Insubistituivel

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Nicklaus Mikhail

O aperto pulsante que sinto ao redor do meu pau é quase enlouquecedor, ergo a mão acariciando a bochecha avermelhada. Os seios pesados subindo e descendo com a respiração falha, Carolina é uma pintura romântica, sua beleza se igualando a de deusas gregas e seu olhar apaixonado é a droga mais viciante que já provei. Com os lábios avermelhados e os cílios longos batendo lentamente, saciar minha esposa definitivamente é quase tão bom quanto matar.

Desço as mãos para as coxas grossas absorvendo cada pedaço da visão da pele delicada até a boceta inchada e avermelhada recebendo o meu pau, aperto para envolver o meu quadril, como uma gata, ela envolve os braços ao redor do meu pescoço. Sem esperar por nada, a ergo nos braços carregando pela casa, noto o rastro do sangue que manchou o corredor, mas em seguida desaparece como um aviso claro de que Dimitri está finalizando o trabalho.

Subo as escadas e levo Carolina direto para o banheiro junto comigo, soltando seu corpo delicado em cima da bancada da pia, preparo a água na banheira para podermos tomar um banho juntos. Ergo a mão para ela, seu olhar analisa todo meu corpo e sinto um prazer cego quando morde os lábios buscando encobrir o desejo.

Na banheira a coloco de costas, traçando a linha da coluna com a ponta dos dedos e sorrindo com apreciação enquanto ela estremece. Meu pau pulsa ao ficar duro outra vez.

—Assim é difícil não te foder a todo momento. — Murmuro contra o lóbulo direito.

Ela joga os ombros para trás apoiando a cabeça contra o meu peitoral, os seios mais arredondados e os mamilos escurecidos duros apontando para frente.

Levo a mão para um deles, deixando que meu pau bata duro contra sua bunda, o gemido baixo atraindo o fogo da luxúria para fora outra vez. A safada se balança fazendo a água se derramar para fora e a agitação subir e descer a carne. Reviro os olhos com a masturbação lenta.

—Você não é tão bom nisso. — Sua voz sai em um gemido trêmulo.

—Não sou bom em quê? — Questiono pressionando seu mamilo.

—Em me foder a todo momento, não está em casa para ficar fodendo.

Com um aperto mais firme e quase doloroso, ela se contorce em cima de mim, o grito fino preenchendo o ambiente.

—A maneira com que te fodo não é o suficiente meu anjo?

Usando a mão esquerda aperto seu quadril fincando os dedos na carne macia.

—Se fosse não estaria reclamando. — Rebate afrontosa.

Abro um sorriso completo antes de morder seu ombro deixando uma marca arroxeada.

—Você não pode mentir para o pai da mentira.

—Não estou mentindo—. Sussurra perdendo as forças.

—Basta pedir Carolina, apenas peça e tudo será seu, você é minha rainha, vivo para te satisfazer.

Declaro adorando a maneira como ela fica vermelha. Mas a calo antes que responda.

—Mas como escolheu mentir, vai receber da maneira que eu quiser. — Murmuro em seu ouvido. —Fique de joelhos, apoie as mãos na borda da banheira. — Observo enquanto mesmo trêmula vai obedecendo à ordem. —Ótimo, agora fique agachada apoiando os dois pés no chão.

Ela me olha por cima do ombro franzindo o cenho. Mas sem discutir obedece, sua bunda empinada na beirada da água e apoiada é divino. Levo os dedos a abertura, escorrendo. Enfio um dedo devagar, entrando e saindo, ela se balança para frente e para trás.

Preciso de um controle absurdo, deixando-a se masturbar no meu dedo, apertando com a carne macia enquanto busca o orgasmo. Quando começa a estremecer e apertar, retiro escutando o som zangado que sai da sua garganta pelo desejo.

Antes que questione algo, levo o mesmo dedo para a entrada da sua bunda enfiando lentamente, lutando contra a força que tenta expulsar, após ter metade do dedo dentro começo a enfiar outro. Carolina está completamente vermelha, quando termino de enfiar os dois dedos... Ela se contorce quase desabando, seguro seu quadril com mais força.

Ficando de joelhos atrás dela, retiro os dedos colocando a cabeça do meu pau, aos poucos Carolina desce na minha direção recebendo cada centímetro no buraco apertado. Seus gemidos aumentando. Quando estou dentro por completo seguro os dois lados dos seus quadris, a forçando a quicar contra o meu pau enquanto jogo o quadril para cima.

—Nicklaus!

—Bunda gostosa do caralho. — Levo a mão esquerda para o seio dela girando o mamilo.

Gritando, Carolina goza, as pernas trêmulas pedindo desistência, mas a forço a continuar na mesma posição. Batendo com força, metendo do jeito que gosto, uma e outra vez.

Sem decepcionar, minha esposa goza mais uma vez com o meu pau sendo socado contra o seu cu e então com a sensação de vertigem crescendo pela coluna e as bolas se contraindo reviro os olhos ao me permitir enchê-la de porra.

Puxo seu corpo contra o meu na banheira, nossas respirações descompassadas. Ergo a mão para o lado pegando o frasco de sabonete, acariciando o corpo dela.

Carolina segura minha mão contra a barriga plana.

—Sempre sonhei em ter uma família. — Ela suspira de olhos fechados parecendo uma ninfa. —Quero esse bebê, Nicklaus, se você realmente vai me dar tudo o que peço, então me dê isso. — Suas pálpebras pesadas se abrem, revelando os olhos escuros brilhando em contentamento. —Me deixe ter uma família e nos proteja da sujeira do seu mundo.

Enfeitiçado pelo olhar dela ou pelos sentimentos que deixa tão claro, sei que posso quebrar as promessas, talvez seja o pior pai ou o pior marido, mas nada disso será capaz de me impedir em tentar cumprir os seus sonhos.

—Se é o que deseja, então farei de tudo para lhe dar uma família, minha rainha. — Beijo seus fios soltos.

As bochechas vermelhas ficam ainda mais lindascom o sorriso que abre, essa é a minha verdadeira perdição. Oferecer o paraísopara um anjo que caiu no inferno

Dono do meu infernoWhere stories live. Discover now