𝑠𝑖𝑥𝑡𝑦

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𝗦𝗔𝗥𝗔𝗬 𝗣𝗢𝗩

Concluo o banho pronta para dormir, no momento em que me deparo com Estefânia apenas de lingerie vermelha em minha cama.

~ Hoje cedo você não disse que iria me cansar, uhm? - pronunciou mordendo os lábios.

- Achei que estivesse cansada...

~ Pra você? Nunca!

A analiso dos pés a cabeça. Meu deus, minha namorada é muito gostosa.

~ Vai ficar aí só me secando, dona Saray? Isso você já faz nas suas aulas, vem logo!

Tiro minha blusa em um segundo, ficando apenas de sutiã, e vou até ela. Por trás, beijo toda a extensão de sua nuca, fazendo-a arrepiar. Eu estava deixando várias marcas em seu pescoço, ela nem se importava, e revirava os olhos de prazer.

Hoje ela não se importava, HOJE...

A morena me puxa pela cintura, chocando nossos corpos um de frente para o outro. Seu coração batia rápido no ritmo do meu, perfeitamente sincronizados. Trago meu dedo para sua boca e a mais nova o chupa fazendo uma expressão sexy, ela não tirava os olhos de mim.

Ela ataca meus lábios sem pudor como se fosse a última vez que nos beijávamos, e de vez em quando mordia meu lábio apertando minha cintura. Estefânia me deixa deitada, subindo em cima de meu corpo. Continuando com os beijos selvagens, ela movimenta seu corpo fazendo com que nossas intimidades entrassem em atrito. Passava a mão por todo o seu corpo, até chegar em sua bunda e depositar tapas.

Em um movimento bruto, troco nossas posições a jogando contra o colchão. Agora eu estava em cima da cacheada, entrelaço nossos dedos contra o colchão. Ela estica seus braços para tirar minhas peças que sobraram, desesperada para ver meu corpo despido. E também tiro suas peças restantes, assim minha língua entra em contato com um seio, enquanto o outro eu massageava.

Minha mão passa por seu corpo, chegando naquele tecido de renda fino, sentindo que a mesma estava molhada.

- Mas gente ainda não fez nada, meu amor... - sussurro em seu ouvido.

~ Cigana... - resmunga com a respiração descompassada.

Começo com movimentos circulares em seu clitóris, fazendo com que ela arfasse e mordesse os lábios. Iniciaram devagar, mas se tornaram rápidos quanto mais percebia que Estefânia sentia mais prazer. Ela rebolava em meus dedos, enquanto a trazia para selar nossos lábios.

~ Eu preciso te sentir dentro de mim... - sussurra entre gemidos.

- Não ainda. - digo com sorriso de canto maldoso.

~ Saray, sua puta... Que pecado de mulher.

Conhecia cada canto do corpo da garota, e sabia como controlar-lo da forma mais prazerosa.

Mudamos as posições, a deixando de quatro. Introduzi meus dois dedos começando com movimentos rápidos de vai e vem. Minha língua entra em atrito com sua intimidade, a chupando com devoção. O corpo dela fazia espasmos, ela flutuava de prazer e eu adorava ter consciência de que causava isso nela. Ela gemia cada vez mais alto, com os olhos fechados.

- Saray eu vou- disse ofegante.

~ Goza, mas goza baixo. - gargalho fraco.

Não poderia esquecer que não estávamos sozinhas em casa, e se acordássemos Estrella, acabaria a nossa brincadeira.

Assim, ela chega ao seu ápice, escorrendo aquele líquido quente em meus dedos.

~ Não acabou. - ela me joga contra o colchão.

Lascurain abre as minhas pernas de modo súbito senta em mim, juntando nossas intimidades. Começamos a fazer movimentos lentos e sincronizados, seguro o seu quadril a incentivando. Até que os movimentos se tornaram rápidos e precisos, nossos corpos estavam juntamente eletrizados, pareciam pegar fogo.

Aquele quarto se assemelhava ao inferno... Quente e cheio de pecado.

Meu corpo se estremesse, permito arquear minhas costas e jogar minha cabeça para trás, ao sentir a onda de prazer chegando.

Não se passaram nem dois segundos, quando pudemos ouvir a maçaneta do quarto girar e a porta se abrir.

~ Ô cigana, eu- ... Puta merda.

Zulema abre a porta de uma vez, e quando nos vê nuas naquela posição, ela fecha a porta de imediato e não termina o que tens a dizer. Rizos rapidamente sai de cima do meu corpo e se cobre com um lençol fino, envergonhada.

- Zulema! - exclamo irritada.

~ Que visão do inferno... - disse atrás da porta.

- Puto elfo do inferno... - resmungo baixo.

O que que essa mulher estava fazendo acordada a essa hora? E abriu essa porta de uma vez, achando que eu estaria acordada?

Visto apenas um shorts e vou ao corredor da casa para saber o que a mulher queria.

~ Cigana, tampa esses peitos.

- Tá olhando por que? Gostou? - ela permanece em sua expressão séria - tô brincando, relaxa...

- Zulema, o que tu quer? - digo impaciente, meu humor muda de repente ao lembrar o motivo de estarmos naquela situação.

~ Eu não tô conseguindo ligar aquela droga de televisão. - a amiga cochicha com a intenção de não acordar Estrella.

- Eita velhice... Vamos lá que eu vou te ajudar. - solto gargalhadas e me dirijo ao quarto de visitas em que Zule se encontrava.

~ Eu tô sem sono, e com a Estefânia gritando seu nome não consigo dormir.

- Cala a boca.

𝐌𝐲 𝐅𝐚𝐯𝐨𝐫𝐢𝐭𝐞 𝐓𝐞𝐚𝐜𝐡𝐞𝐫Where stories live. Discover now