69 - 𝓓𝓪𝔂𝓻𝓸𝓵 / 𝕮𝖆𝖗𝖆𝖞

𝕾𝖊𝖒 𝖌𝖗𝖆𝖈𝖎𝖓𝖍𝖆.

Após a Patricinha sair do banheiro eu dou risada, ela estava com ciúmes de mim.

Mas decido seguir as ordens dela, vou tratá-la bem e dormir no quarto, pelo menos por uma semana, não vou obrigá-la a fazer nada que não queira, mas vou provocá-la até querer.

Saio do banheiro, os olhares direcionados a mim, eu dou um sorriso de canto, sei exatamente oque estão pensando, e infelizmente eles não estam certos, mas que eu queria que estivessem é um fato.

Meu olhar se cruza diretamente com o cara que estava acompanhando a Carol na estrada, eu levo minha mão até a minha boca jogando um beijinho pro ar na direção dele, então ele revira os olhos e eu dou risada enquanto mostro meu dedo do meio à ele, Skyler vem em minha direção e começa um discurso.

– É sério isso, Dayane? Pensei que estivéssemos tendo algo e você faz isso.

– algo? Como assim?

– Não se faça de idiota.

– Ah, Skyler, sinto muito se você se iludiu, foi só sexo.

Após falar ando em direção ao Bar e vejo Carol bebendo, me controlo para não arrastá-la de volta a aquele banheiro e a foder como ela nunca foi antes, vou até a pista de dança e pego mais algumas meninas, quando volto para o bar Carol não está mais lá, então bebo um pouco demais, antes de ir embora pego mais algumas meninas, uma delas tenta me arrastar para o mesmo banheiro que eu estava com a Carol mas não deixo, eu realmente não quero foder ninguém além da patricinha.

Depois de mais algumas horas ali, volto para a faculdade, indo até meu quarto, tento entrar sem fazer barulho, mas percebo que bebi demais apenas quando não consigo encaixar a chave no buraco da porta e dou um soco na mesma, que logo se abre por uma patricinha de pijama baby doll vermelho e sem maquiagem, que visão dos deuses.

– Entra, Caralho. - ela diz e eu entro, e acabo quase caindo e começo a dar risada, Caroline me ajuda a deitar na cama e então fecha a porta.

– Tá tudo girando, que merda.

– Porra, drogada. É só bebida?

– Acho que sim, a não ser que me doparam - falo e dou risada - acho que vou vomitar.

E agora eu tenho certeza, corro para o banheiro e me ajoelho na frente do vazo, Carol esta atrás de mim, segurando meus cabelos para trás.

– Dayane, você precisa de um banho.

Ela diz assim que eu paro de vomitar, e me ajuda a levantar, então me olha e tira minha camisa

– Nem pense besteira. - ela fala e eu concordo, ajudo ela a tirar minha roupa, ficando nua na frente dela.

Os olhos dela passam pelo meu corpo, e então voltam aos meus olhos.

– Eu não pensei, mas você pensou. - eu digo e ela dá um sorriso envergonhada.

Que garota linda.

– Cala a boca, Dayane. Entra na porra desse chuveiro.

Eu entro e ela liga a água no gelado e me ajuda a tomar banho, lava meu cabelo com o shampoo dela, o cheiro é doce, é de bubbaloo de morango o condicionador a mesma coisa, e então ela pega uma esponja rosa e coloca sabonete líquido com o mesmo cheiro, e me olha

– Posso?

– Precisa perguntar?

Ela começa a lavar meu corpo, passando a esponja em meu pescoço e braços, seios, barriga, costas, mas pula as partes íntimas indo direto para a coxa e as pernas, o pé e então pega um sabonete íntimo e coloca na minha mão, eu tiro da minha mão e coloco na mão dela, e logo guio a mão da mesma a minha região íntima, ela lava com cuidado, mas em nenhum momento me estimula, ela apenas lava devagar olhando em meus olhos, ela me respeita só que eu não quero respeito, ela está envergonhada e sei disso, parece que ela está em pânico, e então ela termina de me lavar.

– Não queria respeito.

– Você está bêbada.

– Eu te quero desde o momento que entrou pela primeira vez aqui, cheia de marra me chamado de drogada, patricinha.

– E diria isso para mim se não estivesse bêbada?

– Com essas palavras não, mas já te deixei claro isso muitas vezes.

– Então quando estiver sóbria, se vier falar comigo, quem sabe temos uma conversa.

Ela diz e desliga a água do chuveiro, me seca e me leva devolta para o quarto, me deixa nua e sentada na cama, indo até meu armário e o abrindo.

– Qual roupa?

– Qualquer uma.

Ela pega uma camisa larga e uma cueca feminina da minha gaveta e me ajuda a vestir.

– deita aí - após dizer ela vai até o sofá.

– dorme comigo? Só dormir, sem gracinha, prometo.

Ela deita no meu lado e logo durmo, e como prometido, sem gracinha.

Desculpa por não ter postado ontem, mas como eu disse, não estou conseguindo postar todos os dias :(

Adoro vocês, não esqueçam de falar Sua opinião e o próximo capítulo vai ser foda (quase literalmente)

Vejo vocês amanhã, beijos!!