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Acordo com Noah me empurrando pro lado, até que eu caio da cama e ele gargalha

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Acordo com Noah me empurrando pro lado, até que eu caio da cama e ele gargalha.

— A gatinha caiu da cama? — perguntou sarcástico e eu reviro os olhos.

— A gatinha aqui vai te bater, isso sim! — digo, mal humorada, e ele faz uma expressão medrosa para depois rir.

— Ah, eu estou com uma dor de cabeça horrível. — reclama, colocando a mão na cabeça. Enquanto eu me senti ao seu lado, saindo do chão.

— E vai continuar, porque eu não tenho remédio. — aviso, fazendo ele pôr uma careta.

— Não sabia que você era tão grossa assim. — diz meio emburrado e eu rio.

— Desculpa, meu bom humor se esvai quando sou empurrada para fora da cama. — digo e ele rir meio culpado — Vou fazer um café bem forte pra sua ressaca. — aviso, indo para a cozinha, ligando a cafeteira e a enchendo de água e pó de café.

Enquanto ficava pronto, me sentei no sofá, entrando no meu celular e vendo uma ligação perdida do meu pai, às sete e meia da manhã. Suspiro, sabendo que estava encrencada, então prefiro ignorar por enquanto essa conversa até eu está em casa.

Noah desce do segundo andar, bocejando e se joga ao meu lado com os olhos fechados, parecia sonolento ainda. Um lado bom de ser vampira: não ter mais ressaca. Me lembro quando era humana, no outro dia pós festa minha cabeça sempre parecia que iria explodir, principalmente quando eu botava tudo para fora, e eu realmente não bebia tanto.

— Como você não está morrendo junto comigo? — ele perguntou, me fazendo rir.

— Acho que hoje é o meu dia de sorte porque também não sei. — digo, deixando o meu celular de lado. — Acho que o café já está pronto, quer com açúcar ou adoçante? — pergunto, indo para a cozinha.

— Adoçante, 10 gotas. — pediu. Encho uma xícara bem grande pra ele e uma pra mim, adoçando do jeito que pediu. Ele sorrir agradecido quando o entrego.

— Essa chácara é da sua família? — pergunta, examinando o local.

— Não, ganhei de presente de um amigo. É pequena, mas é ótima pra tirar um tempo de tudo. — vejo ele assentir concordando.

Nós conversamos mais um pouco até o telefone dele tocar, provavelmente eram os seus pais.

— Tenho que voltar, minha irmã deve está furiosa já. — diz e eu assinto, sorrindo.

— Claro, vamos. — concordo, me levantando. Eu lavei rapidamente a louça enquanto ele fez questão de guardar no armário, me fazendo rir.

Nós conversamos sobre a sua família na volta, ele tinha uma irmã de 14 anos chamada Hannah que o acobertava em troca de quinze dólares. Ele podia sair a noite, mas não quando seus pais não estavam em casa, já que ele devia cuidar da irmã. Seus pais eram casados e os dois eram proprietários de uma corretora em Port Angelis. Sendo sincera, pelo que Noah contou, eles pareciam ser uma família tradicional.

☼𝐀 𝐒𝐖𝐀𝐍☼↝ᴶᵃᶜᵒᵇ ᴮˡᵃᶜᵏOnde as histórias ganham vida. Descobre agora