Capítulo sete (parte I)

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Oi amores, voltei!

Trouxe um capítulo grande e cheio de emoções pra vocês. Vocês vão surtar de alegria e tristeza, e vão xingar e gritar de euforia, tudo ao mesmo tempo. Boa leitura ❤
Amores, meu Samsung tá travando muito lkkkk se tiver erros é pq tá fod@ escrever por aqui. Perdão 😭

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MESMO SEM ÂNIMO, Bonnie reuniu forças e  foi as compras. Na loja ela adquiriu tudo que julgava necessário para montar seu ateliê em casa mesmo.

No carrinho havia tubos de linhas coloridas,  novas agulhas e os mais variados tecidos e malhas, de cores diversas. Acompanhada de uma gentil funcionária que lhe ajudou na seleção, após umas três horas de compras, a universitária deu como encerrado o tour pela loja e foi até o caixa pagar sua dívida, que como esperado  dera um valor relativamente alto.  Bonnie se amaldiçoou  por ser tão consumista. Depois que seu pai passara a lhe advertir sobre suas gastanças exacerbadas, ela passou a entender melhor sobre preços e limites. E andava mais ponderada,  contudo, quando se tratava de itens de costura ela sempre deslizava.

Merda.

Agora  com seu dinheiro praticamente  acabando e sem qualquer sinal de desbloqueio da sua herança, ela deveria se policiar, não deveria ter se animado tanto, mas já era tarde demais.

Da próxima vez serei mais prudente. Prometeu a si mesma.

— Qual a forma de pagamento?— perguntou a funcionária do caixa, que mascava irritantemente um chiclete.

Ela era uma recém contratada. Bonnie conhecia a maioria  dos funcionários, e eles conheciam a ela. Há 3 anos fazia compras naquela loja. Não lembrava de já ter visto aquela  mulher -que a olhava com desprezo- antes. Mas Bonnie já estava  acostumada com aquele tipo de gente. Nunca fora em uma loja do seu antigo bairro, ou no centro de Londres, cujo público alvo fosse  a classe média alta, ricos  e afortunados em que os funcionárias não fossem boçais e arrogantes. Eles tinham a estranha mania de se acharem donos dos estabelecimentos e não pobres assalariados.

Forçando um sorriso simpático, Bonnie abriu sua mochila e tirou sua carteira.

— No crédito, por favor. —  removeu o cartão da carteira  e ofereceu à funcionária.

Enquanto a atendente finalizava os trâmites da transação, ela checou as horas rapidamente no celular. Estava só cinco minutos atrasada do horário combinado com Enzo, que podia significar 5 horas para o marido nervoso e mal humorado, cuja tolerância era próxima a zero. Mas ela não ia se martirizar por isso. Ele que a esperasse.

—Recusado.— desdenhosa, a mulher devolveu o cartão.

—Estranho. A fatura é debitada automaticamente... Enfim, tente esse.

Obsessivo (dark-romance)- Bonenzo Место, где живут истории. Откройте их для себя