Duas famílias poderosas no mundo bruxo, ambas fazem parte dos sagrados vinte e oito, e ambas as famílias tinham escapado de um destino cruel em Azkaban.
Família Malfoy e família Lannister, logo compartilhariam bem mais do que meras coincidências...
— O talento vai até certo ponto, não devemos negar que o sangue, e a descendência ajudam sim, na formação do núcleo mágico — A senhora Morgana fala séria.
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— O lorde das trevas é um mestiço, e é poderoso — A senhora Druella fala também séria.
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— Isso porque aquele mestiço imundo teve a sorte de herdar alguns dons de Salazar Sonserina... Mas não o acho tão poderoso assim... Esperto ? Talvez... Ele se cercou de bruxos puro-sangue, famílias ricas,e começou seu reinado de medo e terror usando a nós como escada social,aí desde então ele só vem colhendo os frutos, enquanto nós fazemos o trabalho sujo e ele leva a fama de bruxo das trevas mais poderoso que já existiu — Falo séria.
— O seu desprezo por ele é notável — Senhor Abraxas fala rindo. — Bart quando jovem falava que se juntar a ele era apenas um bom negócio... Como se aprender a não ser como ele.
— Papai não estava errado, ele é patético — Falo revirando os olhos.
— Bart sempre foi muito observador, ele desde jovem também tinha grande poder,mas nunca falou muito sobre a sua família — O senhor Cygunus fala pensativo.
— Papai não fala sobre eles nem comigo... Mas em compensação eu também nunca perguntei, nunca me pareceu importante, eles estão todos mortos,e na mansão Lannister não tem quadros deles... Só no castelo — Falo pensativa.
— Castelo ? — Senhora Druella pergunta.
— Quando era pequena, acho que tinha doze anos... Papai me levou nesse lugar, um castelo nas montanhas, ele disse que ninguém o via,deve ser escondido pelo feitiço Fidelius,os quadros estão no cofre... E diga-se de passagem que é muito grande... O quadro da vovó Leanne está lá,e tem outro quadro lá também, tampado, quando me aproximei e tentei ver o que tinha por baixo,papai me impediu — Falo os olhando.
— Não tem como ir ao castelo ? — Senhora Morgana pergunta.
— Eu não sei como chegar lá, e papai disse que quando eu fosse maior poderia ir lá, abrir as barreiras com o meu próprio sangue... Se ele voltou lá, foi sem mim — Falo dando de ombros.
