Dono do meu inferno

Insaciavel

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Carolina Ivanovna Mikhail

Estremeço enquanto gemo desejando receber mais dele, como se estivesse lendo os meus pensamentos, Nicklaus usa os dedos para estimular o meu clitóris, mordo os lábios com desejo enquanto acabo rebolando contra a língua e os dedos em busca de mais atrito. Recebo um tapa forte na bunda em resposta.

—Tão apressada. — Fala afastando a boca de onde mais preciso.

—Por favor, Nicklaus, por favor. — Imploro ficando sem um pingo de vergonha.

Cada pelo do meu corpo se arrepia com a sensação do couro sendo arrastado pelas minhas costas, quando chega a minha nuca ele envolve meus cabelos contra o pulso fazendo com que arqueie mais as costas, sinto a glande quente contra a entrada da buceta molhada, tento empurrar o corpo contra ele.

—O que deseja? — Sua voz soa tão afetada quanto estou.

Uma parte tão suja dentro de mim, pula de felicidade ao ter a consciência do quanto afeto ele.

—Quero gozar só com a cabeça do seu pau. — Peço em um murmúrio.

O rosnado contra a minha orelha só confirma que escutou, ele morde o ponto que deixou dolorido e acabo soltando um grito fino. Sinto a maneira como faz questão de passar toda a extensão pela intimidade molhada, como um castigo por pedir algo que exige seu autocontrole. Quando volta arrastando a glande do meu clitóris até a entrada molhada, sinto o arfar quente contra a orelha enquanto enfia lentamente apenas a glande.

Gemo descaradamente saciada pela fantasia luxuriosa da qual faz questão em exibir, a sensação de estar sendo assistida por outro homem parece aumentar ainda mais o tesão que sinto. Fecho a mão direita em punho contra a madeira usando a outra para levar ao meu clitóris começando a rebolar devagar, enquanto ele se move lentamente fazendo apenas a ponta entrar e sair, os movimentos dos meus dedos misturados a dor no couro cabeludo e a invasão lenta vão arrancando gemidos cada vez mais altos.

Sinto o orgasmo se construindo em uma sensação quente acelerando o meu coração enquanto o ar começa a faltar nos meus pulmões, mordo os lábios querendo controlar, quero demorar, quero ter mais, recebo um tapa estalado e perco os pensamentos sentindo o aperto se construindo e o orgasmo explodindo tão certeiro quanto a sujeira que nos envolve.

— Ah Nicklaus! — Grito desesperada com o desejo de ter ele todo enfiado em mim enquanto a sensação de ter apenas a cabeça do seu pau em mim cria um desejo insaciável junto com o orgasmo que começa a envolver minha mente.

Sem fôlego e sem forças apoio o torso contra a madeira, sinto-o se afastando olho sob o ombro, encontrando com o sorriso malino, ele acena para Dimitri. Olho para o meu cunhado abrindo a porta e puxando o corpo de Razmunikin, nem ao menos lembrei dele, não consigo pensar em nada quando Nicklaus toca meu corpo. A porta se fecha deixando apenas nós dois no escritório, solto o ar.

—Minha vez. — Afirma.

A primeira coisa que sinto é a mordida na minha bunda, a segunda o dedo longo entrando na minha boceta começando a vibrar, arqueio as costas com os estímulos contra o corpo sensível.

—Acha que por estar grávida vai fugir? — Questiona

Não consigo elaborar nenhuma resposta enquanto gemo empurrando a bunda para ele, o segundo dedo invade rápido e sem aviso o terceiro vem em seguida. Entrando e saindo impiedosamente enquanto a minha boceta baba de tanto desejo, os mamilos duros roçando contra a madeira, sensíveis acabo gritando de frustração quando retira os dedos.