Rendidas Pela Máfia

|•𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 31

𝑯𝒂𝒏𝒏𝒂 𝑽𝒊𝒕𝒊𝒆𝒍𝒍𝒐/𝑮𝒊𝒖𝒍𝒊𝒂 𝑨𝒏𝒅𝒓𝒆𝒘

Depois de voltar do almoço desastroso. Volto a fazer as minhas coisas. Ainda não tinha falando com o David depois da cena dele no restaurante. Estava concentrada no computador quando esculto as portas do elevador se abrir. Olho na direção vendo dois homens saindo de lá, um era o Dylan o outro não conheço, mas é um pedaço de mal caminho.

- Bom dia - digo pra eles.

- Olá bonequinha - o cara que não conheço fala - Não nós conhecemos ainda. Me chamo Ian, Ian Salvatore - ah, quando estava investigando sobre os Gonzales eu vê sobre ele também, parece que é amigo próximo da família principalmente do David.

- Ah, muito prazer Ian. Me chamo Hanna Vitiello sou secretaria do Sr. David - falo estendendo a mão.

- O prazer é todo meu - fala beijando a minha mão enquanto me encara com um olhar malicioso.

- O David esta? - Dylan que não tinha falado nada ainda, pergunta.

- Não senhor, ele ainda não chegou - puxo a minha mão já que o cara não deu indício que iria soltar - Vão querer esperar ele na sala dele?

- Podemos esperar aqui? Não?

- Por mim tudo bem.

- Não será necessário - olho para trás e vejo o David saindo do elevador, nem escultei o elevador abrindo - Ian, pensei que não ia vim - fala se dirigindo ao amigo.

- E perder a festa do Hugo? Jamais - fala com um sorriso de lado - Irei te vê lá né bonequinha - Ian fala se dirigindo a mim, fico meio corada com o apelido.

- Ah não, não fui convidada - falo sem da muita importância.

- Não seja por isso - fala e dirige o olhar pro Dylan - Dylan?

- Não convidei porque pensei que o David faria isso, mas se sinta convidada para ir.

- Quem sabe não apareço por lá.

- Eu adoraria - Ian fala.

- Tá chega, vão embora, estamos ocupados - David fala sem muita paciência.

- Ah cara mais... - Ian é interrompido.

- Sem mais, fora.

- Tabom, vamos Ian.

- Tchau bonequinha, te vejo na festa - fala se aproximando e me dando um beijo no rosto perto da boca, o que fez eu ficar corada.

- Até - eles entram no elevador e as portas logo fecham, deixando só eu e o David que me encarava com um olhar nada bom.

- Na minha sala... Agora - sigo ele sem questionar, entramos na sala dele e eu fecho a porta.

- Senhor? - chamo quando ele não fala nada, só fica me encarando.

- Espero que você tenha percebido que o meu irmão só te convidou por educação. Não pense se quer na mínima possibilidade de ir até aquela boate amanhã - fala me fuzilando com os olhos.

- Não se preocupe senhor, eu não pensei em possibilidade nenhuma - falo o encarando de volta - Eu tenho certeza que eu vou - completei.

- Não ouse me desobedecer - fala se levantando da sua mesa de uma vez.

- O senhor não tem o direito de controlar a minha vida, então baixa a bola - falei seria tentando conter a minha raiva - Por educação ou não, eu fui convidada então pode ter certeza que eu estarei lá - falo e saio dali antes que eu perdesse a cabeça.

Eu nem estava realmente pensando em ir, mas o David esta passando dos limites com essa possessividade dele. Não temos nada e mesmo se tivesse não deixaria ele me controlar.

[...]

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