|•𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 24 🔞

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𝑯𝒂𝒏𝒏𝒂 𝑽𝒊𝒕𝒊𝒆𝒍𝒍𝒐/𝑮𝒊𝒖𝒍𝒊𝒂 𝑨𝒏𝒅𝒓𝒆𝒘

Soltei um gritinho abafado quando comecei a sentir a pressão que os dedos dele faziam no meu maxilar.

Aquela força deveria me apavorar e no fundo eu tinha medo, ao mesmo tempo que a curiosidade me causava sensações estranhas. Havia assumido o risco quando decidi ficar e ainda não me arrependia disso.

Via os olhos dele, a forma como se movimentava. Tinha caído nas mãos daquele homem e enquanto estivesse ali ele controlaria o meu desejo.

Ele desceu com o nariz pela minha garganta e fungou a minha pele, fazendo com que eu me arrepiasse ainda mais. Enquanto o meu coração queria saltar do peito, havia uma pulsação entre as minhas coxas que eu não conseguia controlar... Desejo...
Se era aquilo o que eu e ele queria, por que não?

- Agora você vai aprender que vestidos como esse não se usa sem permissão - ele continuou segurando o meu queixo e desceu com a boca até o meu pescoço.

A mordida que ele me deu fez com que eu precisasse me controlar para não gemer. Senti dor, mas ela foi substituída por algo completamente diferente quando sua língua traçou o arco até a minha orelha. Ele mordeu o lóbulo e uma nova onda irradiou pelo meu corpo.

Estava correndo um claro perigo, mas não pensei em escapar. As sensações que os toques dele provocavam em mim eram completamente paralisantes.

David soltou o meu queixo e agarrou o decote do meu vestido. Nem tive tempo de protestar antes que o tecido cedesse facilmente com o peso das suas mãos.

Tive dó da peça que tinha usado só uma vez, mas era a última preocupação que deveria ter no momento. Foi difícil não gritar novamente quando ele abocanhou um dos meus mamilos e apertou o meu outro seio, seus lábios, sua língua e dentes me perturbaram, e desencadearam uma nova onda de efeitos no meu corpo.

David se afastou um pouco e eu fiquei completamente paralisada enquanto ele tirava a roupa. Havia várias cicatrizes que o tornavam ainda mais assustador, ao mesmo tempo que era impossível ignorar o quanto ele era forte e lindo.

Depois de ter tirado a cueca e me deixar vê-lo completamente nu, David agarrou o meu cabelo, fazendo com que eu gemesse de susto e me puxou para o chão, ajoelhando-me.

- Abre a boca! - com uma das mãos prendendo o meu cabelo, a outra ele esfregou o pênis nos meus lábios.

Obedeci à ordem sem ousar questioná-la e ele colocou o membro na minha boca, escorregando-o na minha língua.
Era brutal, autoritário, ao mesmo tempo que eu salivava com a sua presença.

À medida que o membro dele deslisava por entre os meus lábios. Maior era a inquietação no meu sexo, queria experimentar aquela pressão toda em outro lugar.

Olhei para ele quando o ouvi gemer e fechei os lábios, envolvendo-o melhor, enquanto David movimentava a minha cabeça para frente e para trás.

Estava quase ficando sem ar quando ele me levantou e segurou o meu pescoço fazendo com que eu o encarasse novamente. O brilho que vi em seus olhos era de profunda luxúria e perversão.

Quando disse que ele poderia fazer comigo, não estava pronta para o que realmente iria acontecer. Com a outra mão, ele se livrou do vestido, jogando-o no chão.

Seu corpo voltou a me prensar contra a parede e apertei os lábios com força quando ele não teve pudor nenhum ao tocar diretamente o meu sexo. Senti seus dedos longos, grossos e calejados descerem com aspereza pelos meus grandes lábios e enfiarem na minha vagina.

Eu me espichei contra a parede e rebolei por reflexo contra a sua mão. A pulsação enlouquecedora deu lugar a um prazer viciante quando ele começou a movimentar o dedo para dentro e para fora de mim e me lembrando do quanto eu podia ficar molhada com o estímulo certo.

O medo, o pavor e o desespero foram embora. Não consegui pensar em nada, nem no quanto precisava realizar a minha missão.
Fui completamente seduzida e me entreguei ao instinto primitivo e selvagem. Uma necessidade irracional de fazer sexo.

David tombou a cabeça na minha direção e a sua boca encontrou a minha. Ele mordeu meu lábio inferior, puxando-o até estalar e dei um gritinho abafado enquanto rebolava ainda mais na sua mão.

Experimentei o gosto da sua boca enquanto os dedos dele continuavam me mostrando o que eu poderia sentir. Assim que ele afastou a mão, soltei resmungos de protesto, mas ele pousou o dedo sobre a minha boca e me lançou uma expressão autoritária.

- Calada! - apenas fiz que sim quando ele me pegou pela cintura e me jogou na cama.

O peso do seu corpo veio para o meu e a minha expectativa aumentou quando eu senti o seu membro se aproximar. David apoiou uma das mãos na cama e com a outra segurou o interior da minha coxa, empurrando-a para a colchão de um jeito que deixava as minhas pernas bem abertas. Não tinha escapatória e só me entreguei quando ele enfiou. Soltou a cama e cobriu a minha boca antes que o meu grito ecoasse pelo seu quarto.

Ele me rasgou, mas não parou de se movimentar. Podia sentir o pênis dele me dilatando, abrindo passagem onde antes era apertado, à medida que ele enfiava.

Tombei a cabeça para o lado e através de um espelho podia vê-lo se movimentando, prensando o seu corpo no meu enquanto ia para cima e para baixo.

David substituiu a mão pela boca e eu senti o gosto da sua língua de novo, em meio a beijos tão sedentos quanto a forma como seu corpo colidia com o meu, consegui voltar a me envolver ao ponto que o meu corpo voltasse a queimar.

O calor, a fricção e a busca irrefreável por algo que até então eram desconhecidos para mim me dominou. No momento em que ele se levantou, saindo de mim, não consegui entender até que ele ficou na lateral da cama, girando-me e me pondo de bruços.

Suas mãos firmes agarraram o meu quadril e me fizeram empinar a bunda. Ele me puxou para trás, entrando em mim novamente e cerrei os lábios. Meu corpo estalava a cada vez que colidia com o dele.

Ele não foi delicado, não foi devagar e eu me corrompi pela selvageria. Cravei as unhas no lençol quando tomei um tapa na bunda. Suas mãos agarraram as minhas nádegas e abriram a minha bunda, fazendo com que ele alcançasse ainda mais fundo a cada movimento.

Ele para quando gozamos juntos.

Depois da gente transar, ele foi no banheiro e eu continuei deitada pois estava muito cansada. Depois de um tempo ele sai do banheiro só de toalha e uma expressão de poucos amigos e eu continuo deitada.

- O que ainda está fazendo aqui? - perguntou me encarando com um olhar frio.

- Você está me expulsando daqui? - perguntei automaticamente.

- O que você esperava Hanna? Que eu falasse que te amo? - falou irônico.

Fiquei calada por um momento tentando entender. Como ele pode, não quero nada dele só queria descansar pois estava muito cansada.
Me levanto sem dizer nada começo a me vestir e quando estava saindo do quarto, ele segura o meu braço:

- Fique sabendo que não vai mudar nada entre nós, não ache que tem algum poder sobre mim só porque transamos. Você continua tendo a mesma importância de antes - falou com a expressão fria.

Puxo o meu braço e vou para o meu quarto.
Como ele pode?! Não é questão de falar que me ama ou algo assim, é questão de não ser um filho da puta depois de transarmos como loucos.

[...]

Insta: autora.marianasihlva

Rendidas Pela Máfiaحيث تعيش القصص. اكتشف الآن