ℳ𝒶𝓁𝒶𝓈

121 9 7
                                    

A gente escolhe uma casa simples, mas com tudo que sempre sonhamos.

Damos a entrada na casa (Dayane me deixou pagar a entrada, mas falou que na casa ela quer pagar também, eu entendi, Dayane é orgulhosa mas de um jeito bom, ela gosta de pagar pelas coisas e ela me disse que ela se sente mal não pagando por nada, como se ela não pagar, nada ali vai ser dela).

A casa em que demos a entrada é uma casa em um sítio, sim, um sítio. Não escolhemos uma casa em Paris, pois achamos que a França não é feita somente de Paris, por mais que seja uma cidade linda concordamos que seria melhor outro lugar mais rural, assim teríamos bem mais tranquilidade.

Escolhemos um sitio em Cassis, é um lugar lindo, mas bem afastado de Paris, tipo umas 5 horas de distância, mas mesmo assim, escolhemos lá.

A casa é simples, feira de madeira no meio das árvores, fica bem escondida, o terreno é grande e tem até piscina, a casa é grande de comprimento, mas somente tem um andar, tem 10 quartos, falei pra Dayane que é 10 quartos, um pra nós duas, um de visita e o resto para nossos filhos, os 10 quartos tem banheiro e closet, e tem mais um banheiro para todo mundo perto da sala, o corredor dos quartos é imenso, parece aqueles de filme de terror sabe? Tem a cozinha que é gigante, nem na minha casa antes de vir para os EUA era tão grande assim, tem a sala de jantar que também é grande mas não muito, tem a sala enorme com uma lareira que eu já amei, mas a casa não tem móveis, mas também não queremos levar os daqui, queremos comprar tudo lá.

Bom, já temos a casa e já fomos no cartório dar entrada nos papeis, faz uma semana que estamos correndo perigo com o Dylan, Dayane e eu estamos odiando isso obviamente.

Já arrumamos as minhas malas, eu saio daqui amanhã e Day somente na próxima semana, vou ficar mais uma semana separada da minha mulher.

Agora já são 21:30, eu e Day estamos preparando o Jantar juntas.

Day está fazendo a salada e eu estou fazendo o arroz, feijão e as carnes (sim, as carnes, minha mulher não sabe fazer um arroz, vou deixar tudo prontinho pra ela poder comer semana que vem).

– Eu te amo, minha paty.

Day diz me dando um beijinho no pescoço, é incrível que mesmo depois de anos ela ainda me faça arrepiar

– Eu te amo, drogada.

Não sou mais, você fez eu largar as drogas, lembra?

– Ahh se lembro, mas vai continuar sendo a minha drogada pra sempre.

Ela sorri e vira meu rosto pra ela, me dando um selinho demorado, eu logo correspondo, mas me separo rápido.

– Quer comer comida queimada a semana inteira?

– Não...

Então me deixa prestar atenção noque eu fazendo.

bom, mas você esquecendo de uma coisa.

– Oque?

– Eu vou ficar sem comer minha comida favorita.

– Eu fiz strogonoff

– Eu falando de você.

Dou risada e ela também

então aproveita pra me comer bem hoje.

– pode deixar.

Ela me diz e da um tapa na minha bunda, e logo depois se afasta pra terminar a salada.

69 - 𝓓𝓪𝔂𝓻𝓸𝓵 / 𝕮𝖆𝖗𝖆𝖞Opowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz