𝚅𝙸𝙶𝙴𝚂𝙸𝙼𝙾 𝚂𝙴𝚃𝙸𝙼𝙾

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(meta de 270 comentários e como falei no insta: nada de vergonha e quero saber tudo que a mente safada de vocês estão pensando!!!)

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(meta de 270 comentários e como falei no insta: nada de vergonha e quero saber tudo que a mente safada de vocês estão pensando!!!)

𝐁𝐑𝐔𝐍𝐀 𝐕𝐈𝐕𝐈𝐀𝐍
São Paulo — CT do Palmeiras
~ você me paga, príncipe

Meu. Deus.

Que tipo de castigo foi esse?!

Se ele queria que eu pagasse língua depois de ter tirado horrores com a cara dele... Funcionou.

Eu tô fervendo de dentro pra fora. Simplesmente. Minha respiração tá presa na garganta, estou suando e nada do que eu faça ou pense diminui a sensação de orgasmo que começa a me atingir enquanto praticamente saio correndo da cozinha de volta pra minha sala.

“Posso?”

...

“Não, princesa”.

É sério?

Um gemido escapa da minha garganta assim que abro a porta da sala, meu peito sobe e desce rápido demais e não consigo colocar meus pensamentos em ordem. Pra completar... O pé dele me impede de fechar a porta e esse filho da puta me encara do outro lado.

—Se divertindo com meu presente, Vi? — Abre um sorriso. Entra. Fecha a porta de chave.

Eu vou...

Quer dizer... Eu podia... Bater nele, fazer qualquer coisa, mas o vagabundo continua com o celular na mão e sei lá que porra ele faz que aumenta a frequência das vibrações e eu mal consigo falar agora. Minha reação é cruzar as pernas e... Dar o bote.

Não nele, mas no celular.

—Já deu — Soltei uma respiração, ele Ergueu o celular acima da cabeça — Veiga — Disse entre dentes.

—Veiga, não. Pra você é Rapha — Abre um sorriso, descendo o olhar até minha boca.

—Não quer que eu te chame de “Senhor”, Rapha? — Arfei — Tipo... Posso gozar, Senhor? Por favor, Senhor?

Noooooosssa.

Ele vai me pagar. Ele vai sim.

—Gostei — Abriu um sorrisinho — Mas prefiro que me chame de príncipe.

—Me dá isso — Puxei o celular da mão dele — Tá tão fissurado por causa desse brinquedinho, Veiga — Respirei quando finalmente apertei o botão de desligar no aplicativo.

—Foi uma delícia te controlar, Vivian — Ele diz contra minha boca. Mais um centímetro e vai me beijar. Sendo sincera eu não reclamaria nenhum pouco disso. Tô pingando. Meu corpo todo treme e estou a um passo do orgasmo há horas, mas eu quero me vingar. Quero mesmo.

—Ah é, príncipe? — Soltei uma risada —Só que... Eu disse pra você aproveitar não é? Agora é a minha vez.

—E o que você pretende fazer, princesa? — A boca procura pela minha enquanto eu faço questão de desviar em todas as tentativas — Me amarrar e usar o vibrador em mim também? — Debochou.

𝐒𝐄𝐌 𝐎𝐅𝐄𝐍𝐒𝐀𝐒 • 𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀Where stories live. Discover now