𝚃𝚁𝙸𝙶𝙴𝚂𝙸𝙼𝙾 𝚂𝙴𝚇𝚃𝙾

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𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀
São Paulo — Casa do príncipe
~ do que você precisa?

Não dormi nada a noite. Primeiro que porra... Fiquei meio preocupado. Segundo que a porcaria da porta abriu um brecha e eu não tive coragem de tirar ela de cima do meu braço pra ir fechar. Terceiro que não consegui parar de pensar em tudo que rolou de ontem pra hoje.

O cheiro doce que vem do cabelo dela me inebria um pouco, faz meu corpo acordar antes do resto, me dá vontade de chegar mais perto e me vejo puxando-a pra perto, sentindo um calor diferente subir pela minha barriga.

Ela solta um suspiro, sinal claro de que está tão acordada quanto eu, remexendo o quadril. É sacanagem, mas que delícia o jeito que o clima fica quando estamos assim.. Perto demais um do outro.

O corpo dela tá quente e eu gosto de como se arrepia quando minha barba roça em seu pescoço. Um pensamento intrusivo toma conta da minha cabeça enquanto a mão dela cobre a minha ao redor de sua cintura... Além da massagem na cama dela aquele dia, nunca tivemos nada assim na cama. Tão...

—Ei — Afastei minha mão quando ela tentou levá-la até — Hum...

—Não — Resmunga e vira na cama, ficando de frente para mim.

Caralho.

Que pecado meu primeiro pensamento do dia ser um puta de um palavrão brilhando em néon na cabeça, mas é impossível olhar pra ela e não pensar dez mil indecências por segundo. E nossa... Essa vibe combina mais com ela do que qualquer outra... O rosto amassado, o cabelo natural, uma roupa minha...

—Vem cá — Me puxa. E nossa... Que tipo de Vivian é essa, meu Deus? — Só...

Me deixo levar, deixo com que nossos corpos voltem a ficar cada vez mais perto, escondo meu rosto em seu pescoço, toco a região com cuidado.

—Tudo bem? — Perguntei baixinho, sentindo ela arfar com a proximidade.

—Aham — Murmura, tocando minha nuca — Obrigada por ontem.

Não tô acostumado com essa garota de agora, embora sempre soube que ela existia por baixo de tudo. Só que... É gostoso e assustador ao mesmo tempo saber que ela tá confiando em mim a esse ponto.

—Não foi nada — Falei, apertando meus dedos em sua cintura.

Quero perguntar se vamos fingir que nada aconteceu quando sairmos daqui, mas conhecendo ela como conheço não preciso dessa resposta pra saber que sim.

—Então... — Se afastou e abriu os olhos, procurando pelos meus — Como recompensa quer me comer de ladinho?

—Vivian! — Soltei uma risada, assistindo ela abrir um sorrisinho preguiçoso — Acho que sonhei demais com você cedendo o papai e mamãe — Fiz bico.

𝐒𝐄𝐌 𝐎𝐅𝐄𝐍𝐒𝐀𝐒 • 𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ