me beija.

Sorrio e passo meus lábios nos dela, apenas para ver aonde ela está disposta a ir, não a beijo, quero ver a mesma implorando pelo toque que ela jurou que nunca iria querer.

– Drogada, eu aqui pra você porra, então faz alguma coisa.

– Que pressa, patricinha.

Pego ela no colo e inicio um beijo, nos duas com a água quente do chuveiro escorrendo em nosso corpo, nosso beijo intenso, uma brincando com a boca da outra, deixando nossas linguas em sintonia, ao mesmo tempo que é um beijo lento, é intenso, deixo a mesma contra parede e a coloco de pé no chão, passando a mão na íntimidade da mesma, preciono a mesma com força, ela arfa durante o beijo, mas não separamos nossas bocas, até eu parar o beijo e descer minha boca até seu pescoço, dando lambidas nele e alguns chupoes, a mão de Carol vai até meu cabelo puxando o mesmo para trás, meu olhar se cruza com dela, eu volto a beijar sua boca, do mesmo jeito de antes, parece que nossos toques só melhoram, percorro o corpo dela com as pontas dos dedos, percebo a mesma com o corpo arrepiado, eu sorrio.

Você é gostosa pra porra. - sussuro em seu ouvido e novamente começo a descer os beijos, aperto o seio da mesma antes de começar a chupa-lo, no que minha boca não está, massageio e aperto, meu olhar ainda não saiu do dela, mas não quer dizer que não estou focada em meus movimentos.

caralho.. - ela sussura, em sua voz percebo excitação e percebo também que ela está arfando, com a respiração acelerada, seus peitos sobem e descem em minha boca, acompanhando os movimentos de seus pulmões.

Minha mão livre vai até a região íntima dela, passando a mão por volta de seu clitóris, até chegar nele e começar a massagear com a ponta do dedo indicador, ela solta um gemido baixo e eu sorrio, me separo do seu seio direito e começo a chupar o esquerdo, sem parar os movimentos que estou fazendo.

Após um tempo, quase explodindo de excitação, não aguentava ficar somente no seio da mesma, desligo o chuveiro e a guio até a cama, deitado a mesma, passo minha mão pelo pescoços da mesma, fazendo pressão no mesmo, desço mais e aperto a área que estava com a minha boca a alguns minutos atrás, ela solta um gemido um pouco alto, eu sussuro

– Cuidado, não podem nos escutar. - Minha mão continua descendo em direção a cintura da mesma, aperto com força a área e continuo descendo, passo minha mão pela sua coxa e a aperto também, e então abro suas pernas, tendo a visão de sua região íntima em uma mistura de branca e rosada, desço minha boca até entrar em contato com ela, passo minha língua por toda ela, sentindo cada textura e cheiro vindo da mesma, chegando em seu clitóris e brincando com a língua no mesmo, que já estava estimulado pelos meus movimentos com o dedo, a olho com um olhar intenso, a mesma está de olhos fechados, com a cabeça apoiada no travesseiro e quando percebe minha língua em contato com a área estimulada, tenta fechar as pernas, mas a impesso e coloco um dedo dentro dela, massageando seu interior e tocando seu ponto G enquanto não paro de chupa-la, no quarto está o cheiro de nossas peles molhadas, o perfume de Carol e o meu misturados, oque deixa o quarto com um cheiro incrível, mas também com um pouco de cheiro de suor que escorre dos nossos corpos, barulhos de gemidos de Carol que agora morde seu lábio inferior e aperta o lençol da cama, na tentativa falho de controlar seus gemidos, os barulhos que escapam da boca dela davam uma sensação incrível em meu corpo, eu queria continuar escutando esses barulhos, vendo essa sena, tocando o corpo dela,  sentindo esses cheiros pelo máximo de tempo possível, nem que a gente fique até segunda-feira sem sair do quarto, quero aproveitar ela de todas as formas, foder ela de todas as posições possíveis, escutar ela gemendo.

– Dayane, oque está fazendo comigo?.. - ela diz e percebo suas pernas bambas, separo minha boca do corpo da mesma por apenas alguns instantes e respondo

– Estou fazendo você gozar, patricinha.

Volto a colocar a boca em sua parte intima, o seu corpo se relaxa, sei que o orgasmo dela está próximo, e não vou parar até ter a certeza de que ele chegou.

69 - 𝓓𝓪𝔂𝓻𝓸𝓵 / 𝕮𝖆𝖗𝖆𝖞Where stories live. Discover now